quinta-feira, 22 de abril de 2010

Vinícola Aurora, a mais premiada do Brasil, estará na Expovinis 2010

A Vinícola Aurora estará presente na Expovinis 2010, a maior feira de vinhos da América Latina (de 27 a 29 de abril, no ExpoCenter Norte), em São Paulo.

A maior vinícola brasileira prestigia o “Espaço Vinhos do Brasil”, com seus produtos premiados, em que se destacam os espumantes Aurora Brut Chardonnay, Aurora Moscatel, Aurora Prosecco e Marcus James Brut e os vinhos Aurora Reserva Chardonnay, Aurora Reserva Cabernet Sauvignon e o Pequenas Partilhas Cabernet Franc. A vinícola também estará presente no “Brazilian Sparkling Lounge”, o espaço VIP do espumante brasileiro, com seu exclusivo Aurora Espumante 100% Pinot Noir, o único do gênero do Brasil (100% Pinot Noir, porém vinificado em branco).

Cooperativa Vinícola Aurora

Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br

SAC: 0800 701 4555

Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000

Filial São Paulo: (11) 3051-6124

Escritórios e representantes em todo o território nacional

Fonte: ECO de INFORMAÇÃO

Resíduos em Alimentos

Uma das grandes preocupações do consumidor é comprar e usufruir de alimentos sem ou com resíduos abaixo do limite legal. Esta também é uma preocupação do setor produtivo, envolvendo desde a pesquisa até os produtores. A importância dessa discussão e a busca por soluções sustentáveis tornou o tema destaque no 2º Seminário de Gestão Ambiental na Agropecuária, que acontece nos dias 28 e 29 de abril, como evento paralelo à Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente, no Parque da Fenavinho, em Bento Gonçalves(RS).

Durante o dia 28 de abril, o assunto de resíduos será abordado sobre diversos aspectos. No primeiro painel, que inicia às 14h, sobre “Controle de Resíduos em Alimentos”, haverá a apresentação do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), pela técnica Suzana Niediedt. Este programa, realizado anualmente pela ANVISA, desde 2001, visa avaliar os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos in natura que chegam à mesa do consumidor, fortalecendo a capacidade do Governo em atender a segurança do alimento, evitando assim, possíveis danos à saúde da população.

Na sequência, o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Alexandre Hoffmann, apresenta a palestra “Rastreabilidade e Alternativas Agronômicas”, na qual irá abordar alternativas para os produtores de experiências como a produção integrada. Encerrando o painel, a pesquisadora Izabela Miranda de Castro, da Embrapa Agroindústria de Alimentos, fala sobre “Resíduos em Alimentos”.

No segundo Painel, com início às 16h10, serão expostas “Alternativas e soluções para Redução de Resíduos em Alimentos”. A primeira abordagem será do pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Marcos Botton, que falará sobre “O problema da pesquisa”. Botton apresentará alternativas que estão sendo estudadas para produzir com maior sustentabilidade, a partir de novas formas de controle dos insetos nas culturas.

Encerrando as atividades do dia 28, o representante da empresa Iharabras, Reginaldo Nacata apresentará o projeto “Planta Forte Sobre Rodas”, que é um laboratório móvel que roda o Brasil levando aos produtores informações para aprimorar e desenvolver modelos mais eficientes e seguros para a produção agrícola com qualidade, sustentabilidade e competitividade. A unidade móvel conta com uma série de instrumentos para orientar os produtores nos mais diversos temas, como no uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), melhorias na tecnologia de aplicação de defensivos, identificação de pragas e doenças, além de equipamentos eletrônicos que facilitem a visualização dos assuntos abordados.

No dia 29, serão abordadas questões relativas a nova Legislação Ambiental, Gestão de Recursos Hídricos, dentre outros. Clique aqui e confira a programação completa.

O 2º Seminário de Gestão Ambiental na Agropecuária é promovido pela Embrapa Uva e Vinho e pela Fiema Brasil 2010 e conta com o patrocínio da Fapergs, Ihara e BRDE.

SERVIÇO:

Data: 28 e 29 de abril de 2010
Promoção: Embrapa Uva e Vinho, FIEMA Brasil 2010
Público-alvo: Extensionistas, pesquisadores, acadêmicos, lideranças setoriais, empresários, agricultores, secretários de agricultura/meio-ambiental
Investimento: R$ 40,00 dois dias ou R$ 30,00 um dia.
Inscrições e Informações: http://www.fiema.com.br/2010/

Fonte: Embrapa Uva e Vinho

Domno do Brasil participa da 14ª Edição da Expovinis

Nero_Premier (web).JPGA jovem vinícola Domno do Brasil, empresa do Grupo Famiglia Valduga, participa da 14ª Expovinis, em dois espaços. Além do Stand próprio a Domno participa no stand do Ibravin, como produtor de vinhos e espumantes nacionais. Serão apresentados novos rótulos de vinhos, espumantes e novas linhas de importados.

Entre os importados, a novidade é a linha de vinhos de Portugal que agregam novos estilos ao portfólio da importadora. Os vinhos são o Romeira, Catedral, Devesa e Vinhas Altas da linha Signature e os vinhos AlmaGrande e Magna Carta da linha Prestige, todos da Vinícola Caves Velhas, provenientes de várias regiões de Portugal como Douro, Alentejo, Dão e Vinhos Verdes.

Alto_Vale_Prosecco (web).JPGJunto com eles mostrarão a linha completa dos vinhos argentinos Vistalba e Tomero, de Carlos Pulenta, incluindo alguns novos rótulos que chegaram ao Brasil ainda em 2009, como os Reservas Petit Verdot e o Pinot Noir Tomero.

Nos vinhos produzidos no Vale dos Vinhedos, da linha .Nero, a novidade é o primeiro vinho tinto seco da marca, um .Nero Cabernet Sauvignon Premier 2009 (R$ 21). Entre os espumantes o lançamento é o Alto Vale Prosecco, estilo que caiu no gosto do brasileiro, sendo esse o primeiro espumante desta uva produzido pela Domno (R$ 29).

As marcas .Nero e Alto Vale estarão disponíveis na Expovinis 2010 para que novos consumidores conheçam os produtos da Domno do Brasil, que em menos de dois anos de atuação já se tornou a 10ª maior empresa em vendas de espumantes no país.

A jovem Domno atua em duas frentes de negócios: a importação de vinhos finos e a elaboração de espumantes pelo método charmat. Esse projeto representa a certeza do Grupo Valduga no crescimento do setor de vinhos finos no Brasil, tanto de nacionais quanto de importados.

Este ano a Expovinis, a maior feira de vinhos da América Latina, acontece no Expo Center Norte (pavilhão vermelho), zona norte da capital paulista, entre os dias 27 e 29 de abril.

Fonte: Denise Cavalcante assessoria

Receita Federal anuncia prazos para implantação do Selo de Controle nos vinhos nacionais e importados

O Selo de Controle Fiscal foi instituído oficialmente nesta segunda-feira (19) pela Receita Federal, com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.026 no Diário Oficial da União. A medida, anunciada pelo ministro Guido Mantega no dia 8, na FIERGS, em Porto Alegre, tem o objetivo de aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados. Os selos a serem utilizados nos vinhos importados serão da cor vermelha combinada com marrom. Os selos dos vinhos brasileiros serão verdes com marrom.

A Receita estabeleceu um cronograma de implantação da medida para que os estoques de vinho sem o Selo de Controle que estão no comércio sejam vendidos. Nesse período de transição, as empresas que produzem, engarrafam e importam vinho terão até 10 de junho deste ano para informar à Receita a previsão de consumo de Selos de Controle para 2010. Depois, as empresas terão de solicitar, até 31 de agosto deste ano, o registro especial para obtenção do selo de controle.

A partir do dia 1º de novembro de 2010, os vinhos só poderão sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle. O mesmo vale para os vinhos importados. A medida não vale para as safras mais antigas mantidas nos restaurantes.

Vendas devem crescer mais de 20%
Os selos não devem aumentar os custos da bebida, segundo a Receita. Conforme os técnicos do órgão, o preço do selo – calculado em R$ 0,02 por unidade – é muito baixo e pode ser diluído no custo. A despesa também será abatida do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados). “Como prevíamos, o governo deu um prazo de adequação às empresas”, lembra o presidente do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante. Ele estima que a colocação do Selo Fiscal nos vinhos resulte em um aumento de 20% a 30% na comercialização dos produtos brasileiros a partir do segundo semestre do próximo ano. “Os reflexos do Selo aparecerão a médio e longo prazo”, projeta.

Para o presidente do Ibravin, os benefícios do Selo Fiscal devem ser analisados no período de três anos. “Hoje temos mais de 15 milhões de garrafas de vinhos sem origem conhecida à venda no mercado brasileiro”, informa Fante. Este volume é cerca de 15% dos vinhos brasileiros e importantes comercializados por ano no País. “O selo será um diferencial que o identifica dos vinhos comercializados ilegalmente. Ele torna tudo claro para os comerciantes e, sobretudo, para os consumidores, que se tornarão fiscais voluntários”, observa Fante.

De acordo com o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, o uso do Selo de Controle inibirá práticas ilegais de comércio, que aumentaram nos últimos anos com o crescimento desse mercado no País. Uma dessas práticas é a adulteração do vinho com a diluição do produto. A entrada de vinho ilegal no Brasil, principalmente de países de fronteira como Argentina e Uruguai, também é uma prática que tem aumentado, prejudicando a concorrência com o vinho nacional, já que o produto estrangeiro entra sem pagar o Imposto de Importação.

“O governo federal atendeu, de forma corajosa e sábia, um pleito antigo da ampla maioria do setor, que terá no Selo Fiscal um instrumento a favor dos vinhos brasileiros e importados e das empresas que trabalham corretamente, dentro das obrigações legais e fiscais”, elogia Fante.

Fonte: OAJ Comunicação & Marketing/Assessoria de imprensa do Ibravin

Três vinícolas brasileiras participam do Sial Montreal 2009 no Canadá

Além de vinhos e espumantes, empresas levarão o suco de uva 100% natural para a principal feira de alimentos e bebidas do Canadá

Os vinhos brasileiros iniciam nesta quarta-feira (21) a segunda participação coletiva consecutiva no Salão Internacional da Alimentação (Sial) de Montreal, no Canadá, 6º destino dos produtos verde-amarelos no ano passado, com 4% do total exportado, mesmo volume de Holanda e Suíça. A comitiva brasileira organizada pelo projeto Wines From Brazil (WFB), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) terá três vinícolas: Galiotto, Lidio Carraro e Irmãos Molon, que participou da feira no ano passado. A Lidio Carraro estará presente pela primeira vez no Sial, assim como a Galiotto, que faz a sua estreia em feiras internacionais. A feira segue até sexta-feira (23).

As empresas ocuparão o estande do Consulado Geral do Brasil em Toronto, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE). “O Canadá está entre nossos oito mercados prioritários, por isso a presença na feira tem o objetivo de aumentar a participação das vinícolas brasileiras neste que é um dos maiores mercados do mundo”, afirma a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. O consumo per capita dos canadenses chega a 14,2 litros/ano, totalizando 350 milhões de litros – 70% importado de outros países.

A Lidio Carraro vai a feira depois de ter, em 2009, dois produtos incluídos no “The Best of Both World”, publicação do SAQ Monopólio do Quebec, que indica os melhores vinhos do mundo. Além de vinhos e espumantes, a Irmãos Molon e a Galiotto irão levar suco de uva 100% natural. A ação faz parte do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, que também tem o Canadá entre os seus quatro mercados-alvo para este ano e o próximo. O programa é desenvolvido em parceria com o Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas) e a Apex-Brasil.

Mercado
Seis das 39 vinícolas brasileiras integrantes do Wines From Brazil já exportaram US$ 183 mil para o Canadá. As vendas ao país da folha bordo começaram em 2006, com US$ 3,67 mil. Em 2007, o faturamento subiu para US$ 25,5 mil, pulando para US$ 80,5 mil em 2009, um crescimento de 215%. No ano passado, as exportações para o Canadá somaram US$ 73,4 mil, o 6º melhor preço médio pago no mundo aos vinhos do Brasil, de US$ 4,69/litro. “Isto é apenas o começo, temos muito mercado a conquistar no Canadá”, observa Andreia, que anuncia a realização de um evento de degustação no Canadá para o segundo semestre deste ano.

Mesmo sendo um mercado de vinhos grande e fechado, controlado por monopólios estatais de compra, venda e distribuição, a gerente de exportação do WFB acredita no potencial de comercialização dos vinhos brasileiros no Canadá. “Queremos reforçar nossa presença com os monopólios de Quebec (SAQ) e Ontário (LCBO), despertando o interesse em agentes para representar produtos brasileiros no Canadá”, comenta Andreia. Juntas, Quebec e Ontário representam 70% do mercado de vinhos canadense.

Histórico

A primeira ação efetiva do Ibravin no Canadá foi em 2007, em parceria com a Embaixada do Brasil, com a realização de uma degustação em Toronto para representantes de trades e jornalistas especializados. Em 2008, o Ibravin trouxe quatro jornalistas canadenses para participarem do Projeto Imagem, que apresenta os vinhos brasileiros em visitas técnicas e degustações promovidas no Vale dos Vinhedos (RS), principal região vitivinícola do Brasil.

No ano passado, dois outros jornalistas especializados participaram do Projeto Imagem, dentro da programação da Fenavinho. Ainda em 2009 ocorreu a estreia dos vinhos brasileiros no Sial, com quatro vinícolas, Miolo, Dal Pizzol, Vinibrasil e Irmãos Molon.

Saiba mais

A importação, comercialização e distribuição de bebidas alcoólicas no Canadá são controladas pelas LiquorBoards, que existem em todas as províncias do Canadá, exceto Alberta. Elas atuam como monopólios governamentais. Em Quebec, onde fica Montreal, com consumo per capita de 18 litros/ano, a SAC é quem controla o mercado.

Em Ontário, capital Ottawa, quem atua é a LCBO, o maior comprador de bebidas alcoólicas do mundo, com 600 lojas, dona de 50% do mercado de bebidas alcoólicas da província. Ontário tem a maior população – 12,5 milhões. É onde fica Toronto, com 600 mil italianos apreciadores de vinho. “Para exportar ao Canadá, o primeiro passo é contar com um agente registrado na LiquorBoard da província com a qual se deseja trabalhar”, ensina a gerente de Promoção Comercial do WFB.

Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

Vêneto Mercantil renova apoio à ABE

Reafirmando a preocupação de valorizar a enologia nacional a Vêneto Mercantil reforça a parceria com a Associação Brasileira de Enologia. O apoio oferecido pela importadora de insumos enológicos segue com a preocupação da empresa de estar ao lado de instituições que promovam o setor vinícola.

A Vêneto Mercantil acredita e investe no desenvolvimento na vinicultura brasileira, há mais de 20 anos fornecendo as melhores soluções para as vinícolas garantirem o sucesso de seus vinhos, espumantes e sucos. Além disso, a empresa está ao lado das principais instituições que representam o setor, participando e patrocinando eventos e ações desenvolvidas para o setor. Com a Associação Brasileira de Enologia não seria diferente, a Vêneto Mercantil é apoiadora e participa dos programas realizados pela ABE.

Através da parceria a ABE desenvolve trabalhos visando o aperfeiçoamento dos técnicos da área de Enologia e Vinicultura. São diversos os eventos, ações de melhorias técnicas e aprimoramento dos profissionais, presentes na preparação das vinhas até a degustação e aprovação final dos produtos.

Com a aliança renovada, A ABE e a Vêneto trabalham juntas nesse compromisso de promoção do vinho, produtores e enólogos do Brasil.

Fonte: Comunicative/Ideale

A Vinícola Aurora, maior e mais premiada do Brasil, apresenta suas opções de vinhos para o outono

Líder no mercado brasileiro em vinhos finos, a Aurora sugere seus melhores rótulos para esta estação do ano

Para acompanhar os dias temperados do outono, a tendência é escolher um bom vinho tinto ou um branco com boa complexidade. Seguindo essa idéia, a Linha Aurora sugere seus vinhos varietais, ótimos companheiros de pratos a base de aves, carnes vermelhas, peixes, queijos ou até mesmo sabores do mar. O Aurora Varietal Pinot Noir é um tinto fresco e leve, ideal para acompanhar pratos a base de aves, risotos e massas variadas e até preparos mais elaborados com peixes (ensopados, principalmente). Já o Aurora Varietal Merlot, o Aurora Varietal Cabernet Sauvignon e o Aurora Varietal Carmenére (tintos mais encorpados com estágio em carvalho), são ótimos companheiros de um suculento churrasco e os mais diversos preparos de carnes vermelhas, incluindo as de caça, massas e risotos com essas bases e queijos de sabores mais pronunciados. Para esses pratos, outra sugestão é o Pequenas Partilhas Carmenére, vinho elaborado em safras em que a variedade indicada se mostre com características diferenciadas. Este vinho figura entre os melhores da vinícola, elegante, com bom corpo e estrutura, um legítimo representante da boa enologia brasileira.

Para os queijos de massa média ou mole, os peixes em seus preparos mais leves, risotos com frutos do mar e massas com molhos brancos, de queijos ou à base de carnes brancas e sabores do mar, a dica fica por conta do Aurora Reserva Chardonnay, um vinho com mais corpo, e também os brancos Aurora Varietal Chardonnay e Aurora Varietal Gewurztraminer, frutados e muito frescos, que podem acompanhar esses pratos, as entradas e os petiscos antes das refeições.

OUTRAS LINHAS: Com uma das melhores relações qualidade-preço do mercado, a Vinícola Aurora sugere ainda os vinhos Marcus James Cabernet Sauvignon (rico em corpo, de coloração violeta, com acentuado aroma e bouquet herbáceo, e macio ao paladar), Marcus James Tannat (com leve passagem pelo carvalho, é um vinho de boa cor e excelente estrutura), Marcus James Pinotage (vinho tinto, fino, meio-seco, corpo robusto, mas ao mesmo tempo macio e delicado) e Conde de Foucauld Cabernet Franc.

Os produtos da Vinícola Aurora estão a venda em empórios especializados e em lojas de grandes redes varejistas de todo o Brasil.

Cooperativa Vinícola Aurora

SAC 0800 701 4555

Matriz: (54) 3455-2000

Filial S. Paulo: (11) 3051-6124

Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br

Fonte: ECO de Informação

Vale dos Vinhedos inspira novas indicações geográficas

O pioneirismo e o renome conquistado pelo trabalho desenvolvido na primeira Indicação Geográfica (IG) do Brasil, os Vinhos do Vale dos Vinhedos, definiram a sua escolha para servir de referência para o Ministério de Ciência e Tecnologia, através do Museu Paraense Emílio Goeldi, no desenvolvimento da IG dos Brinquedos de Miriti de Abaetetuba, no Estado do Pará.

Segundo Maria das Graças Ferraz Bezerra, analista do Museu que esteve na semana passada em Bento Gonçalves, o trabalho começou com o Sebrae promovendo a organização comunitária da associação de produtores. O Museu ficou responsável pelo levantamento de dados e da história dos brinquedos e elaboração de documento referencial sobre a originalidade dos brinquedos de Miriti de Abaetetuba. Na sequência, elaboraram e um cronograma para iniciar as atividades, que tinha como uma das primeiras tarefas entender melhor o processo da obtenção da Indicação Geográfica.

Nesta etapa, Maria das Graças destaca que colegas do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia do Museu Goeldi já haviam participado de uma palestra em Belém com Jorge Tonietto, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho e indicaram seu nome. “Tonietto, que é uma das maiores autoridades brasileiras no assunto, foi muito receptivo e esses dias de trabalho foram muito proveitosos e me deram uma nova visão do trabalho a ser feito”, comentou Maria das Graças.

Outro ponto que ficou claro para a visitante foi a necessidade de não apenas construir um projeto, mas sim internalizá-lo e fazer com que ganhe o engajamento de todos os envolvidos, com destaque para os produtores. “É necessário construirmos um processo sustentável, não apenas um documento que dê direto a uma certificação dos brinquedos que estão entranhados na infância de todo o paraense “, complementou Maria das Graças.

Os Brinquedos de Miriti, feitos com a fibra leve da palmeira também conhecida como Buriti e chamada de isopor da Amazônia, são fabricados há 200 anos no Pará. São considerados a expressão da sensibilidade e da representação do cotidiano do universo do caboclo e do ribeirinho da região de Abaetetuba, cidade vizinha de Belém (PA), onde o artesanato começou. São representadas cobras, lagartos, pássaros e cenas do cotidiano dos moradores, tudo com cores vibrantes e com articulações e movimentos, que chamam a atenção.

Além da visita à Embrapa, a analista foi recebida por Jaime Milan, Diretor Executivo da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), entidade que reúne os produtores que detêm o direito de uso do selo de IG no Vale dos Vinhedos. Lá buscou inspiração nos mecanismos de gestão e de relacionamento entre os produtores de vinho do Vale dos Vinhedos para aplicar junto aos artesões que produzem os Brinquedos de Miriti de Abaetetuba.

O Projeto que visa a Indicação Geográfica dos Brinquedos de Miriti de Abaetetuba está sendo coordenado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, instituição de pesquisa e desenvolvimento ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e conta com os seguintes parceiros: Associação dos Artesãos de Miriti de Abaetetuba (ASAMAB), SEBRAE e Secretaria de Ciência e Tecnologia do Pará. Também conta com o apoio da Rede NIT Pará, que congrega os núcleos de inovação tecnológica de universidades e institutos de pesquisa do Estado do Pará, da qual faz parte a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Amazônia Oriental.

O Vale dos Vinhedos, que é um “case de sucesso” em IG, tem sido utilizado como referência para orientar inúmeros projetos de desenvolvimento de Indicações Geográficas no Brasil e mesmo em outros países.

Fonte: Embrapa Uva e Vinho

Câmara Setorial aprova Agenda Estratégica para o setor vitivinícola

A formulação de uma Agenda Estratégica da Vitivinicultura foi aprovada, nesta sexta-feira (16), na 18ª reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura,Vinhos e Derivados, realizada no Salão do CIC (Centro de Indústria e Comércio), em Bento Gonçalves, dentro da programação da Semana Internacional Brasil Alimenta 2010. A proposta busca reunir ações estratégicas para o setor vitivinícola brasileiro para os próximos cinco anos. “A Agenda Estratégica nos garante a continuidade do crescimento e da qualificação do setor”, disse o presidente da Câmara Setorial, Arnaldo Passarin.

Agora, as entidades têm até 10 dias para enviar suas sugestões de priorização dos 13 temas contemplados na Agenda. São eles: 1) Estatísticas; 2) PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação); 3) Assistência Técnica (capacitação, difusão e extensão); 4) Defesa Agrícola; 5) Marketing e Promoção; 6) Boas Práticas; 7) Crédito; 8) Seguro Rural; 9) Governança da Cadeia; 10) Legislação; 11) Comercialização; 12) Negociações Internacionais; e 13) Modernização Vitivinícola. Depois disso, o Grupo Gestor começará a agir em cima dos temas, projetando a implementação de projetos que coloquem as ideias em prática, através de Grupos de Trabalho específicos.

No encontro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentou um balanço das ações de fiscalização de vinhos e derivados realizadas em 2009. Segundo o Coordenador-Geral de Vinhos e Bebidas do Mapa, Helder Moreira Borges, foram recolhidas amostras relativas a 5 milhões de litros de vinhos no ano passado. “A fiscalização está tendo um foco crescente nos derivados da uva e do vinho”, disse Borges. Conforme ele, as inconformidades detectadas representam 25% dos produtos coletados. “A fiscalização direcionada está tendo cada vez mais efetividade porque está se concentrando naqueles pontos suspeitos de terem problemas, principalmente detectados por meio de denúncias”, explicou Borges.

Em 2009 foram emitidos 1.118 autos de infração, mais do que o dobro de 2008, quando foram feitos 521 documentos deste tipo. O aperto na fiscalização resultado em um aumento considerável nas apreensões de vinhos. No ano passado, foram recolhidos 740,4 mil litros, frente a 134 mil litros de 2008. Os derivados da uva e do vinho apreendidos em 2009 somaram 866 mil litros. Em 2008, foram 13,3 mil litros.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Ibravin/OAJ Comunicação & Marketing

Alberto Antonini, enólogo e proprietário da vinícola argentina Viña Hormigas, comanda jantar e degustação, dia 26, no Arturito

Um dos maiores especialistas em Malbec, Antonini já trabalhou para diversas bodegas do Chile, África do Sul, Austrália, Itália e Califórnia

Alberto Antonini, enólogo e proprietário da Viña Hormigas, vinícola boutique responsável por alguns dos melhores tintos da Argentina, vem ao Brasil a convite da importadora Mistral e comanda jantar com degustação de seus premiados vinhos no dia 26 de abril, segunda-feira, às 20h30, no restaurante Arturito.

Considerado um dos maiores especialistas da uva Malbec, seus vinhos são sinônimo da alta qualidade Argentina. O enólogo também assinou alguns dos vinhos de Frescobaldi, Antinori, Tignanello, Solaia, Testamatta e já trabalhou com Mondavi, Seghesio e Au Bon Climat, na Califórnia.

No evento serão servidos os seguintes rótulos:

Colonia las Liebres Bonarda 2008

Altos las Hormigas Malbec 2009

Viña Hormigas Reserva Malbec 2006

Para acompanhar os vinhos, o restaurante servirá um menu composto por:



- “Carta de música” com peras frescas, presunto Pata Negra, salmorigano e rúcula

- Tagliatellini caseiro com rabada de boi cozida lentamente por seis horas

- Miolo de contrafilé maturado, assado no forno a lenha com purê de batatas,

chimichurri e farofa de pão

- Degustação de sobremesas

Como aperitivo, será servido o vinho Cremant d’Alsace Chardonnay Brut 2006, de Dopff au Moulin, e para a sobremesa, o Tokaji Furmint Late Harvest 2006, de Oremus.

Viña Hormigas - Alberto Antonini é um dos maiores especialistas da casta Malbec. Já foi responsável pelos vinhos de Frescobaldi, Antinori, Tignanello, Solaia, Testamatta e trabalhou com Mondavi, Seghesio e Au Bon Climat na Califórnia.

Sócio-proprietário e enólogo de Hormigas desde sua fundação, em 1995, Alberto ajudou a escrever a história do vinho argentino de alta qualidade, e além de suas muitas realizações na Viña Hormigas, também dá consultoria para inúmeras outras bodegas de Mendoza, Chile, África do Sul, Austrália, Califórnia e Itália.

A vinícola foi fundada por algumas das grandes personalidades do vinho italiano: Alberto Antonini, Marc de Grazia, Antonio Morescalchi, Attiglio Pagli e Antonio Terni, que impressionados com o potencial da uva Malbec no terroir de Mendoza, tinham o objetivo de produzir pequenas quantidades de excelentes vinhos desta variedade.

Hormigas elabora dois vinhos com a uva Malbec: o Altos Las Hormigas, que já se tornou um clássico no Brasil, e o Viña Hormigas Reserva, considerado por Tim Atkins “um dos melhores tintos da América do Sul”. Ambos são vinhos que, por sua estrutura, estão aptos a envelhecer muito bem.

O Viña Hormigas Reserva tem sido consistentemente indicado para a lista dos “100 Melhores Vinhos do Mundo” da Wine Spectator por diversos anos consecutivos. Este ano, foi novamente um dos únicos dois argentinos indicados. Recebeu 92 pontos da revista nas últimas quatro safras avaliadas. Por sua vez, o Colonia Las Liebres é um tinto rico e macio, que recebeu 92 pontos da revista Wine&Spirits em sua safra de estreia. A safra mais recente recebeu 87 pontos da Wine Spectator e foi indicada como um “Best Value”.

Jantar e degustação com Alberto Antonini


Local: Restaurante Arturito

Endereço: Rua Artur de Azevedo, 542 – Pinheiros – São Paulo

Data: 26 de abril, segunda-feira – Horário: 20h30

Preço: R$ 245,00 por pessoa

Reservas e informações: (11) 3372-3409

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

Casa Venturini destaca a safra Tannat 2008 durante a Expovinis 2010

Outras variedades também serão lançadas no evento

Casa Venturini apresenta novidades no 14º Salão Internacional do Vinho - Expovinis 2010. Esse ano o destaque ficará para o rótulo Casa Venturini Tannat 2008. O evento ocorre entre os dias 27 a 29 de abril, das 14h às 22h, no Pavilhão Vermelho, do Expo Center Norte.

Um vinho tinto fino seco com coloração intensa e brilhante, voltado para tonalidade rubi. É assim a apresentação do Casa Venturini Tannat 2008. Uma bebida cultivada 100% da variedade tannat em Sant´Ana do Livramento, divisa do Brasil com Uruguai, local que proporciona as melhores safras dessa especialidade. O aroma ressalta frutas vermelhas maduras, notas de ameixa, tabaco, baunilha e especiarias. Após 18 meses de maturação em barricas de carvalho Francês, é um vinho agradável para ser consumido entre 15º a 18ºC e harmoniza com grelhados, carnes exoticas, queijos fortes e molhos condimentados. O teor alcoólico chega a 13,8% Vol.

Quem prestigiar o evento também poderá conhecer outros lançamentos da vinícola: o Casa Venturini Sauvignon Blanc 2009, Casa Venturini Cabernet Sauvignon Reserva 2008 e o Casa Venturini Chardonnay 2008, que chega à exposição coroado com medalha de prata no IX Concurso Internacional de Vinos Bacchus – 2010 em Madri, Espanha. Esse vinho apresenta as mesmas peculiaridades do consagrado 2007, bebida que recebeu premiações nos mais importantes concursos nacionais e internacionais.

Para José Venturini, enólogo e responsável pela vinícola, apresentar novas variedades durante a Expovinis é muito importante, pois o evento proporciona o conhecimento de milhares de rótulos vindos de diferentes países e é sem dúvida o maior meeting do setor na América Latina.

A empresa

A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes.

Fonte: Visage Comunicação/Roberta Santo

sexta-feira, 16 de abril de 2010

NOTÍCIAS DA BRASIL ALIMENTA – 15 de abril de 2010

Cachaça 51

“Estratégia de diversificação de produtos e aumento mundial do consumo de cachaça” foi o tema apresentado pelo Diretor Superintendente da Companhia Müller de Bebidas, fabricante da tradicional e renomada “Cachaça 51”, Ricardo Gonçalves. Ele destacou a importância do Brasil conquistar uma única identidade para a cachaça brasileira, citando como exemplo a tequila no caso do México. Considerada a maior e mais importante produtora de cachaça do mundo, a empresa produz, diariamente, 800 mil garrafas de destilados.

Maior atuação na Classe C

Uma das principais estratégias da Campari do Brasil é atingir o público da classe C. O Diretor Geral do Grupo Campari para a América do Sul, Paolo Perego, que palestrou no Fórum Internacional de Bebidas (FIB) sobre “Uma empresa multimarcas: como vender para jovens, classe C e mercado de luxo ao mesmo tempo”, destacou que a nova classe média é a que mais cresceu em oito anos. De 2002 a 2010 a faixa subiu de 44% para 52% no país. Ocupando o 6º lugar no ranking mundial de bebidas, o grupo Campari fatura anualmente 1 bilhão de euros. Suas três principais marcas no Brasil são distribuídas em centenas de milhares de pontos de venda, sendo: Conhaque Dreher (381.046), Campari (239.918) e Old Eight (148.185).

Diversidade em toda cadeia


Visitar a Semana Internacional Brasil Alimenta 2010 e suas feiras – Vinotech, Envase Brasil e Multi agro – é passear pela diversidade tecnológica mundial. Os 212 expositores apresentam em um único local o que há de mais moderno, desde o cultivo até a apresentação final do produto. E isso tudo contemplando três cadeias produtivas: da uva e do vinho, bebidas em geral e agrícola. Insumos, embalagens, rolhas, rótulos, garrafas, estufas, tratores e implementos agrícolas, equipamentos para laboratório, rotuladoras, barris, caldeiras, paletes, fertilizantes e defensivos agrícolas, empilhadeiras, tanques de aço inox, biotecnologia, soluções em arquitetura enológica e muito mais. É ver para crer! Uma excelente oportunidade para quem deseja investir em inovação.

Novo sistema de condução vitícola

A Fundación Pro Mendoza, através da Câmara Setorial da Madeira, está apresentando na Brasil Alimenta um novo sistema de condução vitícola. A proposta, em experimentação há 4 anos na Argentina, já comprova uma redução de 45% no tempo de trabalho com melhoria da qualidade da uva, além da utilização de 50% a menos de fungicidas. O sistema é formado por uma estrutura tubular com tela de 4,5 metros, sendo que 1 metro fica abaixo do solo. A novidade também tem assegurado melhor graduação alcoólica devido também a maior luminosidade, melhor vegetação com raízes mais profundas, sem contar a redução expressiva dos custos com trabalho e implementos agrícolas, favorecendo a utilização de máquinas de menor potência. O criador do sistema é o argentino Angel Cereda.

Fórum Internacional de Viticultura e Enologia – Feavin

O espumante da garrafa ao mercado internacional e perspectivas dos formadores de opinião. Estas são as temáticas do Fórum Internacional de Viticultura e Enologia (Feavin), que acontece amanhã (16). O Fórum aborda temas como a importância no design e cor de garrafas de espumantes e o mercado internacional da bebida e suas experiências de promoção. Além disso, está programado um painel com jornalistas especializados do Rio Grande do Sul e centro do país, que debaterão a visão do jornalismo em relação ao produto. Interessados podem se inscrever no local. O valor por participante é R$ 40,00.

SERVIÇO

O que: Semana Internacional Brasil Alimenta 2010

Quando: de 13 a 16 de abril de 2010

Onde: Parque de Eventos de Bento Gonçalves – Pavilhão E

Horário: das 14h às 21h

Horários dos fóruns: das 14h às 18h

Fonte: Conceito Comunicação

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Espumante Aurora Moscatel é mais uma vez destaque na Itália

O Espumante Aurora Moscatel, acaba de ser contemplado com a distinção "Grande Menção", no 18° Concurso Enológico Internacional Vinitaly 2010, um dos mais conceituados eventos de vinho do mundo, realizado na Itália. O Aurora Moscatel concorreu com mais de 3,6 mil amostras, de 27 países.

Este é mais um reconhecimento internacional da qualidade do Espumante Moscatel da Vinícola Aurora, elaborado com uvas Moscato da Serra Gaúcha em método semelhante aos Asti italianos. O Aurora Espumante Moscatel é sempre premiado neste concurso, há várias edições, assim como em outros de similar importância pelo mundo.
Aurora Espumante Moscatel pode ser encontrado em lojas especializadas e em grandes redes de varejo em todo o Brasil.

Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br

Fonte: Eco de Informação

Brasil Alimenta abre apresentando novas tecnologias, oportunidades e negócios

Do produtor ao varejista, evento oportuniza troca de conhecimento e qualificação com projeção de gerar US$ 50 milhões em negócios até sexta-feira

A Semana Internacional Brasil Alimenta 2010 iniciou ontem (13) com 212 expositores em uma área 37% maior que a da edição anterior. São mais de 13 mil metros quadrados que disponibilizam a executivos, pesquisadores e produtores rurais de todo o país o que há de mais avançado em tecnologia e soluções para as cadeias produtivas da uva e do vinho, de bebidas em geral e agrícola.

O presidente do evento, Vicente Puerta, em seu discurso de abertura, agradeceu a confiança e o crédito depositado pelos expositores e apoiadores no evento, reafirmando seu pacto com os setores envolvidos. “Estamos fazendo a nossa parte e continuaremos neste caminho. Nosso compromisso continua em 2012 com a 10ª edição da Brasil Alimenta”, assegurou.

Representando o setor vitivinícola, o Diretor Executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, garantiu que o valor social do evento para a cadeia da uva e do vinho é muito importante. “Hoje, 13 estados do Brasil investem na vitivinicultura, gerando milhares de empregos, o que mantém milhares de famílias. A Brasil Alimenta tem um papel fundamental neste processo de evolução da qualidade e promoção dos vinhos do Brasil”, disse. Paviani anunciou mais uma conquista para o setor que será assinada no início de maio com o Governo Federal. O convênio disponibilizará R$ 10 milhões para projetos de pesquisa e de transferência de tecnologia e inovação.

O Diretor da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), José Augusto Rodrigues, salientou que 2010 é o ano do crescimento. “Na edição anterior, em 2008, estive aqui e afirmei que a agenda daquele ano era a carga tributária. Vivemos outro momento. Agora o setor precisa crescer”, ressaltou. Rodrigues revelou que o setor de bebidas é o segundo maior contribuinte do país. Ao comentar que é um privilégio para a Abrabe apoiar a Brasil Alimenta, ele enfatizou a contribuição da entidade com o evento em oportunizar a participação de dois grandes oradores no Fórum Internacional de Bebidas (FIB) que ocorre amanhã (15). É o Diretor Superintendente da Companhia Müller de Bebidas, fabricante da tradicional e renomada “Cachaça 51”, Ricardo Gonçalves e o Diretor Geral do Grupo Campari para a América do Sul, Paolo Perego.

Representando o Governo do Estado, Paulo Lipp João, da Secretaria da Agricultura, Pesca, Pecuária e Agronegócio, frisou a relevância do evento para o Rio Grande do Sul. “Este é um evento diferenciado que beneficia toda a cadeia produtiva, do produtor ao varejista”. Lipp enalteceu o empenho da secretaria que nos últimos três anos destinou mais de R$ 11 milhões para o setor vitivinícola, através do Fundovitis.

O representante da Assembleia Legislativa do RS, deputado estadual Kalil Sehbe Neto, lembrou que diante da atual concorrência mundial o consumo é determinado pelos avanços de quem coloca no mercado produtos mais competitivos. “Quem compartilha conhecimento cresce, pois nada se constrói sem o esforço conjunto e este evento é a prova disso”, enalteceu.

O prefeito de Bento Gonçalves, Roberto Lunelli, declarou seu amor pela cidade e por tudo o que é resultado da sociabilização do conhecimento. “O apoio do Poder Público Municipal a este grandioso evento é um grande investimento que Bento faz”, concluiu.

A Semana Internacional Brasil Alimenta 2010 segue até sexta-feira (16) devendo reunir mais de 10 mil profissionais. Muito mais do que realizar três feiras - Vinotech, Envase Brasil e MultiAgro -, a Brasil Alimenta promove fóruns temáticos que oportunizam a qualificação de profissionais ligados às cadeias produtivas da uva e do vinho, agrícola e da indústria de bebidas em geral.

Fotos: Gustavo Bottega

AGENDA GERAL

Quarta-feira, 14 de Abril de 2010
09:00 Reunião da Câmara Setorial da Cachaça
Local: Salão do CICS – Parque de Eventos
14:00 Abertura do Pavilhão E com acesso aos estandes nas feiras;
14:30 Encontro Produtor – FAH – Fórum do Abastecimento Hortifrutícola
Local: Auditório 2
19:00 Lançamento do Livro “Viticultura e Enologia – Elaboração de Grandes Vinhos nos Terroirs Brasileiros” de Eduardo Giovannini e Vitor Manfroi
Local: Wine Bar – Rua J
21:00 Encerramento de visitas e atividades nos estandes.


Quinta-feira, 15 de Abril de 2010
14:00 Abertura do Pavilhão E com acesso aos estandes nas feiras;
14:30 FIB – Fórum Internacional de Bebidas
Local: Auditório 1
14:30 Encontro Produtor – Jornada Frutas de Caroço
Local: Auditório 2
19:00 Cerimônia de Assinatura de Financiamentos para a Vitivinicultura e Linhas de Crédito para o Enoturismo da Serra Gaúcha
Local: Espaço CAIXA
21:00 Encerramento de visitas e atividades nos estandes.
22:00 Festa FIB -
Local: Bulevar Country – Rua 10 de Novembro, Cidade Alta.

Sexta-feira, 16 de Abril de 2010
09:00 Reunião da Câmara Setorial da Uva, Vinho e Derivados
Local: Salão do CICS – Parque de Eventos
14:00 Abertura do Pavilhão E com acesso aos estandes nas feiras;
14:30 FEAVIN – Fórum Internacional de Viticultura e Enologia
Local: Auditório 1
14:30 Encontro Produtor – Jornada Certificações
Local: Auditório 2
21:00 Encerramento da Semana Internacional Brasil Alimenta

SERVIÇO
O que: Semana Internacional Brasil Alimenta 2010
Quando: de 13 a 16 de abril de 2010
Onde: Parque de Eventos de Bento Gonçalves
Horário: das 14h às 21h
Horários dos fóruns: das 14h às 18h

Mais Informações:
New Trade Comunicação
Fones: (54) 3452-9135 e 3452-9136
www.vinotech.com.br/ www.expomultiagro.com.br
vinotech@newtrade.com.br/ multiagro@newtrade.com.br

Fonte: Conceito Comunicação

Vinhos do Brasil conquistam quatro prêmios na Itália

O Brasil acaba de ser reconhecido pela qualidade de seus vinhos e espumantes no 18° Concurso Enológico Internacional Vinitaly 2010, realizado de 29 de março a 2 de abril em Verona, na Itália. O evento reuniu 3.634 amostras de 27 países que foram avaliadas por 105 degustadores.

Estiveram representando o Brasil no evento os enólogos e diretores da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Juliano Perin e João Carlos Taffarel, além dos brasileiros Lamberto Percursi e Gustavo Andrade de Paulo. De acordo com Perin, o concurso segue normas criteriosas. “Diferente dos outros concursos, as amostras mais bem classificadas são submetidas a uma nova degustação". Nesta segunda degustação, os vinhos são avaliados por um comitê mais numeroso que engloba 15 juízes.

PREMIAÇÕES

Grande Menção
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Casa Valduga Cabernet Franc Premium 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Mundvs Cabernet Sauvignon 2005 - Casa Valduga Vinhos Finos
Privillege Peterlongo Espumante Branco Brut 2009 - Estabelecimento Vinícola Armando Peterlongo

Fonte: Assessoria de Imprensa da ABE/Conceito Comunicação

Município sedia Congresso Latino-americano de Enoturismo neste ano

No final de março, entidades reuniram-se na Secretaria Municipal de Turismo de Bento Gonçalves para iniciar a organização do I Congresso Latino-Americano de Enoturismo, que acontece no segundo semestre de 2010, na cidade de Bento Gonçalves.

Este evento tem como principal objetivo difundir as melhores práticas de Enoturismo, com base na experiência latino-americana, além de instrumentalizar pedagógica e praticamente os profissionais do setor e contribuir para o desenvolvimento deste segmento. O congresso promove ainda o encontro das pessoas que são referência no setor na América Latina, possibilitando assim ampliar a discussão sobre os impactos sociais, econômicos, ambientais e culturais do enoturismo sobre o local onde a atividade é desenvolvida.

Na ocasião, a Secretaria de Turismo de Bento Gonçalves Ivane Fávero conduziu a reunião levantando questões importantes e já apontou alguns palestrantes de renome dentro da área do enoturismo. Outro ponto levantado foi a importância de agregar uma jornada acadêmica para os alunos que estudam turismo da região e a viabilidade de agregar visitas pelas vinícolas enoturísticas da região Bento Gonçalves e Garibaldi.

A organização do evento conta com a participação da Secretaria Municipal de Bento Gonçalves, Bento Convetion Bureau, SHRBS (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares), APROVALE, SEBRAE, IBRAVIN, ATUASERRA, IFRS, ABE, Embrapa, Faculdade FISUL e Moura Comunicação.

Fonte - Departamento de Comunicação Faculdade Fisul

Fonte: Gisele Garcia de Oliveira/Assessoria de Comunicação Social Prefeitura de Bento Gonçalves

Dia do Vinho 2010: Abertas inscrições para artistas interessados em apresentar seus trabalhos

Encontram-se abertas, no período de 30 de março a dia 20 de abril de 2010, as inscrições para artistas interessados em participar do Dia do Vinho, no período de 28 de maio a 06 de junho de 2010 em Bento Gonçalves.
Poderão inscrever-se artistas brasileiros ou estrangeiros, que já tenham realizado, no mínimo, uma apresentação individual ou duas coletivas. As inscrições serão feitas mediante o envio da documentação à Secretaria de Turismo para o endereço: Secretaria Municipal de turismo de Bento Gonçalves - Rua Marechal Deodoro, 70 – Bairro Centro, CEP: 95700-000.

As propostas serão avaliadas pela equipe da Secretaria de Turismo e representante da Fundação Casa das Artes. Mais informações e o regulamento podem ser obtidos na Secretaria Municipal de Turismo pelo fone (54) 3055.7130 ou no site www.turismobento.com.br.

Fonte: Gisele Garcia de Oliveira/Assessoria de Comunicação Social Prefeitura de Bento Gonçalves

Denominação de Origem Vale dos Vinhedos

Um esforço concentrado da equipe que está trabalhando para o reconhecimento da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos está em andamento. Antes do final deste semestre, o conjunto de documentos necessários deverá estar depositado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável pelo reconhecimento. Além da Aprovale – Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos, a ação é desenvolvida através de um projeto de pesquisa e desenvolvimento que envolve a Embrapa Uva e Vinho, a Embrapa Clima Temperado, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), tendo a FAPEG como gestora dos recursos. O projeto conta com recursos da ordem de 749 mil reais provenientes da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP.

A informação foi repassada pelo pesquisador da Embrapa Uva e Vinho e coordenador do projeto, Jorge Tonietto, após reunião de definição das próximas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação ocorrida na última semana em Bento Gonçalves. Além da Denominação de Origem, o Projeto está apoiando as etapas finais de reconhecimento da Indicação de Procedência de vinhos Pinto Bandeira da ASPROVINHO, os trabalhos de desenvolvimento da IP para Monte Belo da APROBELO, bem como a implantação do Sistema de Estações de Aviso Fitossanitário para a região da Serra Gaúcha.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Embrapa Uva e Vinho

Vinícolas do Vale dos Vinhedos apostam na elaboração de vinhos com valor agregado

A busca pela Denominação de Origem reflete posicionamento para valorizar terroir da região

Às vésperas de obter a Denominação de Origem (DO), uma etapa de evolução da Indicação de Procedência (IP) conquistada em 2002, o Vale dos Vinhedos entra em uma nova fase. Resultado de um planejamento estratégico e técnico conjunto entre as vinícolas associadas e instituições de pesquisa, a região ruma para consolidar-se como área diferenciada na elaboração de vinhos e espumantes de alto padrão.

Com uma área limitada em 81,123 km², as vinícolas estão se estruturando para trabalhar com os melhores resultados das áreas de cultivo instaladas neste perímetro. Com este novo posicionamento, que privilegia a qualidade, o foco que se delineia é a de elaboração de produtos de alto valor agregado, com competitividade internacional.

De acordo com o presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), Aldemir Dadalt, este é o futuro do Vale dos Vinhedos. “Estamos trabalhando há cinco anos com esta orientação estratégica, de focar a produção em vinhos e espumantes que possam extrair a máxima qualidade do terroir propiciado pela região”, destaca. A conquista da Denominação de Origem é a certeza da relevância do diferencial que os vinhos e espumantes aqui elaborados têm no mercado.

Alinhada a esta decisão conjunta e à vocação da região, a Vinícola Miolo focou no Vale dos Vinhedos a elaboração de espumantes, devido à reconhecida aptidão e vocação do Vale para este tipo de bebida. A vinícola também produz na região os vinhos superpremium Lote 43, Merlot Terroir e Cuvée Giuseppe. Para isso, a empresa investiu R$ 5 milhões, triplicando sua capacidade de produção para 1,5 mi de garrafas de espumantes. Dentro deste planejamento, a Miolo reforçou a produção das linhas Reserva e Seleção com a produção das áreas que detém na região da Campanha, perto da fronteira com o Uruguai.

Denominação de Origem
A certificação da Denominação de Origem, pleiteada pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), está em fase de finalização pelo Conselho Regulador. Entretanto, os vinhos da safra deste ano já estão sendo avaliados pelos novos parâmetros a fim de requerer a concessão futura da DO, quando esta for autorizada.
Em outubro, as vinícolas do Vale dos Vinhedos interessadas tanto na IP como na DO fizeram o requerimento para a avaliação técnica de seus produtos. Foram encaminhadas as inscrições para 30 vinhos provenientes de nove vinícolas do Vale dos Vinhedos, que totalizarão 1.134.000 garrafas certificadas. Deste total, 780 mil garrafas destinam-se à obtenção da Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.) e 354 mil, da Denominação de Origem (DO).

Requisitos para a DO
- Variedades tintas autorizadas: Merlot varietal e Assemblage com, no mínimo, 60% de Merlot e cortes com Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e/ou Tannat
- Variedades brancas autorizadas: Chardonnay varietal e Assemblage com, no mínimo, 60% de Chardonnay e corte com Riesling Itálico
- Espumantes: Brancos ou rosados, devendo conter, no mínimo, 60% das uvas Chardonnay e/ou Pinot Noir e corte com Riesling Itálico
- 100% da uva cultivada no Vale dos Vinhedos
- Vinhedo conduzido no método espaldeira com produção de, no máximo, 10 mil quilos por hectare para vinhos e 12 mil quilos por hectare para espumante

Vantagens
Mesmo que a DO represente um controle mais rígido de todo o processo de produção vitivinícola do Vale dos Vinhedos, são amplos os benefícios que ela proporcionará. Ela permitirá que cada vinhedo possa expressar de forma bem específica seu terroir. Além disso, representará a expressão do vinho com identidade, produzido no Vale e pelas mãos de seus produtores.
Outra vantagem da distinção refere-se à visibilidade no mercado internacional. Já reconhecido no exterior pela Indicação de Procedência, com a Denominação de Origem o Vale dos Vinhedos passará a ser referência na produção de vinhos entre as regiões de excelência mundial.
Além de valorizar a produção vitivinícola do Vale, a conquista também terá reflexos nos mais diversos segmentos sócio-econômicos da região. Localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, o Vale dos Vinhedos apresenta potencial para ampliar o desenvolvimento do enoturismo. Da mesma forma, com a projeção do Vale e a valorização da cultura, paisagem e patrimônio da região também ganharão destaque.

Mais Informações:
Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale)
Fone: (54) 3451.9601
www.valedosvinhedos.com.br/ aprovale@valedosvinhedos.com.br.

Fonte: Conceito Comunicação

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Elaboração de vinhos da Miolo será focada na região da Campanha

Vale dos Vinhedos concentrará produção de espumantes e vinhos Top

Dez anos após adquirir uma área de terra na região da Campanha do Rio Grande do Sul e comprovar na prática o que uma série de estudos sobre terroir apontavam, a Vinícola Miolo anuncia a transferência da produção das tradicionais linhas Reserva e Seleção, elaboradas no Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves, RS), para o projeto Seival Estate, localizado na Campanha Gaúcha. A região é composta, entre outras cidades, por Dom Pedrito, Santana do Livramento, Bagé e Candiota, sede do projeto da empresa.

Conforme o diretor técnico, Adriano Miolo, a iniciativa torna a Miolo a primeira grande vinícola a realizar essa importante mudança. “O movimento está alinhado à estratégia da empresa em investir constantemente no ganho de qualidade e na busca incessante pela expressão do melhor terroir para cada variedade e à decisão de trabalhar somente com vinhedos próprios”, afirma.

Como parte da definição de ligar os vinhos da Campanha à marca Miolo, a empresa decidiu ampliar as linhas Reserva e Seleção. Por conseqüência, a marca Fortaleza do Seival deixará de ser produzida. A linha Reserva será complementada com os mesmos varietais utilizados anteriormente para elaborar os vinhos Fortaleza do Seival. Mas o processo de produção terá algumas mudanças. Haverá maior controle de produtividade dos vinhedos, limitada entre 6 e 8 ton/ha, e a elaboração e envelhecimento seguirão o padrão da linha Reserva. Atualmente, o projeto Seival Estate tem 200 hectares em produção.

A linha Reserva será formada por cinco varietais tintos (cabernet sauvignon, merlot, tannat, pinot noir e tempranillo) e quatro brancos (chardonnay, viognier, sauvignon blanc e pinot griggio). A linha Seleção terá dois tintos (cabernet sauvignon/merlot e tempranillo/touriga), dois brancos (chardonnay/viognier e pinot griggio/riesling) e um rosé (cabernet sauvignon/tempranillo). Os novos vinhos serão apresentados em abril, durante a Expovinis, e deverão chegar ao mercado em maio.

A mudança em nada altera a linha Quinta do Seival, composta hoje pelo Castas Portuguesas e pelo Cabernet Sauvignon, e nem o ícone Sesmarias, que permanecem sendo elaborados na região.

A área própria de 120 hectares do Vale dos Vinhedos será destinada à produção dos espumantes Cuvée Tradition e Millésime, devido à reconhecida aptidão e vocação do Vale para elaboração de espumantes.

A Miolo também permanece produzindo na região os vinhos superpremium Lote 43, Merlot Terroir e Cuvée Giuseppe. Por representarem o terroir do Vale dos Vinhedos e pela sua qualidade, esses rótulos receberão, em breve, o selo de “Denominação de Origem” (DO).

A Miolo já vinha se preparando para focar no Vale dos Vinhedos a produção de espumantes de máxima qualidade. A empresa concluiu no ano passado investimento de aproximadamente R$ 5 milhões feito a partir de uma parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) para triplicar a capacidade de elaboração na região para 1,5 milhões de garrafas. Os recursos também foram aplicados na modernização dos vinhedos e em máquinas específicas para o método champenoise.

O projeto determinou a automatização de todo o sistema da vinificação com alta tecnologia objetivando viabilizar um sistema artesanal em escala de produção. A tecnologia foi importada da Europa e desenvolvida no Brasil.

Fonte: Moglia Comunicação Empresarial (Assessoria de imprensa da Miolo)

Lidio Carraro na Stock Car em Curitiba

As comemorações da vitória na segunda etapa da Stock Car 2010 com o espumante Dádivas Brut, da Lidio Carraro, serão feitas neste domingo (11), no Autódromo Internacional de Curitiba. Bebida oficial da vitória em toda a temporada 2010, o Dádivas poderá também ser degustado por todos que estiverem presentes no autódromo. As ações da Lidio Carraro Vinícola Boutique em Curitiba acontecerão em parceria com a Dufry. Os visitantes ainda poderão adquirir informações com os próprios enólogos e produtores da vinícola presentes no evento.

“Realizamos com grande sucesso e aceitação de público nossa primeira ação de apresentação desta parceria na etapa de Interlagos (SP), e agora seguimos com os trabalhos de apresentação do produto em todas as demais, cada vez mais próximos dos consumidores, e sempre buscando levar informação aliada a momentos de satisfação na experiência de se provar um sofisticado e vibrante produto, Dádivas Brut SulBrasil, o espumante da vitória da principal categoria do automobilismo brasileiro, que este ano completa 30 anos de existência”, enfatiza a diretora de marketing, Patrícia Carraro.

A Lidio Carraro Vinícola Boutique, com sede no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), conquistou o direito de brindar as vitórias da Stock Car porque se destaca pela alta qualidade e caráter exclusivo. “Buscamos vinhos com identidade, que resgatam a essência do sabor da uva e de sua origem”, afirma a enóloga Monica Rossetti.

Fonte: Texto Sul Assessoria

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Mantega confirma criação de Selo Fiscal para vinhos nacionais e importados

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou, nesta quinta-feira (8), na FIERGS, a implantação do Selo de Controle Fiscal para os vinhos brasileiros e importados. Mantega foi recebido em reunião-almoço pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Paulo Tigre, e representantes de mais de 30 diferentes segmentos da indústria do Estado. “É um anúncio muito importante, não representa nenhum aumento de impostos para o setor. O selo evita o contrabando, o subfaturamento e a informalidade, e dá mais competitividade ao vinho do País, que sofre com a concorrência desleal”, destacou o ministro, lembrando que o governo federal atendeu uma reivindicação histórica das principais entidades da vitivinicultura nacional, que tem cerca de 90% da produção instalada no Rio Grande do Sul.

No final de março, empresários do setor, liderados por Paulo Tigre, haviam se reunido, em Brasília, quando Mantega garantiu que o Selo Fiscal seria implantado. Dentro de dois meses, segundo previsão do ministro, a Casa da Moeda deverá ter o modelo pronto para colocá-lo no mercado. A implantação efetiva do Selo Fiscal, porém, deve acontecer somente em 2011. “É normal que o governo dê um prazo de adequação às empresas”, alertou o presidente do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante, presente no evento.

Fante comemorou o anúncio oficial de implantação do Selo Fiscal pelo ministro Mantega. “O governo federal atendeu, de forma corajosa e sábia, um pleito antigo da ampla maioria do setor, que terá no Selo Fiscal um instrumento a favor dos vinhos brasileiros e importados e das empresas que trabalham corretamente, dentro das obrigações legais e fiscais”, reconheceu, ressaltando o apoio à medida do presidente da FIERGS, Paulo Tigre. “A sua liderança foi fundamental para termos a implantação do Selo Fiscal, que será uma arma importante no combate a sonegação, a falsificação e a entrada de vinhos por descaminho”, disse o presidente do Ibravin.

Fante estimou que a colocação do Selo Fiscal nos vinhos resulte em um aumento de 20% a 30% na comercialização dos produtos brasileiros a partir do segundo semestre do próximo ano. “Os reflexos do Selo aparecerão a médio e longo prazo”, projetou. Para o presidente do Ibravin, os benefícios do Selo Fiscal devem ser analisados no período de três anos. “Hoje temos mais de 15 milhões de garrafas de vinhos sem origem conhecida à venda no mercado brasileiro”, informou Fante. Este volume é cerca de 15% dos vinhos brasileiros e importantes comercializados por ano no País. “O selo será um diferencial que o identifica dos vinhos comercializados ilegalmente. Ele torna tudo claro para os comerciantes e, sobretudo, para os consumidores, que se tornarão fiscais voluntários”, observou Fante.

O presidente da Uvibra, Henrique Benedetti, que também participou da reunião-almoço com Mantega, acrescentou que atualmente há 30 milhões de garrafas expostas aos consumidores brasileiros. “É como a Gripe A, ninguém sabe onde ela está, assim como ninguém sabe onde estão os vinhos contrabandeados”, comparou. “A partir da implementação do Selo Fiscal e em conjunto com a Substituição Tributária, vamos eliminar a possibilidade de sonegação. Assim, grandes e pequenos trabalharão em igualdade de condições”, apontou Benedetti.

A presidente do Sindivinho-RS, Cristiane Passarin, esclareceu que o valor do Selo Fiscal, que deve ficar em R$ 23 o milheiro, poderá ser creditado no PIS/Cofins. “Ou seja, o custo será zero”, garante.

Histórico
Depois de mais de cinco anos de discussões, em 13 de fevereiro de 2009 a Câmara Setorial de Viticultura, Vinhos e Derivados aprovou, por 14 votos a 2, a implantação do Selo de Controle Fiscal para vinhos nacionais e importados. A sugestão foi imediatamente encaminhada ao governo federal, que criou um Grupo de Trabalho para tratar do tema. No final do ano passado, a Receita Federal concluiu o estudo técnico e decidiu pela criação do Selo Fiscal, agora anunciado oficialmente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Ibravin/OAJ Comunicação & Marketing

Vinícola Perini promove I Curso Básico de Degustação de Vinhos em 2010, em Farroupilha (RS

Vinícola Perini promove I Curso Básico de Degustação de Vinhos em 2010, em Farroupilha (RS), 10 de abril, a partir das 14:30 h

A Vinícola Perini, uma das maiores do Brasil com quase quatro décadas de experiência no mercado vitivinícola, coloca todo o seu conhecimento à disposição dos apreciadores de vinho e promoverá o seu I Curso Básico de Degustação 2010, no dia 10 de abril, a partir das 14:30h, no distrito de Santo Anjos, em Farroupilha (RS). A realização é do enólogo Leandro Santini.

O curso abordará todas as etapas importantes da produção de vinho, com destaque às variedades de uvas, regiões de plantio, tipos de vinhedo e processos de vinificação. Além disso, os participantes farão uma visita guiada às instalações da Vinícola Perini. Acompanhados pelo enólogo, poderão degustar os vinhos e esclarecer todas as suas dúvidas sobre a atividade e a vinícola.

“Nosso objetivo com este curso é oferecer uma oportunidade de conhecimento dos interessados pela cultura do vinho, uma atividade fantástica que alia sofisticação, muito profissionalismo e, sem dúvida, o prazer de saborear uma bebida diferenciada e saudável. Os iniciantes conhecerão todos os processos, desde a teoria até a degustação de nossos vinhos”, explica Pablo Perini, gerente de marketing da Vinícola Perini.

Para mais informações e inscrições: (54) 2109-7300 ou pelo e-mail: cursos@vinicolaperini.com.br.

Programação do I Curso Básico de Degustação da Vinícola Perini em 2010:
Dia 10 de abril de 2010
Início 14:30 h – Início da apresentação
15:50 h – coffee break
16:10 h – Visitação à vinícola
17 h – Degustação de vinhos
O curso finaliza com um Jantar na taverna Perini

Serviço:
Local: Vinícola Perini - Santos Anjos - Farroupilha
Valor: R$ 110,00 (por pessoa).

Fonte: Texto Assessoria de Comunicações/Texto SUL

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Selo Fiscal é arma para combater a sonegação, a falsificação e o descaminho de vinhos

Júlio Fante (presidente do Ibravin), Henrique Benedetti (presidente da Uvibra), Arnaldo Passarin (presidente da Câmara Setorial da Vitivinicultura), Darci Dani (diretor-executivo da Agavi), Denis Debiasi (Comissão Interestadual da Uva), Cristiane Passarin (presidente do Sindivinho-RS), Hélio Luiz Marchioro (diretor-executivo da Fecovinho-RS) manifestaram apoio público à implementação do Selo Fiscal pelo governo federal

Sete dirigentes das principais entidades do setor vitivinícola brasileiro defenderam, nesta quarta-feira (31), a aprovação pelo governo federal do Selo de Controle Fiscal, anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no dia 25 de março, em Brasília, ao presidente da Fiergs, Paulo Tigre. “O governo federal foi sábio ao atender um pedido da ampla maioria do setor vitivinícola”, destacou em entrevista coletiva à imprensa o presidente do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante. “Este é o governo que mais tem atendido as nossas reivindicações, sempre preocupado em nos ajudar a enfrentar as dificuldades existentes no dia a dia”, disse o presidente da Uvibra, Henrique Benedetti. Além deles, estiveram presentes na coletiva à imprensa Arnaldo Passarin (presidente da Câmara Setorial da Vitivinicultura), Darci Dani (diretor-executivo da Agavi), Denis Debiasi (Comissão Interestadual da Uva), Cristiane Passarin (presidente do Sindivinho-RS), Hélio Luiz Marchioro (diretor-executivo da Fecovinho-RS), Ismar Pasini (Fecovinho-RS) e Osvaldo Conte (Fecovinho-RS).

Arnaldo Passarin iniciou fazendo um breve histórico da conquista do Selo Fiscal, que valerá tanto para vinhos nacionais como importados. “Este é um movimento que começou há mais de cinco anos, na base, junto aos produtores e às empresas, chegando as entidades até alcançar a Câmara Setorial e o governo federal”, lembrou. O atual presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados recordou que o Selo Fiscal foi aprovado por 14 entidades representativas do setor vitivinícola, com o objetivo de combater a sonegação, a falsificação e a entrada de vinhos por descaminho (sem o pagamento dos impostos devidos). “O Selo de Controle Fiscal é um instrumento a favor dos vinhos brasileiros e importados e das empresas que trabalham corretamente, dentro das obrigações legais e fiscais”, salientou.

Henrique Benedetti reiterou que a sua implementação não justifica aumento de preço dos vinhos. “Até hoje, vivemos uma reserva de mercado que só beneficia os sonegadores. A partir da implementação do Selo Fiscal e em conjunto com a Substituição Tributária, vamos eliminar a possibilidade de sonegação”, observou. “Assim, grandes e pequenos trabalharão em igualdade de condições.” Benedetti revelou que um estudo feito pelo Grupo de Trabalho que tratou do Selo na Câmara Setorial descobriu que dos 5% dos produtores que são contra a sua implementação, apenas 1,34% produzem menos de 500 mil litros de vinho por ano. Os demais estão acima deste patamar. “O Selo Fiscal vai ajudar o pequeno e o grande, até porque, no mercado brasileiro, todas as vinícolas são pequenas diante do gigantismo de alguns importadores”.

Júlio Fante destacou que os benefícios evidentes do Selo Fiscal “Ele inibe a concorrência desleal, dificulta a prática de fraudes e, principalmente, cria condições de igualdade competitiva entre as empresas”, pontuou. Por isso, apenas duas entidades, representantes dos importadores, votaram contra a adoção do Selo na reunião do dia 13 de fevereiro de 2009 na Câmara Setorial, um órgão consultivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A medida, que deve ser anunciada oficialmente em abril pelo ministro Guido Mantega, terá de seis meses a um ano para entrar em vigência. Todas as embalagens de vinhos deverão conter o selo. O custo será menor de R$ 0,01 (um centavo) a garrafa. “Hoje, temos 30 milhões de garrafas expostas aos consumidores brasileiros. É como a Gripe A, ninguém sabe onde ela está, assim como ninguém sabe onde estão os vinhos contrabandeados. O Selo Fiscal será um instrumento de identificação dos produtos corretos”, comparou Benedetti.

Darci Dani enfatizou que as associações e entidades que aprovam o Selo de Controle Fiscal têm uma história longa e conhecida em favor da vitivinicultura brasileira. São elas: IBRAVIN, UVIBRA, OCB, CNA, FIEMG, ACAVITS, EMBRAPA, ABE, AGAVI, MDA, ANEV, FECOVINHO, SINDIVINHO de Jundiaí e Comissão da Uva. “O Selo Fiscal, nas atuais condições de mercado, é um instrumento útil. Se por um lado ele representa uma atividade burocrática e que exige maior planejamento industrial e comercial, por outro lado vai possibilitar condições de concorrência mais equilibradas, principalmente frente ao descaminho, inimigo das empresas sérias que trabalham com vinhos brasileiros e importados”, afirmou.

Neste aspecto, cabe salientar que, nos últimos anos, mais de 15 milhões de litros ao ano tenham sido comercializados de forma irregular, sem o devido pagamento de impostos. “O uso do Selo Fiscal é um remédio estritamente necessário para o atual estágio de doença que vive o mercado nacional de vinhos. O Selo estabelece, por exemplo, um controle maior no destino dos vinhos e derivados vendidos a granel, o que, como um benefício extra, vai melhorar a qualidade dos vinhos à disposição no mercado”, disse Arnaldo Passarin.

O Selo Fiscal, acrescentou Júlio Fante, ainda será um diferencial que o identifica dos vinhos comercializados ilegalmente. Ele torna tudo claro para os comerciantes e, sobretudo, para os consumidores, que se tornarão fiscais voluntários. “Qualquer individuo pode denunciar a fraude quando perceber um produto sem Selo. A Receita Federal e a Policia Federal tem estrutura em todo o Brasil e estarão prontas para agir”, afirmou.

Para encerrar, Hélio Marchioro disse que “é estranho ver alguns pequenos contra o selo, ficando ao lado de grandes importadores”. “Nós, da Fecovinho, formamos uma cooperativa que une os pequenos para ter mais força. E somos favoráveis ao Selo”, reiterou.

As entidades que apóiam a implementação do Selo Fiscal pelo governo federal são as seguintes: IBRAVIN, UVIBRA, OCB, CNA, FIEMG, SINDIVINHO-RS, ACAVITS, EMBRAPA, ABE, AGAVI, MDA, ANEV, FECOVINHO, SINDIVINHO de Jundiaí, VINHOVASF e Comissão da Uva.


CONFIRA OS ARGUMENTOS CONTRA E FAVOR O SELO

A FAVOR

> Identifica o produto do contrabando.

> Possibilita uma igualdade de condições de competitividade, porque pune o produto fruto do descaminho.

> Inibe a sonegação, aumentando os riscos e as penalidades para quem não utiliza.

> Não afeta a imagem do produto, pois é discreto e já utilizado por outras bebidas, sem prejuízos estéticos.

> Requer planejamento, presença de contador. A repetição levará a aprendizagem do processo e a sua inclusão na rotina das empresas.

> O custo financeiro é de apenas R$ 23 por mil selos, que podem ser creditados no pagamento do PIS e Cofins. Portanto, o custo é zero.

> Identifica os sonegadores e o descaminho (contrabando).

> Possibilita a auto-fiscalização. Obriga o comerciante a ter uma participação ativa, pois a responsabilidade recai sobre ele.

CONTRA

>>Pode aumentar o contrabando.
> A verdade: O comprador/comerciante não vai querer o produto sem Selo Fiscal.

>>Pune pequenos produtores.
> A verdade: Na indústria da cachaça existem milhares de pequenos produtores bem adaptados. É somente mais um procedimento a cargo do contador da empresa.

>>Aumenta a informalidade.
> A verdade: É o contrário, diminui em função do risco.

>>Prejudica a imagem junto ao consumidor.
>A verdade: Dá segurança ao consumidor por garantir que é um produto genuíno.

>>Aumenta a burocracia.
> A verdade: a operação é como um livro de registro de entradas e saídas. Pode significar pouco diante do benefício. São procedimentos que o contador da empresa facilmente aprende a operar.

>> Agrega custo industrial.
> A verdade: Somente na colocação do selo. É pequeno no contexto da produção. E dificulta a sonegação (para quem faz uso desta prática).


PERGUNTAS E RESPOSTAS – A verdade sobre o selo de controle fiscal

>O que é o Selo de Controle Fiscal?
É um selo já usado em outros produtos como as cachaças e os uísques, que significa, entre outras coisas, que tal produto pagou o seu Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

>Quanto custa?
O Selo Fiscal será impresso pela Casa da Moeda. Sua falsificação é considerada crime. O valor de confecção do selo é em torno de R$ 23 (Vinte e três reais) para cada 1.000 selos. Este valor pode ser creditado do pagamento devido pelas empresas de PIS e Cofins. O custo para as empresas, portanto, é somente da colocação do selo nas garrafas.

>Desde quanto este assunto vem sendo debatido?
A implantação do Selo de Controle Fiscal para vinhos nacionais e importados vem sendo discutida há cinco anos na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, entidade com caráter consultivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que reúne as principais associações representativas dos produtores de uvas, dos produtores de vinhos, dos importadores, dos engarrafadores e de outros profissionais ligados à produção de vinhos, além das instituições de pesquisa, fomento ou órgãos governamentais. Em 2008, foi formado um Grupo de Trabalho, que passou a estudar a adoção do Selo Fiscal. De lá para cá, muitas entidades contrárias ao selo tiveram suas posições revisadas, tornando-se favoráveis ao tema.

>O Selo Fiscal prejudica as pequenas empresas?
A idéia de que as pequenas empresas serão prejudicadas pela implementação do Selo de Controle Fiscal não tem fundamento. Com regras mais específicas, com condições de concorrência ajustadas e iguais para todos, quem se beneficia são os produtores e importadores idôneos que prezam por um mercado mais organizado.

>O Selo Fiscal resolve os problemas do setor?
O Selo de Controle Fiscal não é uma solução definitiva, mas é um instrumento legítimo que prioriza e auxilia os bons e honestos produtores e comerciantes. Entretanto, certas exigências e medidas são necessárias para poder equilibrar as forças econômicas e dar chance também aos pequenos.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Ibravin/OAJ Comunicação & Marketing

No Le Marais Bistrot, os vinhos franceses Louis Latour têm preços especiais

Dirigida pela décima primeira geração da família Latour, a vinícola é hoje uma das mais prestigiadas da Borgonha, sendo reconhecida internacionalmente pela qualidade dos seus tintos e brancos

A partir deste mês, para acompanhar os pratos preparados pelo chef Wagner Resende, os clientes do Le Marais Bistrot poderão apreciar os excelentes vinhos franceses Louis Latour, pagando preços semelhantes aos da importadora. A boa notícia é fruto da parceria do restaurante com a Inovini, representante no Brasil da tradicional vinícola de Borgonha.

A parceria nasceu da paixão de Ida Maria Frank, proprietária do Le Marais, pelos vinhos Louis Latour, que conheceu nos anos 1990, quando morava em Paris. “Sempre quis ter os vinhos Latour na carta do Le Marais e agora o restaurante será o ‘embaixador’ da vinícola no Brasil”.

A carta traz 12 rótulos do produtor. Entre as opções de brancos estão o "Duet" Chardonnay-Viognier 2007 - Côteaux de l'Ardèche (R$ 86,00), o Grand Ardèche Chardonnay 2005 – Côteaux de l'Ardèche (R$ 116,00) e o Chablis 2007 (R$ 115,00). Entre os tintos, destaque para o Marsannay 2006 – Côte de Nuits (R$ 115,00), o Chassagne Montrachet 2007 – Côte de Beaune (R$ 254,00), o Gevrey Chambertin Premier Cru 2005 – Côte de Nuits (R$ 749,00), o Château Corton Gracey Grand Cru 2002 (R$ 804,00) e o Domaine de Valmoissine 2006 (R$ 136,00).

O Le Marais também tem vinhos Louis Latour em taça. Entre as sugestões servidas pelo sommelier Rafael Goulart estão taças de Chablis (R$ 30,00) e Marsannay (R$ 30,00).

MAISON LOUIS LATOUR - A Maison Louis Latour é uma empresa familiar reconhecida internacionalmente pela qualidade dos seus tintos e brancos e que construiu sua reputação com base no equilíbrio entre tradição e inovação. Foi pioneira na produção de vinhos de qualidade, a partir das uvas Chardonnay e Pinot Noir, fora das fronteiras da Borgonha. Seus vinhos produzidos nas regiões de Ardèche e Côteaux de Verdon, vem conquistando prestígio e mercados pela excelente qualidade, raramente encontrada fora da Borgonha.

Em 1997 a vinícola celebrou seu bicentenário e foi admitida no exclusivo “Club Hénokiens”, restrito apenas a empresas líderes em seus segmentos de mercado, que permaneçam familiares, tenham uma história de ao menos 200 anos e ainda possuam o nome de seu fundador. Só existem, aproximadamente, 30 dessas empresas no mundo.

A família Latour vem se dedicando à viticultura desde o século XVII e construindo, geração após geração, um Domaine singular na Borgonha, com 50 hectares. Este Domaine é proprietário da maior extensão de vinhedos Grand Cru da Cote d'Or, com um total de 28,63 hectares.

Todas as uvas dos vinhedos próprios do Domaine Louis Latour são vinificadas na histórica adega construída em 1834 no Château Corton Grancey, em Aloxe-Corton. Trata-se da primeira adega planejada com esta finalidade construída na França e a mais antiga ainda em operação. Distribuída em níveis, no interior de uma colina, a adega é composta por um sistema que permite ao processo de vinificação o uso da força da gravidade para movimentar uvas, mostos e vinhos. Eliminando, assim, a agressividade e eventual oxidação decorrente do bombeamento.

Le Marais Bistrot
Endereço: R. Jerônimo da Veiga, 30, Itaim Bibi - Telefone: (11) 3071 4635
E-mail: faleconosco@lemaraisbistrot.com.br
Horários: Almoço: segunda a sexta, das 12h às 15h/ sábado, das 12h às 16h /domingo, das 12h às 17h.
Jantar: segunda a quinta das 19h30 às 0h/sexta e sábado das 19h30 às 01h.
Cartão crédito: todos, exceto Hipercard.
Ticket eletrônico: Visa vale | Capacidade: 63 pessoas - Acesso a portadores de deficiência física | Estacionamento: R$13,00

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

Dádivas Brut SulBrasil participa de seu 1° podium como bebida oficial da Stock Car 2010

Lidio Carraro Vinícola Boutique estreou oficialmente o seu espumante como bebida oficial da vitória na Stock Car 2010. O brinde ficou com o piloto Max Wilson.

Começou no domingo (28.03) o campeonato Stock Car 2010, a mais importante categoria do automobilismo nacional, com muitas novidades, especialmente o espumante Dádivas Brut SulBrasil, da Lídio Carraro Vinícola Butique, a bebida da vitória dos vencedores de todas as etapas deste ano.

“A Stock Car 2010 começou de maneira emocionante com as equipes, pilotos e convidados envolvidos em uma degustação muito descontraída de Dádivas Brut SulBrasil. Além de estar nos camarotes da Stock Car em toda temporada, vamos preparar outras ações diferenciadas no decorrer do ano para brindar em grande estilo essa parceria”, informa a diretora de marketing, Patrícia Carraro.

Na primeira etapa da Stock Car 2010, no autódromo de Interlagos (SP), o vencedor foi Max Wilson, que conquistou sua segunda vitória na categoria. A prova foi empolgante, deixando claro que o campeonato reserva muita emoção e comemoração genuinamente brasileira, já que Dádivas Brut, o espumante oficial da Stock Car 2010, é um produto 100% nacional e conta com reconhecimento internacional. A próxima etapa será em Curitiba, no dia 11 de abril, e novidades oferecidas pela Lidio Carraro Vinícola Boutique.

A Lidio Carraro Vinícola Boutique, com sede no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), conquistou o direito de brindar as vitórias da Stock Car porque se destaca pela alta qualidade e caráter exclusivo. “Buscamos vinhos com identidade, que resgatam a essência do sabor da uva e de sua origem”, afirma a enóloga Monica Rossetti.

Por esse foco na diferenciação, a Lidio Carraro foi listada como um dos 50 melhores vinhos do mundo pelo jornal francês Le Figaro. Também é seu o primeiro vinho brasileiro a ser comercializado nas lojas Duty Free nos aeroportos internacionais e o primeiro a receber destaque na prestigiada revista Decanter. Além disso, seu vinho alcançou a maior pontuação em painel dos melhores vinhos brasileiros e uruguaios na revista européia Vinum e são de sua produção os primeiros vinhos brasileiros listados no catálogo “Melhores Vinhos do Mundo”, na melhor loja de Quebec, no Canadá.

“Com a Stock Car, a Lidio Carraro se consolida como o vinho e o espumante das vitórias e sua representatividade no cenário esportivo, já que foi da Lidio Carraro o vinho oficial do Pan 2007, realizado no Rio de Janeiro”, comemora Juliano Carraro, diretor comercial da vinícola.

Fonte: Texto Sul Assessoria

Brasil dá início a atualização da legislação das práticas enológicas

A atualização da legislação brasileira que determina as práticas enológicas admitidas para a elaboração de vinhos e derivados começou a ser definida em reunião realizada na sede da Associação Brasileira de Enologia (ABE) no dia 25 de março com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O encontro serviu para revisar o texto da atual legislação e dar início à redação de uma instrução normativa que vai equiparar as práticas enológicas permitidas no Brasil com os mais importantes regulamentos internacionais, como Codex Enológico da OIV e as Resoluções da União Européia.

O presidente da ABE, Christian Bernardi, explica que as pesquisas realizadas nos últimos anos têm identificado novas ferramentas para os processos de vinificação, os quais necessitam de regulamentação. “A legislação brasileira precisa acompanhar esta evolução e modernização dos processos de transformação da uva”, destaca. A ABE se mostrou disposta a participar do projeto, aceitando o convite feito pelo MAPA.

Fonte: Conceito Comunicação

Espumante Garibaldi Moscatel é premiado na Espanha

Mais uma Medalha de Ouro para o espumante Garibaldi Moscatel, da Vinícola Garibaldi (RS)

O espumante brasileiro acaba de conquistar a premiação máxima no IX Concurso Internacional de Vinos Bacchus - 2010, em Madri (Espanha), do qual participaram mais de 1.600 amostras de 28 diferentes países. A premiação do Garibaldi Moscatel saiu após degustação de mais de uma centena de avaliadores. O evento foi promovido pela União Espanhola de Enólogos e tem a chancela da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV), União Internacional de Enólogos (UIOE) e Federação Mundial de Concursos Internacionais de Grandes Vinhos e Bebidas Espirituosas (Vinofed).

O Garibaldi Moscatel foi o espumante brasileiro mais premiado na categoria em 2009. Entre outros prêmios, conquistou, por dois anos consecutivos o prêmio máximo no Effervecents du Monde (França), um dos concursos de mais prestígio no mundo. Também é o único espumante brasileiro a receber Medalha de Ouro nos Estados Unidos e na Alemanha. E agora também na Espanha.

O espumante da Vinícola Garibaldi também é o Moscatel gaúcho mais vendido do Brasil, segundo levantamento do Ibravin. O Garibaldi Moscatel é elaborado pelo processo Asti, apresenta visual brilhante e sedutor com ótima formação de espuma. A temperatura recomendada para consumo, de cinco graus centígrados, indica que é a bebida ideal para as estações mais quentes do ano e adaptada ao clima tropical brasileiro, harmonizando com vários pratos e gostos.

Fonte: Texto Sul Assessoria

Vinhos do Brasil conquistam quatro Medalhas de Prata na França

Nem bem iniciou o ano de 2010 e o Brasil já soma mais de 20 prêmios conquistados em concursos internacionais de vinhos, sendo 11 Medalhas de Ouro e 10 de Prata. Os vinhos e espumantes brasileiros acabam de conquistar quatro Medalhas de Prata desta vez na França, no 17° Chardonnay du Monde.

Realizado de 10 a 13 de março no Château des Ravatys, em Saint Lager, o concurso reuniu 887 amostras de 37 países. O diferencial do evento é que o mesmo somente avalia amostras de vinhos e espumantes da variedade Chardonnay

PREMIAÇÕES

Medalha de Prata
Marson Espumante Brut Charmat - Vinhos Marson
Marcus James Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Panizzon Espumante Chardonnay Brut - Sociedade de Bebidas Panizzon
Zanotto Chardonnay 2009 - Vinícola Campestre

Fonte: Conceito Comunicação

Degustação Rubaiyat: 13/04, c/ Mario Telles J

“Redescobrindo a Borgonha” é o tema da degustação de vinhos que Mario Telles Junior apresenta dia 13 de abril no Baby Beef Rubaiyat da Al. Santos

No encontro, serão degustados bourgognes de boa relação qualidade-preço produzidos em apelações como Mâcon, Côte Chalonnaise e Chablis

Para acompanhar os vinhos, o Rubaiyat serve uma seleção de canapés, um corte de carne e uma sobremesa

Mario Telles Junior, diretor da Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo (ABS-SP) e editor da revista Wine Style, dá início à edição 2010 do ciclo de degustações “O Vinho e seus Prazeres”, organizado pelos restaurantes Rubaiyat. Com o tema “Redescobrindo a Borgonha: antigas apelações revisitadas”, o encontro será realizado no dia 13 de abril, terça-feira, às 20h, no Baby Beef Rubaiyat da Al. Santos.


A proposta da palestra é mostrar que a Borgonha, uma das regiões mais prestigiosas do mundo do vinho, é muito mais do que os celebrados Romanée-Conti ou Montrachet. Na Borgonha, “há um mundo de sabores e aromas escondidos nas pequenas estradas comunais”, diz Mario Telles Junior, que selecionou para o evento bourgognes de boa relação qualidade-preço elaborados em apelações como Mâcon, Côte Chalonnaise e Chablis.

Serão degustados cinco grandes rótulos produzidos por três diferentes vinícolas. São eles:

Jean Marc Boillot
● Pommard 1er cru ‘Les Jarolières’ 2006
Saumaize-Michelin
● Mâcon Rouge ‘Les Bruyères’ 2008
● Pouilly-Fuissé ‘Clos sur la Roche’ AC 2007
Frédéric Magnien
● Chassagne Montrachet 1er cru ‘LesMorgeots’ 2006
● Gevrey-Chambertin 1er cru ‘Les Cazetiers’ 2006

Para acompanhar os vinhos, o Rubaiyat serve uma seleção de canapés, um corte de carne e uma sobremesa.

Degustação “Redescobrindo a Borgonha: antigas apelações revisitadas” – com Mário Telles Jr.
Data:13/04, terça-feira, às 20h
Local: Baby Beef Rubaiyat – Endereço: Alameda Santos, 89 – Paraíso
Inscrições: ovinhoeseusprazeres@rubaiyat.com.br ou (11) 3083-5024, com Aline
Preço por pessoa: R$ 190,00 (cento e noventa reais) - Vagas: 40 pessoas
Preço promocional para Sócios ABS-SP: R$170,00 (cento e setenta reais por pessoa) – para obter desconto, os sócios ativos devem fazer as inscrições até o dia 09 de abril diretamente com a secretaria da ABS-SP pelo tel. (11) 3814-1269 ou e-mail: abs-sp@abs-sp.com.br
Apoio: ABS-SP

Fonte: Sofia Carvalhosa Comunicação

Vêneto Mercantil traz para o Brasil Bag-in-Box para suco de uva

Do mundo para Flores da Cunha, de Flores da Cunha para o país inteiro, esse é o trajeto do Bag-in-Box especial para sucos de uva. A importadora de produtos enológico Vêneto Mercantil é a parceira exclusiva da Scholle no projeto que comercializa o formato para as vinícolas brasileiras.

A Scholle, pioneira e líder mundial na fabricação de Bag-in-Box, através da gaúcha Vêneto Mercantil está disponibilizando para as vinícolas brasileiras embalagens próprias para suco de uva. Com o crescimento do consumo da bebida a produção verde amarela tem aumentado consideravelmente, e o Bag-in-Box é uma opção muito mais interessante para armazenar a bebida.

O formato já é consagrado nos Estados Unidos e Europa, no Brasil há algum tempo que já vem conquistando as vinícolas principalmente para vinhos de consumo diário. Possui o melhor custo benefício, grande capacidade de acondicionamento, fácil transporte e armazenagem, além de proteção intensiva contra a exposição a oxigênio e barreira a luz. Sem falar do controle de porção através da válvula Flex Tap, que permite menor permeabilidade ao contato do oxigênio, mantendo a qualidade original do produto por seis semanas após aberto, com higiene, segurança e sem desperdícios.
A empresa Vêneto Mercantil é a distribuidora exclusiva das embalagens da Scholle para mais de 500 vinícolas brasileiras que apostam cada vez mais nas vantagens do Bag-in-Box tanto para vinhos como sucos.

Saiba mais sobre a Vêneto Mercantil

www.venetomercantil.com.br

A Vêneto, empresa de Flores da Cunha é especialista em importação de produtos enológicos e atua há mais de 20 anos no segmento de vinicultura, comercializando as melhores e maiores marcas internacionais do setor como Laffort, Scholle, Tecpon, Perdomini, Pall, SeitzSchenk, Celite, Perfiltra, Corticeira Paulista.

Diferenciais como liderança, logística integrada, credibilidade, inovação e linha completa, fazem da Vêneto a preferência comercial de mais de 500 vinícolas brasileiras, além da equipe de vendas especializada em enologia e da forte atuação no aprimoramento do setor brasileiro através de pesquisa para a importação de novos produtos.

Fonte: Natália Giovanaz/Assessora de Imprensa

Espumante Marcus James conquista medalha de prata na França

Mais uma vez a Vinícola Aurora recebe reconhecimento internacional na terra dos Champagnes, com um espumante de sua linha, no Concurso Chardonnay du Monde

O Espumante Marcus James Brut, da Vinícola Aurora, acaba de conquistar mais uma medalha pela sua qualidade. Desta vez foi no concurso Chardonnay du Monde, em Borgonha (França), um dos mais importantes concursos do circuito oficial, que analisa vinhos tranquilos e espumantes elaborados com a uva branca ícone dessa região, a Chardonnay.

Este é mais um dos inúmeros reconhecimentos que a Vinícola Aurora, a mais premiada do Brasil, conquista na França com seus espumantes.

O Espumante Marcus James Brut é elaborado predominantemente com uvas Chardonnay, pelo método Charmat. Apresenta um rico e elegante perlage (movimento das borbulhas na taça), tem uma boa estrutura e excelente acidez, toques frutados e cítricos no aroma e na boca. Pode ser encontrado no comércio especializado de todo o Brasil, em lojas de grandes redes de varejo e empórios.

Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br

Fonte: ECO de Informação

terça-feira, 6 de abril de 2010

REVISTA BRASILEIRA DE VITICULTURA E ENOLOGIA - Prazo para inscrição de trabalhos científicos encerra dia 9

Publicação vem preencher uma lacuna de informação aos profissionais da cadeia produtiva da uva e do vinho

Pesquisadores nas áreas vitícola, enológica ou de gestão vitivinícola têm até o dia 9 de abril para inscrever seus trabalhos para publicação na segunda edição da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia (RBVE). Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail revista@enologia.org.br.

A publicação, editada pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), tem o papel de preencher uma lacuna de formação e informação destinada aos profissionais da cadeia produtiva da uva e do vinho. Com periodicidade anual, a revista apresenta, além de artigos e notas científicas, artigos de revisão bibliográfica críticos ("critical reviews").

Os mil exemplares serão distribuídos gratuitamente aos associados da ABE, bibliotecas de cursos relacionados à área (Tecnologia em Viticultura e Enologia, Agronomia, Engenharia de Alimentos, etc.) e entidades do setor vitivinícola.

Conforme o presidente da ABE, Christian Bernardi, a urgência na geração e divulgação de informações de pesquisa nas áreas da viticultura e enologia tornam o projeto ainda mais essencial. “Os profissionais que atuam no setor, especialmente nós, enólogos, precisamos ser alimentados de conceitos técnicos baseados em uma realidade local. Esta manutenção nos garante o crescimento qualitativo dos produtos vitivinícolas nacionais”, garante o enólogo.

Os trabalhos inscritos devem ser inéditos. Antes da publicação os estudos passarão pela análise de um Comitê Editorial que avaliará aspectos como clareza, objetividade, fundamentação teórica, metodologia, originalidade, entre outros. As normas estão disponíveis no site da ABE (www.enologia.org.br).

Fonte: Conceito Comunicação

Espumante .Nero e Alto Vale Conquistam Medalhas de Ouro na Espanha

Produzido pela Domno do Brasil, os espumantes .Nero Extra Brut e Alto Vale Brut conquistaram mais um prêmio do universo vinícola. Os espumantes receberam medalha de ouro no IX Concurso Internacional de Vinhos Bacchus 2010, sendo estas as duas primeiras medalhas de Ouro que vinhos da Domno recebem.

O evento foi realizado entre 12 e 16 de março de 2010, na cidade de Madrid, Espanha, reunindo mais de 1.600 amostras provenientes de 28 países. As amostras foram degustadas por mais de 100 avaliadores.

O.Nero Extra Brut e Brut Alto Vale são espumantes cuidadosamente elaborados na região do Vale dos Vinhedos, com aroma frutado e frescor marcante que instiga o paladar de quem os degusta. Os Métodos de maturação Charmat Longo lhes conferem mais corpo, cremosidade e fineza.

O espumante .Nero Extra Brut tem aroma fino, delicado e envolvente, elaborado com as variedades Chardonnay e Pinot Noir. Sua coloração é amarelo-palha com aroma de frutas tropicais maduras. Seu belo perlage é bastante delicado e persistente. Já o Brut Alto Vale é elaborado com Chardonnay, Riesling Itálico e Pinot Noir com coloração também amarelo-palha e aroma de inesquecíveis notas florais e frutas cítricas.

A Domno do Brasil, empresa do Grupo Famiglia Valduga, fundada em agosto de 2008, atua em duas frentes de negócios: a importação de vinhos finos e a elaboração de espumantes. O novo projeto representa a certeza do Grupo Valduga no crescimento do setor de vinhos finos no país.

Fonte: Denise Cavalcante Assessoria de Imprensa

Mercado mundial de bebidas é tema do FIB

Falsificação, experiências de promoção, logística e diversificação do mercado são assuntos do Fórum Internacional de Bebidas

Alguns dos temas mais debatidos pelo setor de bebidas em todo o mundo estarão compondo os painéis do Fórum Internacional de Bebidas (FIB). O evento será realizado no dia 15 de abril, paralelamente a Envase Brasil, feira que integra a Semana Internacional Brasil Alimenta, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.

Durante o Fórum serão abordados temas de importância para o setor de bebidas como um todo. Entre eles estão a logística como fator de competitividade, experiências no combate a falsificação de bebidas, estratégias de diversificação e consumo mundial de cachaça e, ainda, as experiências de diversificação no mercado de consumo da Campari no Brasil.

Os interessados podem se inscrever pelo site www.vinotech.com.br. Até o dia 10 de abril o investimento é de R$ 30, após este período o valor é de R$ 40. O Fórum ocorre no auditório 1 do Pavilhão E entre as 15h e 17h30min. A promoção é da Envase Brasil, Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) e Revista Engarrafador Moderno.

Em sua 9ª edição, a Semana Internacional Brasil Alimenta espera reunir mais de 250 empresas expositoras de 15 países e receber cerca de 10.000 profissionais. O evento, programado para o período de 13 a 16 de abril, deve superar US$ 50 milhões em negócios.

FIB - FÓRUM INTERNACIONAL DE BEBIDAS

Data: 15 de Abril de 2010
Local: Auditório 1 – Pavilhão E
Promoção: Envase Brasil / Abrabe / Revista Engarrafador Moderno

Informações: Inscrições no site www.vinotech.com.br
Valor para inscrições até 10/04/2010: R$ 30,00
Valor para inscrições a partir de 11/04/2010: R$ 40,00


PROGRAMAÇÃO

15:00 Palestra: Logística como Fator de Competitividade na Indústria de Bebidas
Apresentação: Pedro Moreira – Presidente da Associação Brasileira de Movimentação e Logística

15:45 Palestra: Experiência Européia no Combate a Falsificação de Bebidas
Apresentação: Fernando Mota – Diretor Kurz América Latina

16:30 Palestra: Estratégia de Diversificação de Produtos e Aumento Mundial do Consumo de Cachaça
Apresentação: Ricardo Gonçalves – Presidente da Cia Muller de Bebidas

17:30 Palestra: Uma empresa multimarcas: como vender para jovens, classe C e mercado de luxo ao mesmo tempo
Apresentação: Paolo Perego – Presidente da Campari do Brasil

Serviço:
O que: Semana Internacional Brasil Alimenta 2010
Quando: de 13 a 16 de abril de 2010
Onde: Parque de Eventos de Bento Gonçalves
Horário: das 14h às 21h
Horários dos fóruns: das 14h às 18h

Mais Informações:

New Trade Comunicação
Fones: (54) 3452-9135 e 3452-9136
www.vinotech.com.br/ www.expomultiagro.com.br
vinotech@newtrade.com.br/ multiagro@newtrade.com.br

Fonte: Conceito Comunicação

Vinhos e espumantes brasileiros são premiados na Espanha

O Brasil acaba de conquistar mais oito medalhas para seus vinhos e espumantes. Desta vez foi no IX Concurso Internacional de Vinos Bacchus – 2010, realizado de 12 a 16 de março em Madri, na Espanha. O evento reuniu mais de 1.600 amostras de 28 países que foram degustadas por mais de 100 avaliadores.

Para o presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Christian Bernardi, que esteve representando o Brasil no concurso, o grande destaque foi a qualidade dos produtos brasileiros. “Mesmo diante de um predomínio de amostras de vinhos espanhóis, inclusive com um considerável número de espumantes do tipo Cava, os vinhos e espumantes brasileiros obtiveram excelente desempenho”, comemora o enólogo.

O Brasil também esteve representado pelo diretor editorial da Revista Prazeres da Mesa, jornalista Ricardo Castilho. Promovido pela União Espanhola de Enólogos, o concurso contou com a patronagem da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.), da União Internacional de Enólogos (UIOE) e da Federação Mundial de Concursos Internacionais de Grandes Vinhos e Bebidas Espirituosas (Vinofed).

PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Alto Vale Espumante Natural Brut 2009 - Domno do Brasil
Casa Valduga Amante Espumante Brut 2009 - Casa Valduga Vinhos Finos
Garibaldi Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Gran Legado Espumante Moscatel 2009 - Wine Park
Peterlongo Privillege Espumante Brut 2009 - Estab. Vinícola Armando Peterlongo
Ponto Nero Espumante Natural Extra Brut 2008 - Domno do Brasil

Medalha de Prata
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2008 - Vinícola Góes & Venturini
Pietro Felice Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2008 - Irmãos Molon

Fonte: Conceito Comunicação