segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Nauro Morbini é o Enólogo do Ano 2009

Evento de escolha ocorreu na noite de 23 de outubro juntamente com o lançamento da 1ª edição da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia

O Enólogo do ano 2009 é Nauro Morbini, da Cooperativa Vinícola Aurora. A votação final – realizada em três etapas no período de 06 a 23 de outubro – encerrou na última sexta-feira, 23, em um evento realizado no Clube Corinthians, em Bento Gonçalves.

Promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) e com patrocínio das empresas M.A. Silva Cortiças e Amazon Group, o concurso tem o objetivo de valorizar o enólogo, reconhecendo o profissional que busca diariamente o aperfeiçoamento e a qualificação para garantir a qualidade dos vinhos brasileiros.

Premiado com uma viagem para a Europa, Morbini visitará uma feira do setor vitivinícola com o compromisso de apresentar relatório e palestra aberta a todos os associados da ABE. Ele deverá relatar suas experiências adquiridas durante a viagem técnica, a fim de multiplicar conhecimentos com os demais enólogos. A passagem aérea será em classe econômica, incluindo seis diárias em hotel categoria turística e seguro de viagem.

Em seu pronuncaimento, o presidente da ABE, Carlos Abarzúa avaliou o ano de 2009 como uma safra de grandes realizações para a entidade coroada com o anúncio do Enólogo do ano e com o Lançamento da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia. “Sabemos que ainda temos muito a fazer, mas com a dedicação e a união de esforços de cada enólogo, esta trajetória fica mais fácil de ser percorrida”, concluiu.

Neste ano, o evento de escolha do Enólogo do Ano 2009 foi marcado também por homenagens e atrações especiais. Entre elas, destaque para a comemoração do Jubileu de Ouro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS) – Campus Bento Gonçalves – antigo Colégio de Viticultura e Enologia. Para marcar a data, os 15 integrantes da primeira turma do Curso Técnico de Viticultura e Enologia foram homenageados com uma placa enaltecendo o início de uma safra de talentosos enólogos.

Revista

Momento marcante da noite foi o lançamento da primeira edição da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia (RBVE). Com uma tiragem de mil exemplares, a publicação é

dirigida à divulgação de trabalhos técnico-científico originais e inéditos e será distribuída gratuitamente aos associados da ABE, bibliotecas de cursos relacionados à área, além de entidades do setor vitivinícola.

De acordo com o editor da revista, Eduardo Giovannini, poucos países contam uma publicação técnico-científica como a que a ABE acaba de lançar. Giovannini aproveitou a ocasião para convocar os enólogos a submeterem seus estudos a apreciação da comissão organizadora da revista. “Desta forma, estaremos permitindo que o vinho brasileiro se destaque cada vez mais e o conhecimento aqui gerado seja difundido entre todos nós”, salientou.

Mais informações:


ABE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENOLOGIA

54 3452.6289

enologia@enologia.org.br – www.enologia.org.br

Fonte: Conceito Comunicação

domingo, 25 de outubro de 2009

Um vale moldado pelo vinho

Dos primeiros parreirais ao reconhecimento da Indicação de Procedência

Era 30 de dezembro de 1876 quando os primeiros habitantes da região conhecida atualmente como Vale dos Vinhedos chegaram às terras altas da encosta nordeste do Rio Grande do Sul. Vindos predominantemente da província autônoma do Trento, na época dividida entre Áustria e Itália, eles encontraram, além de uma densa vegetação atlântica, o habitat ideal para 'trovare la cocagna' (buscar a fortuna) e reproduzir a cultura vinícola, que moldou hábitos, arquitetura e paisagens, evoluindo por cerca de 130 anos até transformar a região em expoente de economia diversificada e principal produtor de vinhos do país.

Uma cultura produtiva que para a museóloga bentogonçalvense Maria Stefani Dalcin, autora do livro “Vale dos Vinhedos, História, Vinho e Vida“ é e sempre será a principal identidade de Bento Gonçalves. “Meu nono, Antônio Dalcin II, é um dos colonizadores da região conhecida como Busa. Lá conheci o mundo do vinho. Entendi o valor do meu trabalho na terra e a importância de um parreiral. Lembro dele nos dizendo: 'nò sbeccolare', não tirem os grãos, não danifiquem os cachos”, lembra a autora. Para entender tamanho cuidado com o cacho é necessário conhecer, mais que as condições biológicas, a história de cultivo da uva no Vale dos Vinhedos.

Uma história que começa pouco depois da chegada dos primeiros imigrantes a região. Estima-se que as primeiras mudas de videiras da variedade Isabel, uma uva americana, estranha até então para os colonos italianos e austríacos, tenham chegado a região depois que Tommaso Radaeli, morador de Nova Milano, desceu a Serra em direção à Picada Feliz. Em terras ocupadas por alemães ele se encontrou com Sebastião Rushel, de quem recebeu alguns bacelos. A notícia se espalhou rapidamente pelas colônias Conde D'Eu e Dona Isabel, como eram denominadas as regiões de Bento Gonçalves e Garibaldi.

Em pouco tempo exemplares da planta estavam em mãos de Lázaro Giordani e das famílias Valduga, Conzatti, Larentis, Angheben, Panno e outros, todos integrantes das primeiras levas de colonizadores da Linha Leopoldina, que hoje abriga a parte norte do Vale dos Vinhedos e que viu, no mesmo período, a construção da Capela das Almas, a primeira da região. Poucos meses depois eles estavam plantando a variedade em seus lotes. Tudo indica que a produção de vinho começou no início da década de 1880. “Não existem dados precisos em relação ao início do plantio no Vale, mas estima-se que tenha sido desta forma que ocorreu o reencontro dos imigrantes com o vinho”, relata a museóloga.

Os parreirais de uva Isabel se espalharam e tomaram rapidamente a paisagem do Vale dos Vinhedos. Sem a disponibilidade de arames, no princípio o cultivo era feito na pérgola, com plantas sustentadas vertical e horizontalmente em troncos e travessas de madeira, tudo retirado da mata com o auxílio de ferramentas rudimentares e muito trabalho braçal.

Em menos de dez anos, antes mesmo do início do século XX, o vinho já havia alterado hábitos e até a arquitetura da região. As casas construídas primeiramente em madeira de pinho e telhado de scandole (telha trentina com 60 centímetros de comprimento e 17 de largura), ganharam porões de basalto. A rocha, que forma as bases do Vale e que influenciou o terroir do vinho, formou também as primeiras cantinas da região. Os porões de pedra, além do vinho passaram a abrigar cozinhas e boa parte da vida das famílias.

Já em 1883 um relatório do cônsul da Itália Enrico Perrod, após visita a colônia Dona Isabel, dá conta da produção de mais de 97 mil litros de vinho na Linha Leopoldina. O mesmo documento confere a Francisco Valduga, conhecido então como o Corcunda, o título de produtor do “verdadeiro néctar”.

Quase 130 anos após a produção do primeiro vinho da Linha Leopoldina, a região vive um de seus debates mais intensos. O motivo é uma proposta de urbanização de parte da área que abrigou as primeiras cantinas da região que é, atualmente, um dos mais importantes destinos turísticos do Rio Grande do Sul e a única com selo de Indicação de Procedência de vinhos no país.

Evolução

Até o final do século XIX praticamente toda a produção de vinho do Vale dos Vinhedos foi doméstica e artesanal. O vinho produzido na região passou a ser comercializado para municípios vizinhos e, posteriormente, para outras regiões do Estado. Em barris de 40, 50, 100 e 200 litros o produto chegou aos grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro.

A chegada da ferrovia a partir de 1910, que ligava Montenegro a Caxias do Sul, deu novo impulso ao setor, que passou a enviar vinho de trem até Porto Alegre. Na mesma época foram inaugurados pelo governo do Estado laboratórios de análise em Carlos Barbosa, Caxias do Sul e Bento Gonçalves. Além disso, a chegada de enólogos como os irmãos Mônaco e Celeste Gobatto representaram o início da evolução na qualidade da produção.

A partir de 1929 o movimento cooperativista ganha força, com a criação das cooperativas Aurora e Garibaldi, que recebiam boa parte do vinho produzido no Vale dos Vinhedos e geraram estabilidade para o setor. A partir de 1970, multinacionais do setor vitivinícola se instalam na Serra e o capital estrangeiro chega junto com conhecimento e evolução na qualidade do produto. Já em 2001 o Vale dos Vinhedos foi reconhecido com a Indicação de Procedência, selo anexado às garrafas do vinho que sai da região e que coloca o local que recebeu suas primeiras parreiras de Isabel há cerca de 130 anos no patamar dos principais produtores de vinhos do mundo.

Fonte: Conceito Comunicação

Vinhos brasileiros conquistam mais prêmios na Espanha

Os vinhos do Brasil acabam de conquistar mais oito prêmios no exterior, sendo uma Medalha de Ouro e sete de Prata. Este é o 19º concurso internacional que os vinhos brasileiros são reconhecidos somente este ano. A distinção desta vez veio da Espanha, durante a 3ª edição do Concurso Internacional Vinos y Espirituosos, realizado no Hotel Alfonso XIII, em Sevilla, entre os dias 25 e 27 de setembro.

O concurso reuniu 642 amostras de 14 países, que foram avaliadas por um painel de 49 degustadores internacionais. O Brasil esteve representado pelo diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), enólogo Delto Garibaldi, que destaca o ambiente onde o evento foi realizado. “A sofisticação do local valorizou o concurso, conferindo maior importância ao produto vinho”. Ele comenta que o hotel, construído em 1929, chama a atenção pela sua imponência devido a grande quantidade de obras de arte que possui, o que agregou status ao evento.

Outro aspecto destacado pelo enólogo foi a grande quantidade de vinhos a serem degustados diariamente. “Como éramos em poucos degustadores, formando sete grupos apenas, o número de amostras que cada avaliador analisou foi bem expressivo”, ressalta. Delto comenta, ainda, que diferentemente do que ocorre em outros concursos, não havia uma ordem de degustação conforme o tipo do produto. Vinhos brancos, tintos e espumantes eram degustados alternadamente.

PREMIAÇÕES

Medalha de Ouro

Cordelier Equilibrium 2005 - Vinícola Cordelier Ltda

Medalha de Prata

Casa Valduga Espumante Moscatel Premium 2008 - Casa Valduga Vinhos Finos

Garibaldi Espumante Chardonnay Brut 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi

Garibaldi Espumante Moscatel 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi

Salton Desejo 2006 - Vinícola Salton

Salton Espumante Moscatel - Vinícola Salton

Salton Talento 2005 -Vinícola Salton

Salton Virtude Chardonnay 2008 - Vinícola Salton

Mais informações:

ABE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENOLOGIA

54 3452-6289

www.enologia.org.br/ enologia@enologia.org.br

Fonte: Conceito Comunicação

Semana Internacional Brasil Alimenta na rota de grandes eventos

Visitas a feiras nacionais e internacionais intensificam agenda comercial

Faltando cinco meses para a realização da 9ª Semana Internacional Brasil Alimenta, que ocorre em abril de 2010 no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, a organização não poupa esforços para divulgar as feiras de tecnologia, buscando garantir uma maior representatividade de países e diversidade de produtos durante o evento. As negociações não se restringem ao território nacional. Afinal, a Semana Internacional Brasil Alimenta já integra o calendário internacional, destacada pela Vinotech, como a maior feira do setor vitivinícola da América Latina e, com o Envase Brasil, salão que está entre os principais do setor de bebidas em geral no Mercosul.

As ações de divulgação e contatos comerciais estarão acontecendo através da participação em eventos afins no Brasil e no exterior. No país, na primeira quinzena de novembro as ações acontecem no Frutal Cone Sul, em Bento Gonçalves, e, posteriormente, no Confrebras 2009 (Congresso Brasileiro de Bebidas) que será realizado em São Paulo. Já a partir da segunda quinzena, as ações acontecem em Milão, com a participação no SIMEI - Salão Internacional de Máquinas para Enologia e Engarrafamento (de 24 a 28/11) e na sequência, de 1º a 3/12, com a presença em Montpellier na França, durante o SITEVI, Salão Internacional para Cadeias Produtivas da Uva e do Vinho, Frutas e Legumes. Para isso, os organizadores desenvolveram um folder nos idiomas italiano e francês para apresentar o evento nestes países.

A Semana Internacional Brasil Alimenta, que contempla a cadeia produtiva da uva e do vinho, a indústria de bebidas em geral e o ramo agrícola, através das feiras Vinotech, Envase Brasil e Multi Agro, deverá reunir 250 expositores de 15 países e a previsão é a de gerar um volume de negócios na ordem de US$ 50 milhões.

Somado à realização da Rodada Internacional de Negócios da ABIMAQ e Apex Brasil, que estará trazendo compradores de países da Ásia, África e América Latina, a organização da Semana Internacional Brasil Alimenta também confirma a ampliação da área internacional das feiras, com a criação dos espaços Chile, Argentina e França.

Empresas interessadas em expor na Vinotech, Envase Brasil ou Multi Agro devem entrar em contato através dos telefones (54) 3452.9135 ou 3452.9136, ou ainda através do site www.vinotech.com.br

Serviço:

O que: Semana Internacional Brasil Alimenta 2010

Quando: de 13 a 16 de abril de 2010

Onde: Parque de Eventos de Bento Gonçalves

Horário: das 14h às 21h


Mais Informações:

New Trade Comunicação

Fones: (54) 3452-9135 e 3452-9136

www.vinotech.com.br/ www.expomultiagro.com.br

vinotech@newtrade.com.br/ multiagro@newtrade.com.br

Fonte: Conceito Comunicação

Curso de Champagne da ABS/SP Ano 2009



PROGRAMA DO CURSO DE CHAMPAGNE DA ABS/SP ANO 2009

1ª aula – 17/11/09 -Dr. MARIO TELLES JUNIOR

HISTÓRICO: FATOS E LENDAS
A CHAMPAGNE ATRAVÉS DOS TEMPOS
A BEBIDA DOS CSARES
OS ANOS LOUCOS DO INÍCIO DO SÉCULO
QUEDA E RESSURREIÇÃO NO SÉCULO XX

DEGUSTAÇÃO DE ESPUMANTES: UMA ANÁLISE DOS PRINCIPAIS MÉTODOS

COMO CONSERVAR E QUANDO BEBER O SEU ESPUMANTE

NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE SERVIÇO DE ESPUMANTES: COMO ABRIR,
CONSERVAR DEPOIS DE ABERTO E COMO SERVIR OS ESPUMANTES.

NOÇÕES SIMPLIFICADAS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE ESPUMANTES COM
COMIDA

2ª aula- 24/11/09 – ARTHUR AZEVEDO

A REGIÃO DE CHAMPAGNE: CLIMA, SOLO, SUB REGIÕES, UVAS USADAS NA PRODUÇÃO DOS CHAMPAGNES.

FATORES DE QUALIDADE DO CHAMPAGNE. AS FAMILIAS DE CHAMPAGNE.

3ª aula – 01/12/09 –GUSTAVO ANDRADE DE PAULO

ESPUMANTES DE FORA DA FRANÇA, BRASIL, ESPANHA,
PORTUGAL, EUA, ARGENTINA E ALEMANHA.

ESPUMANTES DO RESTO DA FRANÇA, ALSACIA, BORGONHA E LOIRE

4ª aula – 08/12/09 - Dr. JOSÉ LUIZ ALVIM BORGES

CHAMPAGNE; ESTILOS DE CHAMPAGNE E PRINCIPAIS CASAS

DEGUSTAÇÃO DE PELO MENOS 4 ESPUMANTES OU CHAMPAGNES POR AULA

Inicio: 17 de Novembro de 2009 – TERÇA-FEIRA
Horário: das 20 às 22:45 horas.

A ordem das aulas, por motivos de absoluta necessidade, poderá
ser alterada a critério da ABS

Curso de Champagne


Data: 17/11/2008 (terça-feira)
Horário: 20:00 hs as 22:45 hs
Local: ABS-SP
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 1800
8º andar
Custo R$ 650,00



Inscreva-se










Fonte: ABS/SP

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Vinhos originais e parceria com produtores agrada jornalistas internacionais

A preferência por vinhos mais frutados e originais e a permanente parceria com produtores de uva foram os principais aspectos apontados por um grupo de oito jornalistas internacionais que esteve visitando o Parque Temático Dal Pizzol, no distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves, no dia 25 de setembro. Vindos da Alemanha, Austrália, Dinamarca, Holanda, Polônia e Reino Unido, os jornalistas vieram ao Brasil a convite do Wines from Brazil, integrando o Projeto Imagem Internacional realizado na última semana de setembro.

O grupo teve a oportunidade de conhecer as atrações do parque, degustar vinhos e espumantes elaborados pela vinícola e participar de um almoço harmonizado. Recepcionados pelos diretores da empresa Antônio e Rinaldo Dal Pizzol, pelo enólogo Dirceu Scottá e pela coordenadora de vendas, enóloga Simara Troian, eles ficaram admirados com a forma como a empresa garante a qualidade de sua matéria-prima: a uva. A parceria com agricultores de diversas regiões produtoras do Estado permite vinhos diferenciados, que evidenciam características particulares atendendo aos mais exigentes paladares.

Os jornalistas também destacaram o estilo dos vinhos Dal Pizzol e Do Lugar, marcas da vinícola. Segundo eles, optar por elaborar vinhos frutados, sem a utilização de carvalho, além de seguir uma tendência mundial, também garante maior originalidade ao produto. “A Dal Pizzol está no caminho certo”, assegura a jornalista Ilka Lindemann, da Alemanha.

Fonte: Conceito Comunicação

Roteiro do Vinho com a 13ª Noite de Gala dos Vinhos e Espumantes Premiados - 12 a 15 de novembro de 2009




Fonte: Terra Bela Turismo

Gaia Gaja, filha de Angelo Gaja – o maior nome do vinho italiano –, vem ao Brasil em comemoração aos 150 anos da vinícola Gaja

Herdeira e ‘braço direito’ de Gaja nas propriedades da família, ela vem ao Brasil para celebrar os 150 anos da vinícola em jantar e degustação no restaurante Eau French Grill, no Hotel Grand Hyatt, na próxima terça-feira, 27 de outubro

A importadora Mistral traz com exclusividade ao Brasil a italiana Gaia Gaja, filha e herdeira de um dos maiores nomes do vinho na Itália: Angelo Gaja, para celebrar os 150 anos da vinícola em um jantar especial no restaurante Eau French Grill, no Hotel Grand Hyatt, dia 27 de outubro, terça-feira, às 20h30.

Aos 28 anos, talentosa e muito profissional, Gaia tem participado de um ciclo de jantares ao redor do mundo em homenagem a data especial e no jantar e degustação contará a história da vinícola desde que o primeiro vinho Gaja foi engarrafado por Giovanni Gaja em 1859. Falará também sobre as diversas obras de arte que compõem a exposição organizada este ano no castelo de Barbaresco, em frente à vinícola que pertence à família, com obras premiadas de diversos artistas contemporâneos.

No evento, serão apresentados os seguintes vinhos, todos importados com exclusividade pela Mistral:

Alteni di Brassica Langhe Sauvignon Blanc 2006

Rossj-Bass Langhe Chardonnay/ Sauvignon Blanc 2007

Promis DOC Toscana 2006

Brunello di Montalcino Rennina 2001

Barbaresco 2005

Sperss Langhe Nebbiolo 2004

Também será servido o vinho Franciacorta Cuvée Prestige de Cà del Bosco, como aperitivo, e acompanhando a sobremesa, o Cuvée Auslese 2005 de Alois Kracher.

O menu, preparado exclusivamente para a noite, será composto por:

- Mosaico de frutos do mar com vinagrete de crustáceos e brotos finos

- Ravioli recheado de pato com cremoso de alho-poró e erva doce

- Costela de bife Rossini com trufa e foie gras

- Essência de morango com sorbet de iogurte e tuille

Tal pai, tal filha – Gaia Gaja tem surpreendido o mundo com sua simpatia e preparo, evidentemente herdados do pai, o genial Angelo Gaja. Em uma reportagem entitulada “Tal pai, tal filha”, a revista Wine Enthusiast diz que “Angelo Gaja é o tipo de homem que faz com que seja muito difícil, senão impossível, que qualquer um ocupe seu lugar. Qualquer um, isto é, exceto Gaia Gaja, sua excepcionalmente comunicativa filha de 28 anos”.

A crítica de vinhos Jancis Robinson também se declarou encantada com Gaia, descrevendo a jovem como “muito confiante, muito charmosa e muito interessante”. Para Jancis, “Angelo deve estar muito orgulhoso e nem remotamente preocupado com o futuro”.

Aclamado pela imprensa especializada, de quem recebe sempre os maiores prêmios, Angelo Gaja é indiscutivelmente o maior nome do vinho italiano. O Gambero Rosso o classifica como ‘número 1’ na Itália, já que o produtor é o maior colecionador de “tre bicchieri” do guia e o único do país a merecer suas quatro estrelas. Para a revista Wine Spectator “em pouco menos de vinte anos, Gaja conseguiu fazer o que não havia sido feito em mil anos” e o crítico Robert Parker afirma que “Gaja é certamente um gênio e nunca falha naquilo que põe em suas garrafas.”

Seu emblemático e sublime Barbaresco é um dos maiores ícones do vinho italiano, com enorme complexidade, longo potencial de envelhecimento e uma elegância incomparável. Prestígio equivalente têm os maravilhosos Nebbiolo de vinhedo: Sorì San Lorenzo, Sorì Tildin e Costa Russi, em Barbaresco, e Conteisa e Sperss, em Barolo. Darmagi é o grande Cabernet Sauvignon de Gaja e Sito Moresco é um elegante corte de Nebbiolo, Merlot e Cabernet.

Na Toscana, Gaja possui duas reputadas propriedades, elaborando tintos no mesmo estilo elegante de seus piemonteses. Em Pieve S Restituta, produz dois excelentes Brunello di Montalcino, enquanto em Ca’ Marcanda, na região de Bolgheri, faz três ótimos supertoscanos, que são quase “Bordeaux italianos”, com a assinatura de Angelo Gaja.

Jantar e degustação de vinhos com Gaia Gaja

Local: Restaurante Eau French Grill (localizado no Hotel Grand Hyatt)

Endereço: Av. Das Nações Unidas, 13.301, Brooklyn - São Paulo

Data: 27 de outubro, terça-feira – Horário: 20h30

Preço: R$ 595,00 por pessoa

Reservas e informações: 11 3372-3409

*Como os lugares são limitados, por gentileza, reserve sua participação com antecedência.

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

“As pequenas (grandes) marcas de Champagne” é o tema da degustação que o jornalista Jorge Carrara apresenta dia 22 de outubro no Rubaiyat da Faria Li

O evento será uma oportunidade única para degustar – às cegas – grandes Champagnes produzidas em pequenas maisons ainda pouco conhecidas no mercado brasileiro

O jornalista Jorge Carrara, colunista de vinhos do jornal Folha de São Paulo e da revista Prazeres da Mesa, é o convidado da próxima edição do ciclo O Vinho e seus Prazeres, organizado pelos restaurantes Rubaiyat. Com o tema “As pequenas (grandes) marcas de Champagne”, a degustação será realizada no dia 22 de outubro, quinta-feira, às 20h, no Baby Beef Rubaiyat da Avenida Faria Lima.

Existem centenas de produtores na Champagne. Pouco mais de 70 deles, porém, elaboram a maior parte desses divinos espumantes franceses. São as chamadas “Grandes Marcas”, um grupo que reúne nomes como Moët-Chandon, Bollinger, Deutz, ou Tattinger, e é responsável por cerca de 90% das exportações da região e por isso, com presença marcante nas prateleiras de todo o planeta.

Mas há outro leque interessante de casas além destas, algumas com igual tradição secular na viticultura. São maisons – como as que serão apresentadas na degustação – que produzem pequenas quantidades de garrafas por ano. Elas utilizam uvas de vinhedos próprios, classificados como “Cru”, os melhores terrenos do lugar, enriquecendo com a sua interpretação do terroir e o estilo dos seus goles borbulhantes, a deliciosa e inigualável constelação de aromas e sabores da Champagne.

Para a prova, que será realizada às cegas, foram selecionados os seguintes Champagnes:

● Egly-Ouriet Brut Tradition Grand Cru
● Larmandier-Bernier Extra Brut Vielle Vigne de Cramant Grand Cru 2004
● Pierre Gimonnet Brut Fleuron Blanc de Blancs 1er Cru 2002
● Paul Bara Brut Grand Cru 2000
● Barnaut Brut Grand Cru Millésime 1999
● Pierre Moncuit Brut Blanc de Blancs Grand Cru Millésime 1996

Após a degustação, serão servidos canapés e uma brandada de bacalhau. Cada garrafa de Champagne servirá oito pessoas.

Jorge Carrara (3) mini “As pequenas (grandes) marcas de Champagne” – com Jorge Carrara

Data: 22 de outubro, quinta-feira, às 20h.

Local: Baby Beef Rubaiyat – Av. Faria Lima, 2954.

Inscrições: telefone (11) 3170-5101, com Elyane, ou e-mail ovinhoeseusprazeres@rubaiyat.com.br

Vagas: 40

Preço: R$ 320,00 (por pessoa)

Preço promocional para sócios ativos da ABS – SP: R$ 290,00 (por pessoa) – para obter o desconto, os sócios devem fazer as inscrições até o dia 20 de outubro diretamente na secretaria da ABS pelo tel. (11) 3814-1269 ou e-mail abs-sp@abs-sp.com.br

Apoio: ABS-SP (Assoc. Brasileira de Sommeliers)

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Enoturismo é vital para sustentação das pequenas cantinas do Vale dos Vinhedos

Vendas no varejo garantem bons negócios e abertura de mercados

Com 31 vinícolas, das quais 87% são pequenas ou médias empresas familiares, o Vale dos Vinhedos tem no enoturismo a base de sustentação de muitos empreendimentos. O potencial vitivinícola da região começou a ganhar destaque a partir da criação da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), em 1995, e se consolidou após a conquista da Indicação de Procedência em 2001, que tornou os vinhos e espumantes do Vale dos Vinhedos reconhecidos nacional e internacionalmente.

Embora muitas das vinícolas já tenham conquistado mercados muito além das fronteiras do Vale, há aquelas que foram criadas justamente para atender a demanda da região. É o caso da Villagio Larentis, fundada em 2001, que comercializa 90% de seus vinhos e espumantes no próprio varejo. Com uma produção de 70 mil garrafas/ano a Larentis recebe cerca de 800 visitantes por mês, sendo que este número supera a casa das mil pessoas na alta temporada.

Outro estabelecimento que depende predominantemente do fluxo turístico do Vale dos Vinhedos é a Vinhos Torcello, que tem 70% de seus produtos vendidos no varejo. “Todo nosso empreendimento está baseado no turismo, pois acreditamos que o contato direto com o público consumidor além de facilitar a venda proporciona uma melhor margem de rentabilidade para a vinícola, bem como favorece o cliente que compra o produto direto na fonte por um preço justo”, destaca o diretor da empresa, Rogério Valduga. A vinícola, que teve sua primeira safra em 2005, tem uma produção média anual de 10 mil garrafas de vinhos tintos divididos entre as variedades de Cabernet Sauvignon, Merlot e Tannat; 5 mil garrafas de suco de uva produzido de forma artesanal e 5 mil garrafas de espumante dividido entre moscatel e brut.

Para o enólogo Luiz Milani, a produção própria de vinhos foi a alternativa encontrada em 1989 para o escoamento da produção de uvas que já não vinha sendo absorvida pelas grandes vinícolas. Hoje, a Milantino Vinhos Finos produz 60 mil garrafas/ano que são comercializadas na própria cantina e em capitais brasileiras como Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. “Nosso objetivo sempre foi a produção de uva e o aproveitamento do fluxo turístico, mantendo as características originais da região. Por isso, já pensamos em abrir um restaurante visando atrair mais público e possibilitar ao visitante degustar grandes vinhos acompanhados pelos melhores pratos de nossa gastronomia”, salienta Milani.

Novas possibilidades

Além de permitir o contato direto com o consumidor, o enoturismo também vem proporcionando a abertura de novos mercados para os vinhos do Vale dos Vinhedos. A afirmação é do enólogo e diretor da Vinhos Don Laurindo, Ademir Brandelli. Conforme o enólogo, a primeira venda é sempre feita no varejo e este é o ponto de partida para futuros pedidos. “A Don Laurindo não tem representantes. Abrimos nosso mercado a partir do varejo e hoje já vendemos para todo o Brasil e até para o Exterior”, enfatiza.

Na Angheben, a vocação enoturística do Vale dos Vinhedos foi justamente o que motivou a instalação da vinícola na região. “O Vale dos Vinhedos já tem uma cultura do vinho e por isso decidimos criar a cantina aqui, embora nossa produção de uvas esteja em Encruzilhada do Sul”, comenta o diretor Eduardo Angheben. Segundo ele, o contato direto com o consumidor permite um retorno com baixo custo e a criação de um vínculo com o cliente.

Êxodo


Mesmo quem não vende grande parte de sua produção aos visitantes reconhece a importância do enoturismo para a preservação do potencial vitivinícola do Vale dos Vinhedos. Décio Tasca, sócio-diretor de uma das empresas mais antigas da região salienta que o enoturismo hoje é fundamental até para se evitar o êxodo rural no Vale dos Vinhedos. “Motivados pelo crescimento do fluxo turístico, as famílias estão optando por permanecer na colônia mesmo com todas as dificuldades que a vitivinicultura brasileira enfrenta atualmente”, observa.

Segundo ele, desde o registro de fundação da cantina, feito por seu bisavô em 1931, a proposta sempre foi a de preservar o estilo colonial e a produção artesanal. Nos 25 hectares de terra, a Famiglia Tasca produz atualmente somente uvas para suco, totalizando 50 mil garrafas/ano que são comercializadas no varejo e em hotéis e restaurantes da Serra Gaúcha.

PERFIL DO VALE


Localização: Serra Gaúcha, entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul

Área total: 81,123 km²

Área com vinhedos: 26%

Área com florestas: 43%

Área para plantio: 31%

Temperatura média: entre 16º e 18ºC

Altitude: 742 metros

Fonte: Conceito Comunicação

Vinhos da Vistalba recebem notas altas de Robert Parker

A vinícola argentina Vistalba, do enólogo Carlos Pulenta, obteve grande reconhecimento na última avaliação de Robert Parker, na revista Wine Advocates de agosto de 2009, nos estados Unidos. Motivo de muito orgulho para os enólogos da Vistalba e seu proprietário, já que trata-se de uma vinícola jovem. O crítico Robert Parker é considerado o mais importante entre os consumidores mundiais. Os vinhos avaliados receberam nota superior ou igual a 90, classificação dada a vinhos de alta qualidade.

Os vinhos Tomero Petit Verdot 2006 e Vistalba Corte B 2005 receberam 90 pontos. O Vistalba Corte A 2006 recebeu 91 pontos enquanto o Tomero Malbec Gran Reserva 2005 obteve a nota mais alta, com 92 pontos.

Estes vinhos são importados para o Brasil pela Domno do Brasil, empresa do Grupo Valduga. Alguns deles já estão disponíveis para o público brasileiro como Tomero Petit Verdot 2006 (R$ 114,00) e o Vistalba Corte A 2006 (R$ 224,00). O Vistalba Corte B ainda não têm no Brasil a safra classificada, mas é esperada para breve. Por enquanto, a Domno tem estoque da safra 2004 (R$ 114,00) e o vinho Tomero Wines Malbec Gran Reserva também só tem a 2006 disponível a R$ 224,00.

Parceria Domno do Brasil e Vistalba

A parceria entre a Domno do Brasil e a Vistalba tem pouco mais de um ano. Carlos Pulenta é enólogo e personalidade do alto escalão vinícola daquele país, produzindo vinhos em Luján de Cuyo, Mendoza. Segundo Juarez Valduga, diretor do grupo Famiglia Valduga, a escolha da Vinícola Vistalba aconteceu devido a sinergia entre as duas empresas, ambas familiares, dedicadas ao mesmo público e com forte atuação na eno-gastronomia.

Domno do Brasil - www.domno.com.br

Tel.: (54) – 3388.3999 domno@domno.com.br

Fonte: Denise Cavalcante Assessoria de Imprensa

Mudanças climáticas na vitivinicultura e na cultura da macieira

Nos próximos dias 20 e 21 de outubro, os impactos das mudanças climáticas sobre problemas fitossanitários na vitivinicultura e na cultura da macieira estarão sendo debatidos em Bento Gonçalves e Vacaria, respectivamente. Os eventos integram o Projeto 'Impactos das mudanças climáticas globais sobre problemas fitossanitários' (CLIMAPEST), financiado pela Embrapa, que iniciou em janeiro de 2009 e terá a duração de 4 anos.

Na tarde do dia 20, ocorre o 'Seminário Impactos das Mudanças Climáticas sobre Problemas Fitossanitários de Vitivinicultura', no Auditório da Embrapa Uva e Vinho (Rua Livramento, 515), em Bento Gonçalves (RS). A programação começa com uma mesa redonda onde serão apresentadas as 'Expectativas do Setor em relação às mudanças climáticas', por representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (Olir Schiavenin), do Ibravin (Carlos Paviani) e da Uvibra (Daniel Basile).Na sequência, serão apresentadas palestras sobre 'Mudanças Climáticas - Impacto sobre doenças de plantas no Brasil (Raquel Ghini - Embrapa Meio Ambiente), 'Distribuição Geográfica e Temporal: Elaboração de Mapas' (Emília Hamada - Embrapa Meio Ambiente), 'Impacto das mudanças climáticas sobre as doenças da videira' (Lucas da R. Garrido - Embrapa Uva e Vinho) e 'Efeito das mudanças climáticas na herbivoria de insetos' (Régis Sivori dos Santos Silva - Embrapa Uva e Vinho). O evento é promovido pela Embrapa (Meio Ambiente e Uva e Vinho) e conta com o apoio do Ibravin, Uvibra e IFRS - Campus BG.

O 'Seminário Impactos das Mudanças Climáticas sobre Problemas Fitossanitários da Macieira' acontece na tarde do dia 21 de outubro, no Auditório da UCS (Avenida Dom Frei Cândido Maria Bampi, 2800), em Vacaria (RS). A programação abordará os mesmos temas do evento anterior, mas com destaque para a cultura da macieira. O evento começa com uma mesa redonda onde serão apresentadas as 'Expectativas do Setor em relação às mudanças climáticas' e segue com as seguintes palestras: 'Mudanças Climáticas - Impacto sobre doenças de plantas no Brasil' (Raquel Ghini – Embrapa Meio Ambiente),'Distribuição Geográfica e Temporal: Elaboração de Mapas' (Emília Hamada -Embrapa Meio Ambiente), 'Impacto das mudanças climáticas sobre as doenças da macieira' (Rosa Maria V. Sanhueza - ProTerra) e 'Efeito das mudanças climáticas na herbivoria de insetos' (Régis Sivori dos Santos Silva - Embrapa Uva e Vinho). O evento dedicado à macieira é promovido pela Embrapa (Meio Ambiente e Uva e Vinho) e conta com o apoio da UCS, ProTerra Engenharia Agronômica e ASAV (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Vacaria).

O projeto CLIMAPEST está trabalhando com 16 culturas de importância econômica e também social, como soja, forragicultura, uva, maçã, pêssego, laranja, café, milho, mamona, mandioca, manga, banana, dendê, algodão, pinus e eucalipto. Segundo a pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente e coordenadora do Projeto Raquel Ghini, esta rodada inicial de seminários tem como principal objetivo divulgar as ações de pesquisa realizadas pela equipe coordenada pela Embrapa para técnicos e produtores, compartilhando preocupações e resultados. Outro objetivo é ampliar a interação com o setor produtivo durante a realização das pesquisas. “A pesquisa quer caminhar junto com o produtor e não apenas entregar os resultados finais. A Embrapa está preocupada e está se preparando para oferecer alternativas para quando os problemas acontecerem de fato”, comenta Raquel.

As inscrições para os Seminários são gratuitas e podem ser feitas pelos telefones (54)3231-8300 (macieira) e (54)3455-8123 (vitivinicultura). A programação completa e outras informações podem ser conferidas na página de eventos da Embrapa Uva e Vinho (http:// www.cnpuv.embrapa.br/eventos.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Embrapa Uva e Vinho

Degustação Vinhos da Região do Douro


Dando prosseguimento ao programa ViniPortugal, teremos a apresentação da região do Douro com o didatismo de sempre do Dr. Arthur Azevedo. Embora a região seja sempre lembrada pelo inimitável Vinho do Porto, o enfoque será para os grandes tintos elaborados atualmente. Serão degustados alguns dos melhores e mais consistentes produtores com pontuações destacadas nas principais publicações especializadas. Não percam!

. Quinta do Crasto Reserva 2007

. Quinta do Vale do Meão 2006

. Quinta da Leda 2005

. Quinta do Vallado Reserva 2006

. Quinta Nova Nossa Sra do Carmo Reserva 2006

Degustação
Vinhos da Região do Douro
Data: 14/10/2009
Horário: 20:00 hs
Local: ABS-SP
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 1800
8º andar
Custo R$ 30,00 (Sócios)
R$ 60,00 (Não Sócios)
Inscreva-se


Fonte: ABS-SP

ABE lança 1ª edição da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia durante comemorações do Dia do Enólogo

Para marcar o Dia do Enólogo (22 de outubro), a Associação Brasileira de Enologia (ABE) lança, no dia 23, a primeira edição da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia (RBVE). O evento que será realizado no Clube Corintians reunirá associados, patrocinadores, apoiadores, imprensa e lideranças do setor.

Na ocasião, os participantes poderão conferir artigos e trabalhos científicos resultantes de pesquisas de interesse vitícola, enológico ou de mercado de uvas e vinhos. De acordo com o presidente da ABE, Carlos Abarzua, com a publicação a entidade pretende contribuir para aprimorar os conhecimentos técnicos e científicos dos associados e também divulgar as atividades de pesquisa na área vitivinícola em andamento no Brasil.

Com uma tiragem inicial de mil exemplares, a Revista será distribuída gratuitamente aos associados da ABE, bibliotecas de cursos relacionados à área (Tecnologia em Viticultura e Enologia, Agronomia, Engenharia de Alimentos, etc.) e entidades do setor vitivinícola. Esta primeira edição terá um total de 84 páginas, incluindo a publicação de artigos científicos e técnicos.

Enólogo do Ano

Na mesma data também será conhecido o Enólogo do Ano 2009. A votação para a escolha iniciou no último dia 06 e se encerra no dia 23 quando os participantes receberão uma cédula com o nome dos três candidatos mais votados na primeira etapa que concorrerão à distinção de Enólogo do Ano 2009. A votação será feita em uma cabine instalada no local e o resultado será anunciado na mesma noite.

Mais informações:


ABE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENOLOGIA

54 3452.6289

enologia@enologia.org.br – www.enologia.org.br

Fonte: Conceito Comunicação

Jantar com Chef Francês e Vinhos da Córsega



Fonte: Empório Sorio

PIZZATO amplia a linha Fausto com lançamento do Espumante Brut


A PIZZATO Vinhas e Vinhos apresenta o Fausto Espumante Brut Branco, elaborado pelo processo charmat utilizando a uva Chardonnay e a base Blanc de Noir, com as castas Merlot e Cabernet Sauvignon. Com o novo espumante, a PIZZATO amplia a linha FAUSTO, que já conta com os varietais Merlot, Cabernet Sauvignon e Rosé Merlot. “É uma opção jovem e frutada, mantendo a elegância no conjunto”, exemplifica o enólogo Flávio Pizzato.

O Fausto Brut apresenta aromas de frutas cítricas maduras, frutas cristalizadas e pão. Refrescante, deve ser servido a uma temperatura de 4°C a 7°C. Perfeito para beber em momentos descontraídos, com amigos, em festas e coquetéis. Também é ideal para acompanhar peixes, frutos do mar, carnes brancas, aperitivos e sobremesas.

Graduação alcoólica: 12,5%. Apresentação em garrafa de 750 ml.

Preço médio: R$ 33,00

Vinhedos da PIZZATO

Hoje, a PIZZATO cultiva 42 hectares distribuídos em dois vinhedos distintos:

Vale dos Vinhedos (Indicação de Procedência) – localizado em Bento Gonçalves, Serra Gaúcha, onde a Família Plínio Pizzato estabeleceu-se em 1968, sede da vinícola. Os vinhos elaborados a partir de uvas dessa região possuem o selo identificador de origem e qualidade, da I.P.V.V. (Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos). Com as uvas do Vale dos Vinhedos são elaborados os vinhos PIZZATO Chardonnay, PIZZATO RESERVA Merlot, Cabernet Sauvignon, Tannat, Egiodola e Alicante Bouschet, o Top PIZZATO CONCENTUS (mescla de Merlot, Tannat e Cabernet Sauvignon) e os espumantes elaborados pelo método tradicional, Brut Branco (elaborado com as uvas Chardonnay e Pinot Noir) e o Brut Rose (elaborado com uvas Egiodola e Merlot).

Doutor Fausto – localizado na Linha Dr Fausto de Castro, Dois Lajeados, Serra Gaúcha, tem vinhedos cultivados pela PIZZATO desde 1985. Em março de 2006 foram apresentados ao mercado os primeiros vinhos das uvas cultivadas em Doutor Fausto, os varietais Pizzato FAUSTO Merlot e Pizzato FAUSTO Cabernet Sauvignon. Em 2007 foi lançado o Pizzato FAUSTO Merlot Rosé e agora em 2009 o Pizzato FAUSTO Brut.


PIZZATO Vinhas e Vinhos


Via dos Parreirais s/n, Vale dos Vinhedos, Caixa Postal 2538

95700-972 - Bento Gonçalves - RS

Fone/fax: (54) 3459 1155

mail: pizzato@pizzato.net

http://www.pizzato.net

Fonte: Cristina Bielecki - Assessoria de Comunicação

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Tannat da Dal Pizzol entre os 30% mais representativos da Safra 2009

A Dal Pizzol Vinhos Finos tem motivos de sobra para comemorar. A vinícola classificou um de seus vinhos entre os 30% mais representativos da Safra 2009, durante a 17ª Avaliação Nacional de Vinhos, promovida pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) no último sábado (26). Uma amostra do Tannat colocou a Dal Pizzol entre as empresas que mais pontuaram considerando a qualidade do vinho tinto seco.

O vinho Dal Pizzol Tannat está amadurecendo, polimerizando seus taninos, para tornar-se um grande vinho até o momento certo de ser engarrafado. Encontra-se, armazenado em tanque de inox.

O evento reuniu 308 amostras de 70 vinícolas brasileiras, sendo que somente 93 vinhos foram classificados como os mais representativos da safra. O resultado foi apurado por um painel de 81 enólogos, o que comprova a credibilidade e o alto índice de exigência da avaliação. Reconhecida por experts internacionais, a Avaliação Nacional de Vinhos é considerada o momento maior do vinho brasileiro. Classificar um de seus vinhos é motivo de orgulho para a Dal Pizzol, que mais uma vez figura entre os destaques do evento.

Fonte: Conceito Comunicação

“Eu valorizo o vinho do Brasil” é o novo lema da Vêneto Mercantil

Há mais de 20 anos comercializando insumos enológicos das melhores e maiores marcas internacionais, a Vêneto Mercantil desenvolveu um selo com a frase “Eu valorizo o vinho do Brasil”, cuja finalidade é demonstrar e apoiar a vitivincultura brasileira. O lançamento oficial será no dia 26 de setembro, durante a 17° Avaliação Nacional de Vinhos, um dos principais eventos do setor.

Com essa iniciativa, a empresa apoia e promove a produção nacional, incluindo o selo, sob forma de adesivo, em seus materiais de expediente e campanhas publictárias, além de produtos que permitam a colagem. Desde sua criação, a Vêneto Mercantil acredita no desenvolvimento e aprimoramento do setor vitivinícola do Brasil, reconhecendo o potencial do produtor regional e buscando novos e melhores produtos para atender as demandas das vinícolas.

Leonor Francescatto reforça que "A Vêneto, desde o início da sua atividade, há mais de 20 anos, acreditou no sucesso do vinho nacional. Sempre investimos e apoiamos os eventos e as ações da indústria vinícola, dando incentivo à melhoria contínua dos vinhos, espumantes e sucos brasileiros. Este selo significa todo o nosso esforço em apoiar a indústria de vinhos do Brasil!”.

Saiba mais sobre a Vêneto Mercantil

www.venetomercantil.com.br

A Vêneto, empresa de Flores da Cunha é especialista em importação de produtos enológicos e atua há mais de 20 anos no segmento de vitivinicultura, comercializando as melhores e maiores marcas internacionais do setor como Perdomini, Laffort, Pall, Celite/Perfiltra, Scholle, Nobile, Tecpon, dentre outras.

Diferenciais tais como liderança, logística integrada, credibilidade, inovação e linha completa, fazem da Vêneto a preferência comercial de mais de 500 vinícolas brasileiras, além da equipe de vendas especializada em enologia e da forte atuação no aprimoramento do setor brasileiro através de pesquisa para a importação de novos produtos.

Fonte: Comunicative

Tannat da Aurora é destaque da safra 2009

Mais premiada vinícola brasileira teve 8 amostras selecionadas entre os 30% mais representativos da safra 2009

A Aurora, vinícola mais premiada do Brasil, foi destaque mais uma vez na 17ª Avaliação Nacional de Vinhos, principal evento de avaliação do vinho brasileiro e o maior do mundo no gênero. A Aurora classificou o Tannat entre os 16 vinhos mais representativos do ano e mais sete amostras - das variedades Ancellotta, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Teroldego, entre as 30% mais representativas da safra 2009.

Os vinhos passaram pela seleção às cegas de 81 enólogos da Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora do evento, com a coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho. Foram analisadas 308 amostras de vinhos enviadas por 70 vinícolas, durante três semanas, em 15 sessões, entre os dias 17 de agosto a 4 de setembro de 2009, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho. Cada uma das 16 melhores selecionadas para o evento Avaliação Nacional de Vinhos 2009 foi comentada por um integrante do corpo de comentaristas no evento, formado por especialistas de diferentes países: Alemanha, Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, França e Inglaterra.

Fonte: Eco de Informação

Safra 2009 mostra diversidade do vinho brasileiro

Divulgação da representatividade da safra, entrega do Troféu Vitis e lançamento da Taça Espumante Brasileiro marcam 17ª edição do evento

Os vinhos representativos da Safra 2009 foram apresentados hoje (26) durante a 17ª Avaliação Nacional de Vinhos em evento que reuniu mais de 750 apreciadores da bebida no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Considerado o momento maior do vinho brasileiro, o encontro foi marcado pela divulgação dos 93 vinhos representativos da Safra 2009, pela entrega do Troféu Vitis nas categorias Enológico e Amigo do Vinho Brasileiro ao engenheiro agrônomo Edual João Garbin e ao jornalista Jorge Carrara, respectivamente, além do lançamento da Taça do Espumante Brasileiro.

Das 70 vinícolas que inscreveram as 308 amostras, 35, ou seja, 50% do total, estão entre as que classificaram seus vinhos na relação dos 30% (93 vinhos), o que demonstra que a qualidade da produção nacional está bem distribuída. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Enologia, enólogo Carlos Abarzúa, no geral a qualidade dos vinhos avaliados foi boa, mas o grande destaque esteve para as variedades brancas. “O clima favoreceu o cultivo das uvas brancas, que se sobressaíram frente as tintas, que sofreram com o excesso de chuva”, explica. Outro aspecto a ser considerado é a grande diversidade de vinhos classificados entre os 30% representativos da safra que contemplaram 10 variedades tintas (ncellotta, Tannat, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon, Marselan, Cabernet Franc, Malbec, Tempranillo e Teroldego), nove brancas (Chardonnay, Riesling Itálico, Riesling Renano, Moscato, Sauvignon Blanc, Trebiano, Viognier, Pinot Grigio, Prosecco) e uma rosé (Moscato Hamburgo).

Abarzúa comemora a realização de mais uma edição com aumento de vinícolas participantes, além da consolidação junto ao público, que mais uma vez esgotou, antecipadamente, as 750 vagas oferecidas. Ele comenta que a Avaliação Nacional de Vinhos tornou-se um evento social. “Todos os anos, a Avaliação reúne lideranças, empresários e profissionais do setor numa grande confraternização”. Ele destaca, também, a importância da adesão das empresas que, ao enviar suas amostras de vinho para serem comparadas com as de outras vinícolas, garantem o sucesso e a evolução não só do evento como também da própria produção do vinho brasileiro. “Nos últimos 17 anos as empresas melhoraram muito a qualidade de seus produtos e um dos fatores que proporcionou esta condição é a Avaliação Nacional de Vinhos, já que as vinícolas elaboram vinhos que possam ser destaque no meio”.

Para encanto do público, cada uma das 16 amostras foi comentada por um dos degustadores convidados. O painel de comentaristas foi formado por especialistas da Alemanha, Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, França e Inglaterra. Com este caráter educativo, o evento permite aos participantes comparar suas considerações a respeito de cada vinho, além de ampliar seus conhecimentos em torno da arte de degustar. O 16º degustador foi sorteado entre o público participante em Bento Gonçalves.

As 308 amostras de 70 vinícolas brasileiras foram avaliadas às cegas por 81 enólogos convidados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora do evento com a coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho.

Em 17 edições, quase 10 mil apreciadores de vinho já participaram do evento. No período, 3.493 amostras foram avaliadas. Muito mais do que distinguir os vinhos mais representativos de cada safra, a Avaliação Nacional de Vinhos tem o papel de mostrar tendências, apontar aspectos a serem melhorados tanto no cultivo das uvas como no processo de elaboração dos vinhos, além de oportunizar o aprendizado e a confraternização.

Taça do Espumante Brasileiro

Aproveitando a realização da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2009, a Associação Brasileira de Enologia (ABE), a Embrapa Uva e Vinho e a Cristallerie Strauss lançaram em forma de parceria a Taça do Espumante Brasileiro. A novidade foi apresentada para os mais de 750 apreciadores de vinho durante o evento.

Em um projeto motivado pela necessidade de valorizar o produto, validado por um processo criterioso de desenvolvimento e execução minuciosa de testes, alcançou-se uma peça original, bela e capaz de potencializar as sensações de prazer e alegria que o espumante brasileiro proporciona. Para chegar ao modelo ideal, a Taça do Espumante Brasileiro passou por uma seleção feita por enólogos, experts, pesquisadores, entidades, vinícolas e consumidores. O grupo avaliou 26 modelos de taças, analisando originalidade, estética e funcionalidade. Sua estréia se deu durante a Avaliação, quando foi entregue a cada um dos participantes do evento.

Confeccionada artesanalmente em fino cristal, a Taça do Espumante Brasileiro apresenta linhas finas e elegantes, um bojo sinuoso que valoriza a formação do perlage, uma boca estreitada que concentra a liberação de aroma e um encaminhamento da nobre bebida às mucosas.

Homenagens
Durante o evento, a ABE também homenageou com o Troféu Vitis Enológico e o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro duas pessoas que se destacaram na divulgação e promoção do vinho brasileiro. Idealizado pela entidade, o Troféu faz uma distinção a homens e mulheres que em sua trajetória tenham colaborado para o fortalecimento e valorização dos vinhos do Brasil. O engenheiro Agrônomo Edual João Garbin foi homenageado com o Troféu Vitis Enológico e o jornalista da Folha de SP, Jorge Carrara com o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro.

Descrição Sensorial dos 16 vinhos representativos pelo painel de degustação da ABE

(Foram coletadas as palavras mais frequentes a partir da descrição feita por 54 enólogos, durante a degustação de confirmação)

Categoria: Vinho Base para Espumante

1. VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir): coloração pouco intensa, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, com reflexos verdes. No nariz tem uma intensidade leve, com notas de frutas cítricas, flores brancas (laranjeira), maçã verde, frutas brancas e levedura. O aroma é fino e nítido. No gustativo, tem corpo mediano, de boa acidez; é equilibrado e agradável. Tem uma média persistência.
Vinícola Miolo

2. VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir): média intensidade de cor, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, com tons verdes. Aroma de média intensidade, com notas de abacaxi, baunilha, frutas cítricas, flores brancas e maçã verde. O olfato é elegante e fino. No paladar apresenta uma sensação de frescor. Corpo médio, de boa acidez; é delicado e equilibrado. Tem uma média persistência.
Vinícola Cave de Amadeu

Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático

3. RIESLING ITÁLICO: coloração de média intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, ligeiramente esverdeado. O aroma é discreto, predominando as notas de abacaxi, frutas cítricas, flores brancas, maçã, melão, pêra e pêssego. Paladar de bom volume, relativamente alcoólico, de acidez marcante. Tem ataque moderado, limpo e franco. O sabor é equilibrado, de bom frescor e boa persistência.
Pernod Ricard Brasil

4. RIESLING RENANO: média intensidade de cor, amarelo claro com tons esverdeados, límpido e brilhante. O aroma é intenso, com notas predominantes de abacaxi, cidreira, frutas tropicais, jasmim e lima. Tem um aroma “doce”. O paladar é de corpo mediano, de acidez equilibrada e ataque com certa doçura. É franco e harmônico. Deixa uma sensação de redondo, com persistência média.
Vinícola Campestre

5. CHARDONNAY: coloração de pouca intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-claro, com tons esverdeados. O olfato é intenso, predominando as notas de abacaxi, floral, goiaba, maçã madura, maracujá, melão e pêssego. O sabor é relativamente intenso, de acidez equilibrada, com bom volume e corpo médio. Tem um sabor refrescante e persistente.
Vinícola Góes & Venturini

6. CHARDONNAY: coloração intensa, de tom amarelo palha, límpido e brilhante. Aroma de média intensidade, predominando as notas de abacaxi, baunilha, carvalho, frutas cítricas, coco, fruta madura, manteiga, mel e tostado. No paladar tem bom corpo e volume. Tem um toque adocicado, com acidez relativamente baixa. É alcoólico, com sutil amargor no final da boca. O paladar é equilibrado, untuoso, redondo e persistente.
Cooperativa Viti Vinícola Aliança

Categoria: Branco Fino Seco Aromático

7. SAUVIGNON BLANC: coloração de média intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha. Olfato de intensidade média/baixa, com notas de abacaxi, maracujá, sutil arruda, jasmim, goiaba e melão. O paladar tem um leve toque adocicado; é fresco, harmônico e de média persistência.
Vinícola Salton

8. MOSCATO R2: coloração média, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-claro, com tons esverdeados. No olfato é intenso, com notas de ervas de quintal, batata doce, camomila, mamão papaia e frutas tropicais. Paladar de corpo médio, relativamente leve. Possui um ataque adocicado e boa acidez. Tem um sabor equilibrado, harmônico e refrescante. Apresenta uma boa persistência de sabor.
Vinícola Perini

Categoria: Rosé Seco

9. ROSÉ (Merlot/Cabernet Sauvignon): coloração atrativa, vermelho cereja claro. No olfato tem uma média intensidade, destacando-se as notas de amoras, cereja, frutas vermelhas, goiaba, sutil vegetal-herbáceo e pimentão. Paladar equilibrado, de bom corpo e volume. A acidez é média, refrescante e agradável. O sabor tem média persistência.
Vinícola Pericó

Categoria: Tinto Fino Seco Jovem

10. PINOT NOIR: coloração de média intensidade, tonalidade vermelho-rubi, vivo. Nariz de média intensidade, predominando as notas de ameixa preta, amoras, framboesa, cereja, morango e sutil vegetal/herbáceo. Paladar de corpo médio, ataque agradável, com taninos elegantes e macios. Tem um sabor equilibrado, com sutil adstringência. Tem uma acidez de média intensidade e uma boa persistência.
Fortaleza do Seival Vineyards Vitivinicultura

Categoria: Tinto Fino Seco

11. MERLOT: coloração de intensidade média/alta, predominantemente vermelho-rubi. Olfato de média intensidade, com notas de ameixa preta seca, amêndoa, frutas passas, framboesa, compota, geleia, sutil vegetal e leve tostado (madeira). Paladar com taninos macios, maduros; acidez média e médio corpo. Tem um toque alcoólico e sutil adstringência. Apresenta média/alta persistência.
Lovara Vinhos Finos

12. MERLOT: coloração de alta intensidade, vermelho-violáceo. No nariz é intenso, com notas de frutas vermelhas, feno, ameixa seca, uva passa e capuccino. No paladar tem um toque adocicado, é encorpado (estruturado), com taninos potentes. Relativamente alcoólico, de boa acidez; equilibrado e persistente.
Rasip Agropastoril

13. CABERNET SAUVIGNON: coloração intensa, vermelho-violáceo. No nariz é intenso, com notas de café, ameixa seca, baunilha, chocolate, coco queimado, especiarias, frutas maduras, caramelo e tostado. Paladar potente; é estruturado, com taninos redondos. Tem um sabor equilibrado e de longa persistência.
Vinícola Santo Emílio

14. TANNAT: coloração de média intensidade, vermelho-rubi. Aroma de média intensidade, com notas de amora, cereja, framboesa, licor de cassis, especiarias doces e sutil pimentão. No paladar misturam-se as notas de madeira, frutas maduras e vegetal. Tem um bom ataque, estrutura média e boa acidez. Os taninos são maduros, de boa qualidade. O sabor é bastante equilibrado e com elevada persistência.
Cooperativa Vinícola Aurora

15. ANCELLOTTA: coloração de alta intensidade; tonalidade vermelho-violáceo. Aroma de média/alta intensidade, com notas de ameixa seca, cassis, chocolate, cravo-da-índia, frutas vermelhas, marmelada, pimenta preta e tabaco. Paladar potente, de bom corpo e estrutura. Acidez de média/alta intensidade. Taninos presentes, marcantes. É relativamente alcoólico; macio, equilibrado e de elevada persistência.
Vinícola Don Guerino

16. ANCELLOTTA: coloração intensa, vermelho-púrpura. No nariz apresenta média intensidade, com notas de compota, especiarias, framboesa, café, baunilha, pimenta branca e sutil vegetal. Tem um sabor com ataque doce, de bom corpo e volume. A acidez é marcante. É agradável, com taninos macios, aveludados, maduros. Possui bom equilíbrio e uma persistência média/alta.
Catafesta Indústria de Vinhos

Elaboração: Mauro Celso Zanus, Magda Beatris Gatto Salvador, Mateus Chies

Perfil das amostras

Participaram desta edição 70 empresas vinícolas dos estados do RS, SC, PR, BA, PE e SP. No total foram inscritas 308 amostras, nas categorias Branco Fino Seco Não Aromático ( I ) – 53 amostras; Branco Fino Seco Aromático ( II ) – 17 amostras; Rosé Seco ( III ) – 15 amostras; Tinto Fino Seco ( IV ) – 149 amostras; Tinto Fino Seco Jovem ( V ) – 17 amostras; Vinho Base para Espumante ( VI ) – 57 amostras.

O número de amostras por variedade foi o seguinte: Categoria I: Chardonnay - 37; Chenin Blanc – 1; Pinot Grigio – 1; Prosecco - 1; Riesling Itálico - 9; Riesling Renano – 1; Semillon – 1; Viognier - 2. Categoria II: Gewürztraminer - 3; Malvasia de Cândia - 1; Moscato Branco - 2; Moscato Giallo - 4; Moscato R2 – 1; Sauvignon Blanc - 6. Categoria IV: Ancellotta - 12; Aragonês – 1; Arinarnoa - 1; Cabernet Franc - 8; Cabernet Sauvignon - 56; Marselan - 5; Merlot - 30; Petit Verdot- 1; Pinot Noir – 1; Shiraz – 1; Tannat – 24; Tempranillo – 2; Teroldego – 3; Touriga Nacional – 4, e na Categoria V: Barbera – 1; Cabernet Franc- 1; Cabernet Sauvignon – 4; Merlot - 5; Pinot Noir – 5; Sangiovese – 1. Na Categoria III participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Moscato de Hamburgo, Napa Gamay e Pinot Noir. Na Categoria VI participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico, Prosecco, Chenin Blanc, Gouveio, Trebbiano, Negro Amaro, Gamay, Merlot, Sangiovese, Shiraz, Viognier.

Da avaliação de seleção

Os vinhos foram avaliados durante 3 semanas, em 15 sessões, entre os dias 17 de agosto a 4 de setembro de 2009, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, sempre às 9:30 h. Participaram da avaliação 80 enólogos, todos com experiência em degustação, divididos em 3 grupos (5 sessões/grupo), com cerca de 26 degustadores/cada sessão. As amostras foram degustadas às cegas, informando-se aos degustadores somente a categoria (grupo) do vinho – sem mencionar o nome da variedade. Diariamente eram degustadas, aproximadamente, 21 amostras. Foi empregada a ficha da O.I.V e União Internacional dos Enólogos, a qual atribui notas em uma escala de 0 a 100 pontos. Para a composição da nota final foram consideradas um total de 10 variáveis, associadas ao Aspecto (Limpidez, Tonalidade), Olfato (Intensidade, Nitidez, Qualidade), Paladar (Intensidade, Nitidez, Qualidade, Persistência) e Apreciação Global. Os vinhos foram servidos nas temperaturas de 10oC (brancos e base para espumantes), 14oC (rosés) e 17oC (tintos). A seleção dos 30% melhores vinhos, correspondente a cada categoria, foi feita de acordo com a mediana, seguindo-se, para desempate, a média aritmética. Importante salientar que as notas finais de cada vinho foram obtidas a partir do cálculo de 24 a 26 notas (conforme o grupo), o que atribui uma excelente robustez aos resultados.

Fonte: Conceito Comunicação

José Manuel Ortega Gil-Fournier, proprietário das premiadas vinícolas O. Fournier na Argentina, Espanha e Chile, participa de jantar e degustação no L

Elaborando vinhos modernos e cheios de elegância, o produtor se consagrou como um dos maiores e mais dinâmicos nomes do mundo do vinho

A importadora Vinci traz ao Brasil o produtor José Manuel Ortega Gil-Fournier, um dos maiores e mais dinâmicos nomes do mundo do vinho na atualidade. Proprietário das respeitadas vinícolas O. Fournier na Argentina, Espanha e Chile, ele apresenta ao público seus grandes vinhos de “boutique” em jantar e degustação no restaurante La Tambouille, dia 14 de outubro, quarta-feira, às 20h30.

Reconhecido por seu perfeccionismo, O. Fournier tornou possível a produção de alguns dos mais premiados tintos e brancos destes três países, recebendo altas notas e muitos elogios de toda a imprensa especializada internacional. No jantar, os participantes degustarão seis rótulos produzidos em suas vinícolas. São eles:

· Urban Uco Sauvignon Blanc 2008 (Argentina)

· Centauri Sauvignon Blanc 2007 (Chile)

· Urban Oak Ribera 2005 (Espanha)

· BCrux Blend 2004 (Argentina)

· Spiga 2004 (Espanha)

· O. Fournier Syrah 2004 (Argentina)

Os vinhos serão acompanhados por um menu criado especialmente para a noite pelo chef Giancarlo Bolla, que inclui:

- Entretenimentos

- Espetinho de polvo com tartare de tomate

- Tagliolini com ragu de pato confit

- Filé mignon de javali ao molho rôtie com putê de batata ao queijo Gruyére

- Pudim de pera com sorvete de pistache

- Espresso e petit fours

Os vinhos O. Fournier

Entre os conceituados vinhos elaborados na Argentina, o impressionante O. Fournier Syrah foi descrito pela Wine Spectator como “o vinho dos sonhos dos hedonistas” e apontado por Jancis Robinson como o melhor Syrah do país. O Alfa Crux, com corte de Tempranillo, Malbec e Merlot, é um verdadeiro ícone e recebeu o título de "Melhor Vinho Argentino" do International Wine Challenge. O Alfa Crux Malbec também é uma grande referência, com 92 pontos da Wine Spectator, enquanto o BCrux — um corte de Tempranillo, Malbec, Merlot e Syrah — um verdadeiro achado, rico e puro, que mereceu 91 pontos da Wine Spectator e as máximas cinco estrelas da revista Decanter. Os vinhos da linha Urban são de ótima relação qualidade-preço.

Na região espanhola da Ribera del Duero, O. Fournier elabora o premiado Alfa Spiga, um sofisticado Tempranillo, típico dos melhores tintos desta região, com um longo final de boca. O delicioso Spiga foi indicado como "Best Buy" pela imprensa especializada internacional tendo recebido 91 pontos de Parker. Já o Urban Ribera, um dos achados da Espanha, destaca-se por sua maciez e intensidade. Robert Parker o indicou recentemente como um dos melhores "Best Buys" do país, de "soberba relação qualidade-preço".

Seu mais recente projeto é a ambiciosa bodega O. Fournier no Chile, que também traz grandes novidades, como um delicioso Sauvignon Blanc, cheio de frescor e elegância, e dois tintos excelentes, que mereceram impressionantes elogios de Jancis Robinson logo em sua primeira safra.

Jantar e degustação com José Manuel Ortega Gil-Fournier

Local: Restaurante La Tambouille

Endereço: Avenida Nove de Julho, 5925 – Itaim Bibi

Data: 14 de outubro, quarta-feira – Horário: 20h30

Preço: R$ 250,00 por pessoa (inclui serviço)

Reservas e informações: 11 2797-0000 (lugares limitados)

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

Ciro Lilla é o mais influente do vinho no Brasil

Ciro Lilla é eleito a personalidade mais influente do vinho no Brasil e Mistral ganha título de melhor importadora

A revista alemã Meininger’s Wine Business International, a mais respeitada publicação dedicada aos negócios do vinho, distribuída para 40 países, acaba de realizar uma eleição das pessoas e empresas mais importantes no mercado de vinho brasileiro. Intitulada “Who’s Who in Brazil” (“Quem é Quem no Brasil”), a pesquisa elegeu a Mistral como a Melhor Importadora do país e seu proprietário, o empresário Ciro Lilla, ficou com o título de Personalidade Mais Influente do Vinho no Brasil.

Também foram votadas outras cinco categorias: o Melhor Jornalista (Marcelo Copello), o Melhor Supermercado (Pão de Açúcar), a Melhor Loja Especializada (Enoteca Decanter), o Melhor Sommelier (Guilherme Corrêa) e a melhor Carta de Vinhos de Restaurantes (empate entre Fasano e A Figueira Rubaiyat).

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação