segunda-feira, 28 de março de 2011

Barack Obama brinda com vinhos da Casa Valduga

Em sua primeira visita ao Brasil no último final de semana, Barack Obama teve a oportunidade de conhecer alguns dos nossos melhores sabores.

Além da picanha e do baião de dois, Obama degustou e brindou com vinhos elaborados em solo brasileiro assinados pela Casa Valduga.

O vinho do brinde foi o branco Gran Reserva Chardonnay. O espumante Premium Brut e o tinto Gran Reserva Cabernet Sauvignon também estiveram nas taças de ministros dos dois países, parlamentares e magistrados da lista de 200 convidados do encontro realizado no Itamaraty. Entre eles estava a presidente Dilma Rousseff, que já havia brindado a posse no começo deste ano com vinhos da Casa Valduga.

Vinícola ‘oficial’

Desde o início deste ano, todos os vinhos servidos em eventos oficiais são da Casa Valduga. A decisão é resultado de uma licitação que a vinícola venceu no ano passado e ao longo de 2011 somente os rótulos Valduga vão compor as mesas das cerimônias realizadas pelo governo brasileiro.

“Cumprimos requisitos técnicos como o tempo de maturação de no mínimo 12 meses em barrica de carvalho para os tintos, exclusividade do método champenoise para os espumantes e número de premiações internacionais de maior relevância”, explica Juciane Casagrande, diretora comercial da vinícola.


Fonte: CH2A Comunicação

quinta-feira, 24 de março de 2011

Angelo Gaja, maior nome do vinho italiano, comemora 50 anos de carreira com jantar no Hotel Emiliano dia 31 de março

Eleito “Homem do Ano” por revistas como Decanter e Wine Spectator e único produtor a receber as “quattro stelle” do guia Gambero Rosso, o carismático Gaja falará ao público de sua trajetória e apresentará algumas de suas melhores criações

Com seu emblemático Barbaresco, Gaja revolucionou o vinho italiano

Verdadeira lenda do vinho e maior nome da Itália, o produtor Angelo Gaja comemora 50 anos de carreira com um jantar exclusivo no Hotel Emiliano no dia 31 de março, quinta-feira, às 20h30. A convite de Ciro Lilla, o carismático italiano – eleito diversas vezes o “Homem do Ano” por revistas como Decanter e Wine Spectator – vem ao Brasil para falar ao público de sua trajetória e do que mudou no mundo do vinho nas últimas cinco décadas. No evento, ele também apresentará algumas de suas melhores criações, seis grandes vinhos, especialmente selecionados para a noite.

Angelo Gaja assumiu a prestigiosa propriedade familiar em 1961, aos 21 anos. Percebeu que os principais problemas da região eram a má qualidade das uvas e as técnicas rudimentares de vinificação utilizadas até então. Deu início a uma grande revolução no panorama do vinho italiano e, com genialidade e perfeccionismo, conseguiu talhar vinhos finíssimos e repletos de elegância, e colocar o Barbaresco entre os grandes vinhos do planeta.

Gaja é único produtor a receber as “quattro stelle” do guia Gambero Rosso, para o qual o produtor, “rei do vinho piemontês, e do vinho italiano em geral”, “construiu um verdadeiro mito enológico”. Mesma opinião tem a Wine Spectator, que afirmou que “em pouco menos de vinte anos, Gaja conseguiu fazer o que não havia sido feito em mil anos”.

Os vinhos de Gaja “são verdadeiras ‘obras de arte’, que valem cada centavo que custam”, segundo o crítico Robert Parker. Seu emblemático Barbaresco é um dos maiores ícones do vinho italiano, com uma assinatura única, apresentando enorme elegância e complexidade e longo potencial de envelhecimento. Prestígio equivalente têm seus maravilhosos Nebbiolo de vinhedo: Sorì San Lorenzo, Sorì Tildin e Costa Russi, em Barbaresco, e Conteisa e Sperss, em Barolo. Darmagi é o grande Cabernet Sauvignon de Gaja, enquanto o Sito Moresco é um classudo corte de Nebbiolo, Merlot e Cabernet. Seus brancos piemonteses têm grande classe e complexidade, em especial o Gaia&Rey, um fantástico Chardonnay.

O produtor também possui duas reputadas propriedades na Toscana, elaborando tintos tão elegantes como seus piemonteses. Em Pieve S Restituta, produz dois excelentes Brunello di Montalcino e em Ca’ Marcanda, na região de Bolgheri, faz três ótimos supertoscanos.

No jantar, serão servidos os seguintes vinhos de Gaja:

Alteni di Brassica Langhe Sauvignon Blanc 2008
Ca'Marcanda DOC Bolgheri 2006
Barbaresco 2005
Sperss Langhe Nebbiolo 2005
Conteisa Langhe Nebbiolo 2001
Brunello di Montalcino Sugarille 2000

Os vinhos serão acompanhados por um menu especial composto por:

- Vieiras marinadas com limão siciliano e amêndoas tostadas
- Polenta mantecata com ragú de cogumelos e trufas
- Carré de cordeiro com brasato de feijão branco
- Tartine de manga gratinado com zabaglione de vinho pasito

Todos os participantes ganharão um exemplar do livro “A arte de fazer um grande vinho”, de Edward Steinberg.

Gaja comanda propriedades no Piemonte e na Toscana

Jantar 50 anos Angelo Gaja
Data: 31 de março, quinta-feira – Horário: 20h30
Local: Hotel Emiliano – Endereço: Rua Oscar Freire, 384 – Jardins | São Paulo
Valor: R$ 790,00 por pessoa (cada participante receberá um exemplar do livro “A arte de fazer um grande vinho”, de Edward Steinberg).
Reservas e informações: (11) 3372-3401

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

Vinhos Certificados

Rótulos catarinenses vão ganhar selo de qualificação Acavitis

A cidade de Videira, no Vale do Rio do Peixe, reúne a partir desta quinta-feira (24), produtores, degustadores e especialistas em vitivinicultura, durante a III Avaliação Sensorial de vinhos finos de altitude produzidos no Planalto Catarinense. O evento acontece na sede regional da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e é uma promoção da Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis), com respaldo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Na capital estadual da uva serão avaliados cerca de 100 rótulos de vinhos, espumantes e licores. As analises serão comandadas por um grupo de Degustação, que também contará com o apoio do Conselho Regulador da Acavitis. “Na sede da Epagri, em Videira, que é uma referência estadual em estudos de vitivinicultura, estaremos avaliando e qualificando nossos vinhos. Este é um passo importante para a afirmação de nossos rótulos no mercado e para a consolidação da marca coletiva Acavitis”, afirma o diretor-presidente da entidade, José Eduardo Bassetti.

Após a realização da III Avaliação Sensorial, que terá suas atividades finalizadas nesta sexta-feira (26), os vinhos aprovados irão integrar a seleta lista de rótulos representativos da Acavitis. Os produtos qualificados com o selo de excelência vão participar junto à Acavitis de todas as ações promocionais da entidade.

ACAVITIS – Criada em novembro de 2005, para dar respaldo e suporte aos vitivinicultores, a Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis), com sede em São Joaquim, representa 28 produtores no Planalto Catarinense, com vinhedos espalhados pelos municípios de São Joaquim, Urupema, Urubici, Lages, Painel, Campo Belo do Sul, Campos Novos, Monte Carlo, Tangará, Videira, Treze Tílias, Salto Veloso, Água Doce e Caçador

Seleção de Vinhos Finos Acavitis 2011
Abreu & Garcia, Casa Pisani, Edson Ubaldo, Hiragami´s, Humberto Brighenti, Ilson Castelo Branco, J.R. Campos, Kranz Vinícola, Masavel, Panceri, Pericó, Quinta da Neve, Quinta Santa Maria, Quinta São Francisco, Sanjo, Serra do Sol, SP Bianco, Suzin,Telmo Inácio Palma de Souza, Tenuta do Sol, Villaggio Bassetti, Villaggio Grando, Videcar, Villa Francioni, Vinicampos, Vinícola Santa Augusta, Vinícola Santo Emílio e Vinhedos de Monte Agudo,

Grupo de Degustadores 2011
Átila Zavarize, Jean Pierre Rosier, João Lombardo, Marcel Salante, Marcos Vian, Mauro Zanus, João Felippeto e Nelson Essenburg

Fonte: Rodrigo Ramos e Luciana de Moraes/Acavitis

Contando ‘Quatro Décadas de História’

Espaço trará exposição dos trajes das imperatrizes e será palco da exibição de um vídeo que contará a história da Festa através de depoimentos

A história da Fenavinho começou a ser escrita ainda em 1967. Esta trajetória de mais de 40 anos está sendo resgatada pela Fenavinho Brasil 2011 e será contada no espaço ‘Quatro Décadas de História’. Um misto de depoimentos que compõem um audiovisual e uma exposição de trajes das Imperatrizes de edições anteriores.

A captação de imagens e depoimentos de pessoas que fizeram parte do evento iniciou ainda em janeiro, integrando o Bento em Vindima. A Diretoria Executiva reuniu presidentes, Imperatrizes e prefeitos de outras edições, que aceitaram o convite e participaram de um jantar de confraternização, harmonizado com a gravação dos depoimentos.

O conteúdo já está sendo editado e será apresentado ao público da Fenavinho Brasil 2011 no período de 29 de abril a 8 de maio no espaço ‘Quatro Décadas de História’. O projeto será ambientado em uma praça com cadeiras para que os visitantes possam assistir o vídeo comodamente.

No mesmo local também estarão expostos os vestidos das Imperatrizes das 14 edições da Fenavinho.

Projeto: Quatro Décadas de Fenavinho

O espaço “quatro décadas de Fenavinho”, é destinado a exposição dos vestidos das imperatrizes, desde a primeira até a última edição. Cada vestido e acessórios estarão em um manequim sobre um pequeno pedestal com níveis diferentes e iluminação direcionada.

No mesmo espaço será rodado um vídeo em um grande telão. Neste terão imagens da região e das Fenavinhos anteriores, com depoimentos de todos ex-presidentes, ex-imperatrizes e ex-prefeitos desde a primeira edição até a última.

Fonte: Conceito Comunicação

quarta-feira, 23 de março de 2011

Enoteca, uma homenagem aos vinhos brasileiros

Rótulos de vinícolas expositoras retratarão representatividade da produção nacional

Depois de passar pela Exposição Os Sentidos e o Vinho, o visitante da Fenavinho Brasil 2011 terá a oportunidade de conhecer uma coleção de vinhos brasileiros. É a Enoteca, um espaço dedicado ao vinho brasileiro. Uma homenagem aos rótulos das vinícolas expositoras.

O número de garrafas ainda não está definido, pois depende do fechamento da venda de espaços na Área Vinícola seguido do levantamento de rótulos que será feito com cada empresa. A Enoteca da Fenavinho Brasil 2011 será uma vitrine dos vinhos, espumantes e suco de uva elaborados pelas vinícolas participantes do evento. O vice-presidente da Área Vinícola, Antônio Czarnobay, acredita que será possível montar uma grande enoteca com grandes vinhos. “Queremos retratar o atual panorama do vinho no Brasil e para isso contamos com o auxílio das empresas”, destaca.

A exposição apresentará desde produtos populares até grandes vinhos. A Enoteca permitirá, ainda, acompanhar a diversidade dos rótulos e garrafas, a construção e imagem de marcas e até mesmo as formas variadas da bebida conforme o perfil de cada vinícola.

A Fenavinho Brasil 2011 acontecerá de 29 de abril a 8 de maio no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. O evento se constitui na maior celebração dos vinhos brasileiros. A representatividade do Brasil vitivinícola estará exposta no evento, através da participação de dezenas de vinícolas de todas as regiões produtoras do país.

SERVIÇO
O que? Enoteca
Quando? Fenavinho Brasil 2011 – de 29 de abril a 8 de maio
Onde? Hall do Pavilhão A – Parque de Eventos de Bento Gonçalves

Fonte: Conceito Comunicação

‘Piccola Città’ retorna às crianças

Sucesso consolidado confirma reedição do projeto que alia recreação e aprendizado a partir da imigração italiana

Quem disse que recreação infantil é só brincadeira? Na Fenavinho Brasil 2011 o espaço dedicado às crianças é alternativo e altamente educativo. Uma pequena cidade – Piccola Città – remonta uma verdadeira vila típica, porém numa escala de criança, onde as casinhas são feitas em módulos de 1,80m x 1,80m. Paralelo a estrutura física, o resgate de brincadeiras típicas com algumas adaptações que não deixam a originalidade de lado prometem encantar crianças de 2 a 10 anos. As crianças de 2 a 4 anos serão atendidas no berçário, por monitoras treinadas e capacitadas para este fim.

O projeto será dividido em duas partes: a cidade antiga com escola, igreja, venda e prefeitura e a colônia, onde ficam a casa da Nona Angelina, a casa velha e o moinho. Ocupando uma área de 800 m² a Piccola Città terá em cada casinha uma atividade proposta.

Serão realizadas brincadeiras coletivas, oficinas, resgate de brinquedos antigos e artesanais em madeira como carrinho de lomba, traveta, peão, balanço, perna de pau, além de bonecas de pano e Cinco Marias. As brincadeiras típicas sofrerão algumas adaptações sem perder a originalidade. Desenvolvido em parceria com o Colégio Marista Aparecida, o projeto segue uma proposta pedagógica que prevê a supervisão de monitores em tempo integral.

O projeto foi desenvolvido com o objetivo de retratar as cenas da história contada no livro “Um mundo de lembranças, um sonho de criança” de autoria de Sandra Zeni Carli, com ilustrações de Vitor Clos Ambrosini. Com personagens e ambientes que remontam aspectos da cultura da criança, o livro conta a história de Valentino, um menino que vivia na cidade e em um final de semana foi visitar a 'nona' (avó) na colônia. Lá ele descobre um pouco de como havia sido a infância de seu 'nono' (avô).

Um dos momentos de integração entre as crianças participantes é o de contação da história do livro, realizada por contadores de histórias identificados com a prática e com a temática desenvolvida, contando com os principais personagens presentes para alegrar as crianças visitantes.

As casas da Piccola Città
A casa da Nona Angelina será a Casa da Boneca. O Velho Moinho abrigará um verdadeiro parque e no espaço da Escola as crianças poderão pintar, desenhar e escrever. Já na Casa Velha e no Coreto acontecerão apresentações artístico-culturais, sem deixar de lado a contação de histórias.

A Piccola Città estará localizada no Pavilhão A, a direita de quem entra, facilitando o acesso e garantindo maior tranquilidade aos pais. O valor é de R$ 3,00 por 3 horas e R$ 1,00 por hora adicional.

SERVIÇO FENAVINHO BRASIL 2011
Horários de visitação:
Segunda a sexta, das 14h às 22h
Sábados, das 10h às 22h
Domingos, das 10h às 20h

Ingressos:
Segunda a sexta: R$ 3,00
Finais de semana: R$ 5,00

Fonte: Conceito Comunicação

Novo lote do Gran Legado Brut Champenoise chega em abril

Pequena partida de 12 mil garrafas será lançada pela Vinícola Wine Park

Os apreciadores de esp umante brut poderão degustar o Gran Legado Brut Champenoise no mês de abril. É que a Vinícola Wine Park estará lançando um novo lote do produto, resultado da combinação dos vinhos Chardonnay e Pinot Noir das safras 2007, 2008 e 2009. A pequena partilha coloca no mercado apenas 12 mil garrafas, uma oportunidade para quem deseja degustar um espumante diferenciado.

De acordo com o enólogo Christian Bernardi, o produto iniciou seu processo de “champanhização” em maio de 2009, com degorge ocorrido em fevereiro deste ano. Ao todo, foram 21 meses de maturação , sob perfeitas condições de temperatura. “Este tratamento possibilitou um amplo desenvolvimento de aromas e enriquecimento das propriedades gustativas. O resultado é um espumante de alta qualidade”, destaca.

O produto se apresenta com coloração amarelo-palha com reflexos brilhantes, aroma intenso, notas muito complexas lembrando frutos frescos mesclando com as notas maduras das leveduras, amêndoas e frutos secos. No paladar, preserva a elegância e o frescor característicos do espumante com um volume de boca que o torna intenso e prolongado. No retrogosto relembra as notas aromáticas percebidas inicialmente.

Elaborado a partir das variedades Chardonnay e Pinot Noir é resultado de processo clássico, com prensagem direta da uva. Após etapas de assemblage e estabilização, tomada de espuma em processo champenoise (refermentação na própria garrafa), maturação por meses, degorge e colocação da vedação definitiva.

As uvas foram cultivadas em vinhedos próprios da Vinícola Wine Park, no Vale dos Vinhedos, conduzidos em sistema espaldeira com produtividade máxima de 8 mil kg por hectare.

Com uma área de plantio de 15 hectares, a Wine Park aposta na produção controlada e de excelência. Com uma produção controlada, a vinícola garante a qualidade da matéria-prima, favorecendo a elaboração de vinhos e espumantes diferenciados com atributos superiores, produzidos e engarrafados na sede da Vinícola (antiga Maison Forestier), no município de Garibaldi, na área demarcada de “Indicação Geográfica de Procedência do Vale dos Vinhedos”.

Fonte: Conceito Comunicação

No Ano da Itália no Brasil, Istituto del Vino Italiano di Qualitá promove vinhos premium da Itália no mercado brasileiro

Produtores italianos desembarcam em São Paulo para apresentarem seus vinhos mais representativos. Itália está entre os três principais exportadores de vinho ao Brasil

As comemorações do Ano da Itália no Brasil vão marcar 2011 com a celebração das tradições italianas e sua forte influência na cultura brasileira. E quando se trata de Itália e comemorações, um item é indispensável: o vinho. Refazendo o caminho dos primeiros italianos que chegaram ao Brasil, produtores do Istituto del Vino Italiano di Qualitá desembarcam em São Paulo no dia 23 de março para a primeira degustação Grandi Marchi, que reúne 15 vinícolas de regiões como Toscana, Sicília, Veneto, Piemonte e Úmbria.

Das 15 empresas que formam o grupo Grandi Marchi, ou grandes marcas, 13 trarão representantes ao Brasil para apresentar seus vinhos para potenciais clientes e revendedores, especialistas e sommelieres durante evento no Hotel Unique: Alois Lageder, Ambrogio e Giovanni Folonari, Antinori, Ca’del Bosco, Donnafugata, Lungarotti, Masi, Mastroberardino, Michele Chiarlo, Pio Cesare, Rivera, Tasca D’Almerita e Umani Ronchi.

“Promover nossos vinhos no Ano da Itália no Brasil, dois países com fortes ligações históricas, traz à degustação Grandi Marchi muitas significações. Além disso, o País está fortalecendo sua imagem como consumidor de vinhos, o que é refletido no crescimento da importação de vinhos italianos”, explica Piero Antinori, presidente do grupo Grandi Marchi.

A Itália está entre os três principais exportadores de vinho para o Brasil, ao lado de Chile e Argentina. Em 2009, os rótulos italianos representaram 16% das importações. Uma das causas do crescimento no consumo e importações é a busca dos brasileiros por conhecimento, o que possibilita a entrada de vinhos mais elaborados em nosso mercado, como os provenientes de Piemonte, Toscana e Sicília.

“Com milhares de potenciais consumidores, o Brasil tem sido foco do interesse dos produtores italianos. Além disso, o desenvolvimento e o aumento da renda per capita nos últimos anos têm possibilitado o consumo de vinhos italianos importados”, completa Piero Antinori.

Istituto del Vino Italiano di Qualitá – Grandi Marchi

O Istituto del Vino Italiano di Qualitá – Grandi Marchi é o resultado da união de algumas das mais importantes vinícolas italianas para promover o cultivo e comercialização de vinhos de alta qualidade nos mercados mundiais.

O grupo reúne as marcas que caracterizam a tradição italiana de vinificação, cada uma representando a produção de sua região e a identidade do vinho italiano, sinônimo de qualidade e estilo em todo o mundo.

Fonte: CH2A Comunicação

sexta-feira, 18 de março de 2011

Espumantes Aurora e Marcus James conquistam mais 4 medalhas na França

A Vinícola Aurora acaba de conquistar mais 4 medalhas - uma de ouro e três de prata - em dois dos mais importantes concursos internacionais de vinhos do mundo: o Vinalies e o Chardonnay du Monde, ambos realizados na França, a terra dos Champagnes.

No Vinalies, o Aurora Moscatel Rosé ficou com a de ouro e o Marcus James Brut, com uma de prata. O concurso este ano contou com 3 mil amostras de vinhos de vários países, avaliados por um júri formado por 100 degustadores internacionais. O concurso é informatizado desde o ano passado e propõe discussão entre os degustadores sobre cada amostra contemplada com medalha, para que haja um consenso. Além disso, os vinhos mais pontuados de cada edição entram no livro "Os 1000 Vinhos do Ano", publicado após o concurso.

No Concurso Chardonnay du Monde, que avalia vinhos tranquilos e espumantes de todo o mundo elaborados com a uva Chardonnay, a Aurora obteve duas medalhas de prata, com os seus espumantes Aurora Brut Chardonnay (um dos mais premiados do Brasil no exterior) e também o Marcus James Brut, que se revela como uma das melhores relações qualidade-preço do mercado brasileiro. O Chardonnay du Monde este ano analisou 914 amostras de 38 países, avaliadas por 300 jurados.

Cooperativa Vinícola Aurora
Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br
SAC: 0800 701 4555
Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000
Filial São Paulo: (11) 3051-6124
Escritórios e representantes em todo o território nacional

Fonte: Eco de Informação

Rótulos catarinenses na vitrine da Expovinis 2011

Vinhos finos de altitude serão destaque no estande da Acavitis

Contagem regressiva para a realização da maior feira de vinhos da América Latina, a ExpoVinis Brasil edição 2011, que ocorre de 26 a 28 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. Nos bastidores, os expositores acertam os últimos detalhes e definem a estratégia para atrair a atenção de visitantes e degustadores durante os dias do evento. De Santa Catarina, os vinhos finos de altitude produzidos na Serra Catarinense estarão no estande da Acavitis – Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude.

Neste ano a associação ocupa uma das maiores áreas da feira - de 156 metros quadrados - para expor todo o potencial dos produtos da região. “Nosso estande, na última edição, foi um dos mais visitados e apreciados do evento. Queremos surpreender novamente oferecendo um espaço de conforto para degustação de nossos vinhos, e ao mesmo tempo, apresentando as características que compõem a nossa região, resultando em vinhos finos de altitude de extrema qualidade”, antecipa o diretor de marketing da Acavitis, Acari Amorim.

Nesta edição participam 11 vinícolas associadas à Acavits: Casa Pisani, Quinta da Neve, Quinta Santa Maria, Sanjo, Villa Francioni, Villaggio Grando, Vinhedos do Monte Agudo, Kranz, Pericó, Santa Augusta e Suzin. Algumas delas lançam novos vinhos no evento. Como é o caso da vinícola Quinta da Neve que apresenta os rótulos Carbenet Sauvignon 2009, Chardonnay 2010 e Pinoit Noir 2010. A Suzin exibe seu primeiro reserva Zelindo, vinho potente, 14% de alcóol que descansou 15 meses em barricas de carvalho francês. Ainda os premiados do Concurso de Bruxelas Gran Ouro – Merlot/2007, Carbenet Sauvignon/2007- e ouro com o Rosé/2008 da Suzin. Pela Vinícola Kranz os destaques são o Viognier e o Sauvignon Blanc, ambos da safra de 2010. A Villaggio Grando aposta no espumante Villaggio Grando Brut Rose e os rótulos Além do Mar e Colheita Tardia. E também os consagrados da nova safra de vinhos Innominabile Lote IV e Chardonanny 2009. A Pericó leva os vinhos Basaltino Pinot Noir 2010 e Chardonnay 2010. Os espumantes da linha Cave Pericó fazem parte da seleção. Já a Casa Pisani destaca o vinho Viognier 2010, acompanhado do Chardonnay 2010 e um corte de Cabernet Sauvignon/Merlot 2009.

Acavitis:

1- Casa Pisani

2- Quinta da Neve

3- Quinta Santa Maria

4- Sanjo

5- Villa Francioni

6- Villaggio Grando

7- Vinhedos do Monte Agudo

8- Vinícola Kranz

9- Vinícola Pericó

10- Vinícola Santa Augusta

11- Vinícola Suzin

Fonte: Luciana de Moraes e Rodrigo Ramos/Comunicação Acavitis

quinta-feira, 17 de março de 2011

COLHEITA VILLA FRANCIONI SAFRA 2011

A colheita nos vinhedos de propriedade da vinícola catarinense Villa Francioni, deve começar na primeira semana de abril. Para esta safra a expectativa é de que sejam colhidas em torno de 150 toneladas de uvas. Entre as variedades estão: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Malbec, Syrah, Sangiovese, Pinot Noir, Petit Verdot, Chardonnay e Sauvignon Blanc. Toda a colheita é de responsabilidade de um grupo de profissionais com larga experiência nas atividades que tem o controle absoluto das operações, desde o cultivo até a vinificação. O grupo fixo permite um controle mais rígido na qualidade da produção dos vinhos, “situação que não seria possível em casos de contratações sazonais ou de profissionais com pouca experiência”, afirma o enólogo da Villa Francioni, Orgalindo Bettú. Para esta safra a expectativa é de que sejam produzidas 150 mil garrafas entre todas as variedades de uvas colhidas. A vinícola localizada à uma altitude de 1.260 metros acima do nível do mar, mantém a produtividade por hectare nesta safra, ou seja em torno de 3 a 4 toneladas. Orgalindo Bettú afirma ainda que, “esta safra promete ser magnífica, uma das melhores dos últimos anos”. Um dos fatores que reforçam esta expectativa é de que a qualidade de uma determinada safra é definida pelo tempo de maturação das uvas e as condições do clima no período final da maturação. Pela própria geografia e pelos sistemas de manuseio dos vinhedos da Villa Francioni, a maturação final ocorrerá exatamente entre abril e maio, período em que está prevista seca por influência de “la niña”.

COLHEITA ABERTA À VISITAÇÃO

Neste ano, a novidades nos vinhedos da Villa Francioni será a participação de visitantes e turistas na colheita. Os grupos de até quinze pessoas poderão participar de todo o processo de vinificação, desde a colheita até o envazamento das garrafas. As visitas, agendadas com uma semana de antecedência, serão realizadas de segunda à sexta-feira, no período da manhã. O custo por pessoa será de R$100 reais (incluído lanche). As inscrições poderão ser feitas no site da vinícola: www.villafrancioni.com.br

DESLOCAMENTO DE HELICÓPTERO

E a partir de agora quem quiser conhecer a sede da Villa Francioni em São Joaquim, na serra catarinense, poderá fazer o deslocamento pelo ar, de helicóptero. A direção da vinícola acaba de formalizar uma parceria com a empresa Aero Transfer Helisul. Os turistas poderão partir de destinos como Jurerê Internacional, Ponta dos Ganchos, Ilha do Papagaio, Costão do Santinho além de Balneário Camburiú, Joinville, Blumenau e Criciúma. Segundo a diretora comercial da Villa Francioni, Ana Skaf “além da rapidez e conforto proporcionados pelo voo de helicóptero, os visitantes poderão deslumbrar a paisagem da serra catarinense vista de cima”. O tempo de voo previsto a partir de Florianópolis é de 50 minutos. As reservas podem ser feitas através do site da vinícola ou pelo site da empresa: www.helisul.com/aerotransfer

Fonte: Rute Enriconi/Assessoria Imprensa Villa Francioni

Champagne Bollinger marca o primeiro evento oficial dos noivos Kate Middleton e Príncipe William

Na primeira aparição pública após o anúncio do noivado real, o casal inglês “batizou” com Bollinger Special Cuvée um barco salva-vidas no País de Gales

Na última semana de fevereiro, Kate Middleton e o Príncipe William fizeram sua estreia em missões oficiais da realeza britânica. Desde o anúncio do noivado, em novembro de 2010, foi a primeira aparição pública do casal, convidado para a inauguração de um barco salva-vidas da Royal National Lifeboat Institution, que faz salvamentos na costa britânica.

A cerimônia – discreta e para cerca de 500 pessoas, para que a futura princesa comece a entrar em contato com as tarefas reais – foi realizada na Trearddur Bay Lifeboat Station, na ilha Anglesey (485 quilômetros de Londres), onde William atua como piloto de busca e resgate e pretende morar com Kate após o casamento.

O príncipe fez um breve discurso, pedindo benção a todas as pessoas que usem o barco e Kate Middleton, cheia de sorrisos, derramou Champagne sobre a embarcação, batizada de "Hereford Endeavour”. A bebida usada na cerimônia não poderia ser outra: o Champagne Bollinger, eleito o espumante oficial da família real inglesa.

Verdadeira lenda no mundo do vinho, a Maison Bollinger é um dos maiores nomes de Champagne. Fundada em 1829, por Jacques Bollinger, possui 160 hectares de vinhedos próprios, 80% classificados como Grand Cru e Premier Cru. É uma das poucas a receber as máximas cinco estrelas de Robert Parker, que indica a Maison em seu livro "The World's Greatest Wine Estates", e também um dos únicos dois produtores com as máximas e raras três estrelas do guia Bettane&Desseauve.

Produz apenas duas assemblages: a Special Cuvée e a Grande Année. A famosa Spécial Cuvée Brut é talvez a melhor dentre todas as cuvées não-safradas de Champagne, merecendo 93 pontos da Wine Spectator. A reputadíssima Grande Année, de minúscula produção, é incrivelmente complexa e refinada e elaborada apenas nos grandes anos. Já o cultuado e poderoso R.D. (Récemment Dégorgé) é um vinho à parte, um Grande Année que matura muitos anos com as borras, antes de ser degolado, combinando a complexidade de um Champagne maduro com o frescor da juventude.

Indicada como "número 1 em Champagne" pela conceituada revista Revue du Vin de France, Bollinger também é o Champagne preferido de James Bond, aparecendo em mais de 20 filmes do espião, desde o primeiro "Viva e Deixe Morrer", estrelado por Roger Moore em 1973, até o recente "Quantum of Solace", com Daniel Craig.

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

Vinhos do Brasil conquistam 12 medalhas na França

O Brasil inicia 2011 comemorando a conquista de mais 12 prêmios. Vinhos e espumantes brasileiros arremataram três Medalhas de Ouro e nove Medalhas de Prata no Concurso Vinalies Internationales, realizado de 25 de fevereiro a 1 de março em Paris, na França.

Mais de 3 mil amostras foram analisadas por 100 degustadores de diversas nacionalidades. O Brasil esteve representado pelos enólogos Antonio Czarnobay e Philippe Mével. Segundo Czarnobay, o Vinalies continua sendo um dos mais importantes concursos do mundo. Informatizado desde o ano passado, o evento mantém sua característica de promover a discussão em grupo em torno de cada amostra. ”Depois de degustarmos a amostra, justificamos a nota com a descrição do produto e a seguir um dos jurados da mesa faz seu comentário”, relata Czarnobay. A discussão tem o objetivo de chegar a um consenso sobre o merecimento de Medalha.

Outro diferencial do concurso é a publicação do livro ‘Mil vinhos do mundo’, que traz os mais pontuados desta edição do Vinalies com a descrição particular.

PREMIAÇÕES

Medalha de Ouro
Aurora Espumante Moscatel Rosé - Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Ponto Nero Espumante Brut - Domno do Brasil

Medalha de Prata
Casa Valduga Duetto Cabernet Sauvignon / Merlot 2009 - Casa Valduga Vinhos Finos
Casa Valduga Storia Merlot 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Courmayeur Executive Espumante Extra Brut 2009 - Courmayeur do Brasil
Dal Pizzol Touriga Nacional 2009 - Vinícola Monte Lemos
Marcus James Espumante Brut- Cooperativa Vinicola Aurora
Ponto Nero Espumante Moscatel - Domno do Brasil
Salton Vinho Tinto 100 anos 2008 - Vinhos Salton
Salton Merlot Desejo 2006 - Vinhos Salton
Salton Talento 2006 - Vinhos Salton

Fonte: Conceito Comunicação

segunda-feira, 14 de março de 2011

Grandes rótulos e muitas novidades no 5º Encontro Anual dos Sommeliers

Tradicional evento da Grand Cru reunirá dezenas de profissionais dos mais importantes restaurantes de São Paulo entre os dias 27 e 29 de março; Na pauta, mais de 50 rótulos

Como forma de aproximar ainda mais seus principais parceiros de negócios das novidades para este primeiro semestre, assim como das novas safras de grandes rótulos de seu portfólio, a importadora Grand Cru reunirá grandes nomes do mercado gastronômico nacional, entre os dias 27 e 29 de março, durante o 5° Encontro Anual dos Sommeliers. A edição deste ano do tradicional evento acontece no hotel Rancho Silvestre, em Embu das Artes, e contará com a presença de aproximadamente 100 sommeliers da Grand Cru e dos mais importantes restaurantes de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Na ocasião, a importadora apresentará mais de 50 rótulos de sua extensa carta de vinhos – sendo grande parte os de melhor relação custo x benefício, principal foco dos restaurantes - em degustações técnicas com a presença dos sommeliers da rede, assim como de alguns dos produtores representados com exclusividade pela Grand Cru no Brasil. Entre os produtores presentes estão: Matarromera – Ribera del Duero (Espanha), Koyle – Alto Colchagua (Chile), Pulenta Estate – Mendoza (Argentina), Allegrini – Veneto (Itália) e Quinta da Romaneira – Douro (Portugal).

O encontro tem como objetivo apresentar as novidades para os sommeliers de forma a prepará-los para o atendimento direto nos restaurantes, servindo como uma ferramenta de atualização profissional. No final do evento, todos recebem um certificado de conclusão. Segundo Mariano Levy, proprietário da importadora, o encontro é de extrema importância tanto para a Grand Cru quanto para os profissionais em treinamento. “Nos empenhamos diariamente para encontrar o que há de melhor mundo afora para trazer ao Brasil, mas nosso trabalho precisa ir além. É preciso que os profissionais do mercado conheçam profundamente nossos vinhos, que saibam como eles foram produzidos e conheçam a história de cada um deles, assim como as condições e processos que imprimem as peculiaridades de cada rótulo. Isso é bom pra nós, para os profis sionais e, principalmente, para o cliente final, que conhecerá melhor ainda cada rótulo que degustar” – comenta.

Fonte: Camila Perossi

Flores da Cunha se despede de seu maior evento

Mais de 107 mil pessoas passaram pelos pavilhões do evento e pelos desfiles alegóricos. Próxima edição tem data marcada

O maior produtor de vinhos do Brasil se despede de seu maior evento. Flores da Cunha encerrou neste domingo a XII Festa Nacional da Vindima. Foram mais de 107 mil pessoas em quatro finais de semana – 49 mil visitantes nos pavilhões (14.306 de sexta a domingo) e 58 mil pessoas nos desfiles (15 mil neste domingo). A próxima edição do evento está programada para a vindima de 2014.

“Foi um grande evento. Neste ano inserimos na programação uma série de novidades e passamos por um período de muita reflexão em torno da festa. Agora, no encerramento, é preciso agradecer a comunidade e aos visitantes, que compreenderam tudo isso e nos ajudaram a realizar esta grande festa”, ressaltou a presidente do evento, Cristiane Passarin. Acompanhada pelo prefeito Ernani Heberle, pela rainha Elisa Giani Toigo e pelas princesas Duana Nesello e Ariane Schiavenin, a presidente encerrou oficialmente o evento, durante show do Guri de Uruguaiana.

Entre os destaques da edição 2011 estiveram os quatro desfiles de carros alegóricos, um deles noturno. Apenas pela rua Buarque de Macedo, local dos desfiles, passaram mais de 58 mil pessoas. Elas acompanharam a encenação de cerca de 400 figurantes de 12 comunidades, distribuídos em mais de 20 alegorias. Eles interpretaram elementos típicos da colonização italiana, com aspectos religiosos, festivos e gastronômicos, além da participação de representantes e soberanas de festas da região.

Entre as novidades da 12ª edição da Festa Nacional da Vindima destaque para o Wine Bar, Cursos Gratuitos de Degustação de Uvas e Vinhos, o Festival do Menarosto, além da exposição de uvas de 303 produtores, que receberam o público com um aroma especial. A montagem dos estandes também chamou a atenção dos visitantes por exaltar a arquitetura típica italiana, sendo uma atração a parte.

Novidade neste ano também é a comemoração pela excepcional safra de 2011. A expectativa vem se confirmando com uma previsão de colheita superior a 100 milhões de quilos de uva. No auge da safra, o setor acredita que a colheita deverá se estender até o início de abril. O mais importante é que a qualidade também é histórica.

A XII Festa Nacional da Vindima foi realizada ao longo de quatro finais de semana, totalizando 12 dias de evento. Ao todo foram 54 estandes, reunindo empresas de móveis, malhas, confecções, artesanato e produtos coloniais.

Alguns números
49 mil pessoas nos pavilhões
58 mil pessoas nos quatro desfiles alegóricos
Venda de 4.800 pães caseiros
Distribuição de mais de 15 mil quilos de uva aos visitantes
54 estandes
2.616 mil pessoas nos almoços do Festival do Menarosto
120 pessoas nos cursos de degustação de vinhos (quatro turmas)
120 pessoas nos cursos de degustação de uvas (quatro turmas)

Fonte: Conceito Comunicação

Aurora tem safra de excelente qualidade e volume

Maior vinícola brasileira investe em mais equipamentos para vinhos top de linha

A Cooperativa Vinícola Aurora (Bento Gonçalves-RS), líder brasileira em vinhos, sucos de uva integrais e coolers, comemora seus 80 anos de fundação no meio de uma safra que promete alta qualidade para vinhos e sucos. Do total esperado nesta colheita de 38 mil toneladas de uvas de mesa (usadas na elaboração dos sucos e dos vinhos de mesa), a vinícola registrou um recebimento de 27 mil toneladas até meados desta semana, além de 6 mil toneladas de uvas viníferas (para a produção dos vinhos finos e espumantes), todas com excelente qualidade, informa o engenheiro agrônomo da cooperativa, João Rigo. Segundo o agrônomo, a alta qualidade da fruta está compensando o atraso da safra.

O bom comportamento climático na região desde o inverno, com uma boa amplitude térmica nessa temporada – dias quentes de mais de 30º e noites frias em torno de 15º- permite que se aposte na qualidade das uvas viníferas que ainda serão colhidas até o final da safra. "Todas as variedades de nossa produção deverão gerar vinhos de alta intensidade aromática, de cor e de açúcar (componentes essenciais para se conseguir grandes vinhos)", afirma Rigo.

Novos tanques de inox

A vinícola Aurora acaba de adquirir mais 14 tanques de inox, com cinta térmica para controle de temperatura, com capacidade de 10.000 e 5000 litros.

Os tanques aumentarão em 170 mil litros o volume de fermentação de vinhos da linha Top da empresa. As aquisições são a aposta da Aurora para a elaboração de vinhos diferenciados, em volumes menores, mantendo a qualidade e excelência características da marca.

Cooperativa Vinícola Aurora
Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br
SAC: 0800 701 4555
Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000
Filial São Paulo: (11) 3051-6124
Escritórios e representantes em todo o território nacional

Fonte: Conceito Comunicação

Uma Fenavinho para aguçar os sentidos

Visitante poderá viajar pelo mundo do vinho através dos cinco sentidos

Ao entrar nos pavilhões da Fenavinho Brasil 2011 o visitante será convidado a passear pelo mundo do vinho. Os sentidos da visão, olfato, audição, tato e paladar serão provocados através da Exposição Os Sentidos e o Vinho, localizada no hall do Pavilhão A do Parque de Eventos de Bento Gonçalves.

O sucesso alcançado pelo projeto na edição anterior fez com que a Diretoria Executiva da Fenavinho Brasil 2011 mantivesse a atração. O espaço receberá algumas adaptações e inovações. Tudo para surpreender o visitante, que ao colocar em prática suas sensações também estará sendo convidado a experimentar um sexto sentido: as emoções.

A exposição também é uma forma encontrada pelos organizadores de inserir o apreciador da bebida no mundo do vinho, ampliando seus conhecimentos em torno das características do produto. De forma educativa, o projeto estimulará as pessoas a tocar, ver, ouvir e cheirar. Isso será possível devido a presença de peças exclusivas criadas especialmente para aguçar os sentidos do público que passar por ali. E o gosto, é claro, poderá ser estimulado nos estandes das vinícolas que estarão oferecendo vinhos, espumantes e suco de uva para degustação.

Empenhada em promover múltiplas experiências, a Fenavinho Brasil 2011 segue o conceito ‘Muito para viver’. A ideia é fazer com que o público interaja e perceba o que o vinho pode revelar. Para isso, a Exposição Os Sentidos e o Vinho se propõe a estimular os sentidos.

Os Sentidos e o Vinho
Olfato – Pequenas bancadas colocarão a prova dos visitantes, aromas, normalmente, identificados nos vinhos. Em cada bancada um frasco com um aroma, que deverá ser identificado pelo visitante. A revelação poderá ser feita ao abrir uma gavetinha, onde estará escrito o nome do aroma. Além disso, haver banners explicativos com indicações de vinhos que habitualmente apresentam este tipo de aroma.

Paladar – O gosto do vinho será apresentado neste espaço. Ao tocar parte da imagem de uma língua iluminada, um visor mostrará que sabor se percebe naquela região (doce, ácido, salgado e amargo).

Tato – Este sentido será aguçado por três sensações táteis: adstringência, liberação de gás carbônico no caso dos espumantes e temperatura ideal para cada tipo de vinho. Um termômetro gigante, ao ser acionado, mostrará qual o vinho deve ser consumido na temperatura indicada.

Audição – Abrir uma garrafa de vinho ou espumante e o vinho caindo em uma taça são alguns sons que poderão ser ouvidos pelos visitantes neste espaço. Para isso, foi montado um software que permite ao visitante ouvir o som desejado.

Visão - Duas rodas – uma para vinho tinto e outra para vinho branco – mostrarão a evolução da bebida com o passar do tempo. Ao acionar a roda e selecionar a cor, o visitante poderá, com o auxílio de uma régua, identificar a idade provável do vinho que apresenta a mesma tonalidade.

SERVIÇO
O que? Exposição Os Sentidos e o Vinho
Quando? Diariamente, de 29 de abril a 8 de maio de 2011
Onde? Hall do Pavilhão A - Parque de Eventos de Bento Gonçalves

Fonte: Conceito Comunicação

Contagem regressiva: ExpoVinis Brasil prepara taças e saca-rolhas para sua 15ª edição

Maior evento de vinhos da América Latina acontece entre 26 e 28 de abril de 2011 no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte

Entre os dias 26 e 28 de abril de 2011 o Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte muda seus tons e ganha novos aromas. O local foi escolhido, pelo segundo ano consecutivo, como cenário para uma edição do ExpoVinis Brasil, o mais representativo evento de vinhos da América Latina e um dos 10 mais importantes do mundo para o setor.

Na rota do wine business há 14 anos, em 2011 a 15ª edição do ExpoVinis Brasil promete superar o sucesso da ‘safra’ anterior. No ano passado foram 300 expositores, cerca de 16.500 visitantes, além de presenças internacionais, degustações premium e palestras com temas atuais. Os números crescem ano a ano e em 2011 as expectativas são bastante positivas.

“O ExpoVinis Brasil é um catalisador do setor, fomentando e acelerando o contato entre produtores nacionais e internacionais com os players do mercado brasileiro e demais mercados mundiais”, resume Domingos Meireles, diretor da Exponor Brasil, empresa responsável pela organização do salão internacional do vinho.

O evento é um wine tour por tradicionais e surpreendentes regiões produtoras. Terroirs do Velho Mundo, como França, Espanha, Portugal e Itália, harmonizam com os aromas e sabores vindos de países do Novo Mundo, como Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Nova Zelândia e África do Sul. Além disso, os estreantes Sérvia, Bolívia e Grécia surpreenderam em 2010 apresentando seus rótulos mais emblemáticos.

O ExpoVinis Brasil também vem se consolidando como o cenário ideal para que profissionais do setor, enófilos, enólogos, produtores e consumidores troquem experiências, conhecimento e façam negócios.

Portanto, anote na agenda! Os dias 26, 27 e 28 de abril serão dedicados a tintos, brancos, rosés e espumantes das mais tradicionais e representativas regiões vitivinícolas do mundo. Profissionais e amantes do vinho já estão convidados para conhecerem as novidades da ‘safra 2011’ do ExpoVinis Brasil, que virá repleta de bons rótulos, novidades e boas notícias.

ExpoVinis Brasil 2011 | www.expovinisbrasil.com.br
26 a 28 de abril | Expo Center Norte | Pavilhão Vermelho

Fonte: CH2A Comunicação

KMM traz vinhos da África do Sul inéditos no Brasil

A KMM Vinhos, importadora especializada em vinhos do Novo Mundo com destaque para os australianos, lança rótulos da África do Sul das vinícolas Namaqua (Olifants River) e Mont du Toit (Wellington). Seus vinhos traduzem as diferentes propostas e diversidades dessas regiões.

A África do Sul foi o primeiro país do Novo Mundo a elaborar vinhos, em 1660. Desde 1691 envolvida nessa atividade, a família alemã du Toit é a proprietária da vinícola Mont du Toit, adquirida em 1996 com o objetivo de elaborar Premium tintos. Fica em Wellington, fronteira com Paal (áreas importantes na produção de vinhos daquele país), aos pés da montanha Hawequa (nome de um de seus vinhos), em cujas encostas se desenvolvem os vinhedos. Coleciona comentários elogiosos em todo o mundo, como os seguintes: “Mont du Toit é um produtor de grandes vinhos tintos cult da África do Sul” (Daily Mail, Londres); “Categoria sublime”(Michael Franz, Washington Post, USA.), entre outros.

Vinho dos funcionários: entre os 4 vinhos da Mont du Toit que a KMM traz para o Brasil está o BlouVlei (significa poça d´água azul), elaborado pelos funcionários da vinícola. O proprietário deu a eles essa marca e os funcionários cuidam de todas as etapas do vinho até a comercialização, dividindo os lucros entre eles. É um blend de Cabernet Sauvignon, Merlot, Shiraz e Cabernet Franc. Os demais rótulos Mont du Toit no Brasil são o Hawequas, Les Coteaux e Mont du Toit, todos tops de linha.

Namaqua, uma cooperativa arrojadaA Vinícola Namaqua é uma cooperativa com espírito de inovação, situada no coração da região geográfica de Matzikama, de grandes contrastes climáticos e paisagem de extremos. A vinícola fica às margens do rio Olifants, artéria que alimenta essa paisagem implacável.

Com ênfase nos vinhos tintos, as videiras crescem numa terra árida, com escasso índice pluviométrico. Uma vez por ano, durante o inverno, as comportas das represas são abertas e o rio Olifants se espalha pelos vinhedos, cobrindo todo o terreno por cerca de uma semana.

São 8 os vinhos Namaqua presentes no portfólio da KMM, linha que vai do premium Spencer Bay (100% Cabernet Sauvignon, com 24 meses de estágio em barril de carvalho francês) aos Bag in Box de excelente relação qualidade-preço, em embalagens de 3 litros: Dry White (Chenin Blanc com Colombard) e Dry Red (Shiraz com Merlot e Pinotage).

PARA SABER MAIS:

Das vinhas à vinificaçãoNa Mont du Toit, os cerca de 28 hectares de videiras crescem nas encostas da montanha Hawequa com orientação norte e nordeste, em solo granítico e, na área mais baixa, dos tipos Clovelly e Hutton, que são solos com boa drenagem, com as cores vermelho e amarelo respectivamente. Nesses vinhedos são cultivadas Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Shiraz, Alicante Bouschet, Mourvedre, Petit Verdot e Tinta Barroca.

A produção é baseada no estilo tradicional "low-tech", mais afrancesado. A filosofia baseia-se no cultivo das cepas adequadas, com baixa produtividade, descartando o excesso de uvas através da poda dos cachos e meticulosamente colhendo de forma manual apenas as uvas bem maduras. Todo o processo de vinificação é por ação da gravidade. Após o desengace, as uvas são levadas aos tanques de fermentação, onde a maceração acontece por longos períodos, realçando a cor e os sabores. Sempre através da ação de gravidade, o vinho é colocado em pequenas barricas francesas. A fermentação malolática ocorre nos barris e o vinho envelhece ali por cerca de dois anos, sob cuidadoso controle de temperatura. Cada variedade é vinificada separadamente, sob o olhar atento do reconhecido enólogo alemão Bernd Philippi. A hábil mistura das diferentes variedades obtém uma complexidade harmoniosa de aromas e sabores. Não há uma fórmula definida e cada ano a natureza dita como será o blending.

Nos vinhedos da Namaqua, em clima árido, é feita uma microirrigação controlada para obter o máximo das uvas. Estas condições, aliadas à escolha criteriosa dos enólogos, afastam dali as doenças e pestes, com mínimo tratamento químico. As variedades mais delicadas são plantadas perto da costa para aproveitar a brisa gelada do Atlântico Sul que sopra todas as tardes. Técnicas de manejo de folhagem foram implantadas para proteger as frutas do forte sol e, ao mesmo tempo, atingirem o nível de maturação desejada. A colheita, manual e mecanizada, é feita de madrugada, das 2:00h às 5:00h, iniciando no final de janeiro até fins de março, quando a temperatura passa dos 40°C durante o dia e cai para 15°C à noite.

O tipo de solo aluvial (que recebe as águas do rio por uma semana anualmente) tem diferentes texturas e camadas e é conhecido como Dundee.

As variedades tintas cultivadas são Cabernet Sauvignon, Pinotage, Shiraz, Merlot, Ruby Cabernet e Cabernet Franc. A Namaqua produz também a Sauvignon Blanc, da qual elabora um vinho varietal muito interessante, além de Chenin e Colombard, variedades das quais elabora o blend branco em Bag in Box.

KMM Vinhos - Fone: (11) 3819-4020
Site - www.kmmvinhos.com.br

Fonte: ECO de Informação